A Merck 'esqueceu-se' de investigar os efeitos da vacina Gardasil sobre a reprodução feminina
Um estudo recém-publicado revelou que a Merck & Co., o cérebro empresarial por trás da famosa vacina Gardasil, contra o papilomavírus humano (HPV), convenientemente esqueceu-se de pesquisar os efeitos dessa vacina mortal sobre os sistemas reprodutivos das mulheres. E pelo menos uma jovem, neste caso da Austrália, suportou o peso dessa falha imperdoável depois de descobrir que seus próprios ovários tinham sido completamente destruídos como resultado de ter tomado a vacina.
Publicado no peer-reviewed British Medical Journal (BMJ), o angustiante relato da experiência desta jovem de 16 anos de idade, deve causar uma refexão em todos os pais que estão sendo pressionados por seus médicos para dar às suas filhas a vacina Gardasil.
Privada de sua condição natural de uma feminilidade completa, esta menina está vivenciando uma menopausa precoce, em que seus ovários foram completamente danificados antes sequer deles terem atingido o desenvolvimento completo.
Intitulada de A Falência Ovariana Prematura, a menarca ocorreu três anos após a vacinação para o papilomavírus humano, e este último estudo de caso fornece uma sólida evidência que o Gardasil é, no mínimo, uma séria ameaça para a função ovariana normal.
Não foram examinados somente os danos causados na menina, verificou-se também que ela tinha ovários saudáveis antes da vacina, e não haviam outros fatores que poderiam ter causado em esse terrível destino precoce.
Pior ainda é o fato de que a informação obtida mais tarde pela (TGA) Therapeutic Goods Administration australiana do caso ( TGA é equivalente a Food and Drug Administration (FDA), nos EUA na Austrália ) revelaram que a Merck nunca tinha realizado testes de segurança no Gardasil em relação aos seus efeitos sobre os ovários das mulheres. De acordo com o relatório, a Merck só havia testado os efeitos do Gardasil em testículos.
"Embora o Relatório Público para Avaliação do TGA australiano, em fevereiro de 2011, para a Vacina Quadrivalente do Papilomavírus Humano, reportasse sobre a histologia dos testículos e epidídimos de ratos vacinados, nenhum laudo histológico está disponível para os ovários de ratazanas vacinadas", explica o relatório. "O relatório histológico dos ovários das ratazanas vacinadas permanecem indisponíveis sobre a numeração do corpo lúteo presente no pós-desmame da primeira ninhada, após a eutanásia"
Em outras palavras, a Merck, intencionalmente ou acidentalmente - qualquer das opções é completamente inaceitável, por sinal - não conseguiu verificar se existe ou não o potencial de a vacina danificar os sistemas reprodutivos das jovens mulheres, embora sejam as mulheres jovens o mercado-alvo primário para a vacina. Só recentemente os rapazes foram solicitados para o combate com a vacina, apesar do fato de que os efeitos colaterais da vacina, a longo prazo no sexo masculino, serem ainda em grande parte desconhecidos.
A vacina está carregada com aditivos conhecidos que danificam a reprodução feminina
Conforme relatado pela jornalista investigativa Heidi Stevenson, há pelo menos dois ingredientes aditivos em Gardasil que podem ser responsáveis por danificar os ovários das mulheres: Estes ingredientes são polissorbato 80, um conservante emulsionante, e L-histidina, um aminoácido natural. Ambos ingredientes são, obviamente, utilizados em alimentos processados, que milhões de pessoas consomem diariamente. Mas, injetando-os em um corpo tem efeito biológico muito diferente do que simplesmente quando consumidos.
Como se constatou, o polissorbato 80, que também atende pelo nome Tween 80, ALKEST e Canarcel, tem demonstrado em estudos que danificam a reprodução feminina. Não só este aditivo químico acelera grandemente a maturação sexual em mulheres, como também tende a reduzir o peso, a função de ambos os ovários e do útero. Do mesmo modo, a L-histidina, quando injetados no tecido muscular, pode fazer com que o corpo desenvolva uma resposta auto-imune à substância natural, o que pode levar a muitos dos efeitos secundários graves, que foram observados em muitas jovens que foram inoculadas com a vacina.
Para saber mais, leia os dois seguintes relatórios da Jornalista Heidi Stevenson, sobre como Gardasil parece prejudicar a reprodução feminina:
http://www.thelibertybeacon.com
http://gaia-health.com
Fontes para este artigo incluem:
http://www.thelibertybeacon.com
http://gaia-health.com
http://pop.org
http://www.naturalnews.com/041512_Gardas...ccine.html
Um estudo recém-publicado revelou que a Merck & Co., o cérebro empresarial por trás da famosa vacina Gardasil, contra o papilomavírus humano (HPV), convenientemente esqueceu-se de pesquisar os efeitos dessa vacina mortal sobre os sistemas reprodutivos das mulheres. E pelo menos uma jovem, neste caso da Austrália, suportou o peso dessa falha imperdoável depois de descobrir que seus próprios ovários tinham sido completamente destruídos como resultado de ter tomado a vacina.
Publicado no peer-reviewed British Medical Journal (BMJ), o angustiante relato da experiência desta jovem de 16 anos de idade, deve causar uma refexão em todos os pais que estão sendo pressionados por seus médicos para dar às suas filhas a vacina Gardasil.
Privada de sua condição natural de uma feminilidade completa, esta menina está vivenciando uma menopausa precoce, em que seus ovários foram completamente danificados antes sequer deles terem atingido o desenvolvimento completo.
Intitulada de A Falência Ovariana Prematura, a menarca ocorreu três anos após a vacinação para o papilomavírus humano, e este último estudo de caso fornece uma sólida evidência que o Gardasil é, no mínimo, uma séria ameaça para a função ovariana normal.
Não foram examinados somente os danos causados na menina, verificou-se também que ela tinha ovários saudáveis antes da vacina, e não haviam outros fatores que poderiam ter causado em esse terrível destino precoce.
Pior ainda é o fato de que a informação obtida mais tarde pela (TGA) Therapeutic Goods Administration australiana do caso ( TGA é equivalente a Food and Drug Administration (FDA), nos EUA na Austrália ) revelaram que a Merck nunca tinha realizado testes de segurança no Gardasil em relação aos seus efeitos sobre os ovários das mulheres. De acordo com o relatório, a Merck só havia testado os efeitos do Gardasil em testículos.
"Embora o Relatório Público para Avaliação do TGA australiano, em fevereiro de 2011, para a Vacina Quadrivalente do Papilomavírus Humano, reportasse sobre a histologia dos testículos e epidídimos de ratos vacinados, nenhum laudo histológico está disponível para os ovários de ratazanas vacinadas", explica o relatório. "O relatório histológico dos ovários das ratazanas vacinadas permanecem indisponíveis sobre a numeração do corpo lúteo presente no pós-desmame da primeira ninhada, após a eutanásia"
Em outras palavras, a Merck, intencionalmente ou acidentalmente - qualquer das opções é completamente inaceitável, por sinal - não conseguiu verificar se existe ou não o potencial de a vacina danificar os sistemas reprodutivos das jovens mulheres, embora sejam as mulheres jovens o mercado-alvo primário para a vacina. Só recentemente os rapazes foram solicitados para o combate com a vacina, apesar do fato de que os efeitos colaterais da vacina, a longo prazo no sexo masculino, serem ainda em grande parte desconhecidos.
A vacina está carregada com aditivos conhecidos que danificam a reprodução feminina
Conforme relatado pela jornalista investigativa Heidi Stevenson, há pelo menos dois ingredientes aditivos em Gardasil que podem ser responsáveis por danificar os ovários das mulheres: Estes ingredientes são polissorbato 80, um conservante emulsionante, e L-histidina, um aminoácido natural. Ambos ingredientes são, obviamente, utilizados em alimentos processados, que milhões de pessoas consomem diariamente. Mas, injetando-os em um corpo tem efeito biológico muito diferente do que simplesmente quando consumidos.
Como se constatou, o polissorbato 80, que também atende pelo nome Tween 80, ALKEST e Canarcel, tem demonstrado em estudos que danificam a reprodução feminina. Não só este aditivo químico acelera grandemente a maturação sexual em mulheres, como também tende a reduzir o peso, a função de ambos os ovários e do útero. Do mesmo modo, a L-histidina, quando injetados no tecido muscular, pode fazer com que o corpo desenvolva uma resposta auto-imune à substância natural, o que pode levar a muitos dos efeitos secundários graves, que foram observados em muitas jovens que foram inoculadas com a vacina.
Para saber mais, leia os dois seguintes relatórios da Jornalista Heidi Stevenson, sobre como Gardasil parece prejudicar a reprodução feminina:
http://www.thelibertybeacon.com
http://gaia-health.com
Fontes para este artigo incluem:
http://www.thelibertybeacon.com
http://gaia-health.com
http://pop.org
http://www.naturalnews.com/041512_Gardas...ccine.html
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