25 de fev. de 2019

A Juventude Hitlerista Adolescente Soldado

Começa no auge da Segunda Guerra Mundial e traça o destino da Juventude Hitlerista à medida que a derrota se torna evidente. Os anos de doutrina intensa produziram ondas de jovens fanáticos selecionados pela sua imprudência e barbárie para constituírem a nova divisão "Hitlerjugend" das SS, enviada para a Normandia onde enfrentaram os Aliados com extrema persistência. Centenas foram capturados pelos Aliados e enviados para campos a fim de serem "desnazificados". Alguns permaneceram em cativeiro durante quase três anos antes de regressarem às suas famílias.





21 de fev. de 2019

18 de fev. de 2019

QUEM DISSE QUE ZUMBI TINHA ESCRAVOS?

Embora não esteja amparada por nenhuma documentação histórica, a hipótese de que Zumbi dos Palmares tenha sido um senhor de escravos ganhou força no século XXI. De onde veio essa história e que interesses ela atende? É o que a gente tenta descobrir hoje. 




CHICO MENDES: PARA NUNCA ESQUECER

No exterior, ele foi celebrado como o herói que defendia a amazônia. No Brasil, foi injustiçado, combatido e assassinado. Compreender quem foi Chico Mendes ajuda a compreender o que é o Brasil.
 



16 de fev. de 2019

Veja a resposta de Boechat sobre o "Caso da Rola" (Malafaia)

Maldição divina, acidente? Muito se fala das ofensas trocadas entre os dois, mas é praticamente nula a noticia em que houve uma retratação. Após polêmica da "rola" em 2015, ambos se retrataram em publico pelas palavras em discussão. Assistam!




14 de fev. de 2019

13 de fev. de 2019

BOECHAT & O TRÁGICO CICLO BRASILEIRO

Horas antes de embarcar num helicóptero que não estava credenciado para fazer o transporte de passageiros, Boechat explicava ao Brasil as razões que fazem com que o país seja obrigado a vivenciar uma tragédia atrás da outra: 
Negligência causa tragédia. Tragédia é esquecida. Esquecimento gera impunidade. Impunidade estimula a negligência. Nova negligência causa nova tragédia. E assim vai...




12 de fev. de 2019

A trágica morte do Jornalista Ricardo Boechat.

Um acidente trágico de helicóptero vitimou o jornalista ricardo Boechat do grupo Band. Ele era assumidamente ateu e por vezes batia de frente publicamente a alguns conceitos e líderes religiosos.




10 de fev. de 2019

SEU DEUS É BOM PARA QUEM?

Tudo o que a religião nos conta é uma cantilena de ninar, um conto-de-fadas, um conjunto de idéias feito sob medida para dar de mamar aos desejos humanos mais profundos e infantis: o desejo de proteção, de amparo, de sentido, de êxtase, de paz, de imortalidade etc. A religião nos diz justamente o que as pessoas mais querem ouvir, e por isso é de se suspeitar que a tenhamos inventado interesseiramente, com o único objetivo de nos convencermos, através de ficções e delírios, de que a vida é como desejaríamos que fosse.


Make by Renato Brito


O Deus de Spinoza e o Deus de Ayrton Senna

As palavras abaixo são de Baruch Espinoza - nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Acredite, essas palavras foram ditas em pleno Século XVII. DEUS SEGUNDO ESPINOZA ( Deus monologando para você ) 

"Pára de ficar rezando e batendo no peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti. Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti. 

Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau. 

O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer. 

Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro! Confia em mim e deixa de me pedir. 

Tu vais me dizer como fazer meu trabalho? 
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor. Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. 
Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? 
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez?
Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia. Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é a única que há aqui e agora, e a única que precisas. 


Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. 
Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Viva como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?

Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar. 


Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar. 

Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? 
Para que tantas explicações?  
Não me procures fora! Não me acharás. 
Procura-me dentro de ti... aí é que estou.

"Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: "Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe.

O DEUS DE AYRTON SENNA....Clique na foto abaixo:




4 de fev. de 2019

“Alemanha acima de tudo”, um verso e um passado sombrio

Deutschland über alles (A Alemanha acima de tudo) é o primeiro verso da canção nacionalista Das Lied der Deutschen (A canção dos alemães), composta em 1841 por August Heinrich Hoffmann (que acrescentou “von Fallersleben” ao próprio nome em referência a sua cidade natal e para diferenciá-lo de homônimos).

A melodia é a mesma de Gott erhalte Franz, den Kaiser, uma composição de Joseph Haydn de 1797 para o imperador Francisco I da Áustria. 


O motivo concreto para a composição do poema foram reivindicações territoriais francesas. Em 1840, o governo da França reivindicava que o Rio Reno voltasse a ser a fronteira oriental do reino francês, dando origem à chamada Crise do Reno com a Confederação Germânica, a união das dezenas de Estados e territórios, a maioria hoje parte da atual Alemanha. 


A crise foi logo debelada, mas acabou como uma importante propulsora do nascente movimento nacionalista alemão. A oposição dos alemães às reivindicações francesas foi registrada em várias canções de teor nacionalista, chamadas Rheinlieder, e uma delas era Das Lied der Deutschen. 


Hoffmann faz referência às questões territoriais nos versos “von der Maas bis an die Memel, von der Etsch bis an den Belt” (Do Mosa ao Neman, do Ádige ao [estreito Pequeno] Belt), indo além dos limites do Reno e abrangendo as regiões que eram habitadas por populações falantes do alemão. 


É nesse contexto que o verso “Alemanha acima de tudo, acima de tudo no mundo”, bem como toda a primeira e terceira estrofes, são escritos. O “acima de tudo” era um chamado à unidade alemã.

Também nessa linha, uma Alemanha unificada serviria melhor para a proteção e defesa (Schutz und Trutz) dos seus habitantes e seria uma garantia de justiça (Recht) e liberdades civis (Freiheit), temas mencionados a seguir na canção e de acordo com o espírito liberal então em voga. 

Na época em que foi composta, Das Lied der Deutschen era apenas mais um entre tantos outros hinos nacionalistas, e ele passou décadas sem receber grande atenção.


A reinterpretação da primeira estrofe num sentido imperialista e expansionista começou nos anos 1890, com a organização nacionalista-extremista Altdeutscher Verband, mas ganhou força mesmo com o movimento nazista, nos anos 1930.


Os nazistas cantavam apenas a primeira estrofe da canção (justamente a que inclui o trecho “Alemanha acima de tudo” e as reivindicações territoriais) e em seguida emendavam com os versos do hino do partido nazista. Durante a execução, faziam a saudação nazista. Com isso, a associação do verso Deutschland über alles e de toda a primeira estrofe com o nazismo passou a ser irreversível. ---


Naquela época, Das Lied der Deutschen, com suas três estrofes, já era o hino nacional oficial da Alemanha, status que obtivera em 1922, durante a República de Weimar, por decisão do presidente do Reich, o social-democrata Friedrich Ebert.


Hitler era um fã declarado da canção. Ele chegou a dizer, em 1937, quando já era chanceler, que se tratava da canção que os alemães consideravam “a mais sagrada”. Em 1936, ela foi cantada na abertura dos Jogos Olímpicos de Berlim, quando Hitler e o séquito nazista entraram no Estádio Olímpico.


Com a derrota da Alemanha nazista, apenas o setor norte-americano proibiu a execução pública de canções militares ou nazistas, ainda que sem mencionar explicitamente Das Lied der Deutschen. Em 1949, as proibições foram revogadas, e essa é a situação jurídica que permanece até hoje. Nenhuma das três estrofes é proibida na Alemanha.


O governo da nascente República Federal da Alemanha não escapou do debate sobre o que fazer com o hino nacional oficial do país. Ao fim, optou-se por manter Das Lied der Deutschen como hino nacional. Mas, como a primeira estrofe havia adquirido uma clara conotação nazista, apenas a terceira – que os nazistas ignoravam – deveria ser cantada.


Com a Reunificação, em 1990, essa praxe virou lei: apenas a terceira estrofe, cantada sobre a melodia de Haydn, passou a ser o hino oficial da Alemanha. Ela enaltece a unidade, a justiça, a liberdade e a fraternidade como os fundamentos da felicidade de uma nação.




Fonte: 
https://www.cartacapital.com.br/mundo/alemanha-acima-de-tudo-um-verso-e-um-passado-sombrio/

Leia também:
Neonazismo: um fantasma que ressurge no Rio Grande do SulA mente de um nazista



3 de fev. de 2019

Como foi feita a barragem de Brumadinho

rompimento da barragem de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, resultou em um dos maiores desastres com rejeitos de mineração no Brasil. A barragem classificada como de "baixo risco" e "alto potencial de danos", era controlada pela Vale S.A. e estava localizada no ribeirão Ferro-Carvão, na região de Córrego do Feijão, no município brasileiro de Brumadinho, a 65 km da capital mineira, Belo Horizonte.
O rompimento resultou em um desastre de grandes proporções, considerado como um desastre industrial, humanitário e ambiental, com 110 mortos e mais de 200 desaparecidos, gerando uma calamidade pública. O desastre pode ainda ser considerado o segundo maior desastre industrial do século e o maior acidente de trabalho do Brasil.
O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, em entrevista coletiva salientou que na tragédia de Brumadinho "o dano humano será maior", diferente do rompimento da barragem de Bento Rodrigues, em Mariana, que também era controlada pela Vale S.A. e está a menos de 200 quilômetros de Brumadinho. A tragédia de Mariana, de 2015, é, até então, o mais grave desastre ambiental da história provocado por vazamento de minério. Nesta perspectiva, um dos autores do relatório sobre barragem de minério intitulado Mine Tailing Storage: Safety is no Accident, publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o geólogo Alex Cardoso Bastos, afirmou que "a tragédia em Brumadinho estará, certamente, no topo dos maiores desastres com rompimento de barragem de minério do mundo. Infelizmente, é possível que ultrapasse Stava, que foi a maior tragédia do tipo nos últimos 34 anos". O Brasil agora é destaque na lista de tragédias do gênero, por ser o país com o maior número de mortes, somando até agora três acidentes com perda humana ou grave dano ambiental desde 2014, com o rompimento da barragem da Herculano Mineração, em Itabirito (em 2014, com três mortes).





Certa Vez Choveu Sem Parar por 2 Milhões de Anos

E se não parasse mais de chover? Você se cansa da chuva quando chove por semanas a fio? Então considere-se sortudo por não ter vivido no Período Triássico, cerca de 234 milhões de anos atrás. Esse período marcou o início de uma temporada de chuvas extremamente longa. 

No início do período Triássico, o planeta estava extremamente quente: os oceanos estavam com temperaturas mais altas do que a água quente da sua banheira e o ar estava repleto de dióxido de carbono devido a constantes erupções vulcânicas. O supercontinente Pangeia era, na sua maior parte, um vasto pedaço de terra plana e seca. Contudo, isso não duraria para sempre. E, aproximadamente 234 milhões de anos atrás, a tão esperada chuva chegou. E tudo teria sido perfeito se essas chuvas não tivessem durado 2 milhões de anos! 




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