O Demolidor, cena do filme que mostra que o contato sexual no futuro será através de um jogo neurológico
Nosso cérebro decodifica as informações deste mundo holográfico através da percepção dos nossos 5 sentidos ou seja percebemos e criamos a realidade com base nos sentidos que são instigados a todo momento através do uso de símbolos, parece que este garoto aprendeu a receita dos "deuses" criadores deste mundo holográfico que compreendem a dinâmica da mente e o poder de criação humana para criar uma outra realidade. Quem ainda não se perguntou o que a realidade, talvez a partir de 2015 comece a se perguntar, mas talvez seja tarde. Se este mundo "nos seduziu" o que dirá um mundo criado por outro igual: um humano?
"Você anda, fala, come, senta, levanta, grita de dor, tem prazer e chora, deixando o plano do real - no qual a atual Internet se insere- para os velhos filósofos e psicanalistas"
"Você vai mudar a maneira de seu cérebro funcionar, de seus olhos e ouvidos serem usados e, sobretudo, mudar sua vida, seu trabalho, suas relações pessoais, seu estar no mundo".
Ravena
O "Mundo Real" vai acabar em 2015
Palmer Luckey, um garoto com pouco mais de 20 anos, criou uma tecnologia que pode mudar o mundo
Você já ouviu falar em Oculus Rift? E em Palmer Luckey ?
Uma das maiores revistas internacionais da área de tecnologia, em edição recente, garante, numa reportagem de capa, que o moleque Luckey está perto de mudar os mercados de jogos, filmes, TV, musica, design, medicina, sexo, esportes, artes, turismo, redes sociais, educação e até mesmo a própria realidade, esta “velha anciã” que já não nos é suficiente.
Capas de revistas costumam acertar muito mais que errar. Mas nunca vi uma frase tão longa numa capa, e tão contundente. Mudar a realidade? Mudar o sexo? Mudar praticamente todas as atividades humanas?
Um pequeno detalhe: Palmer Luckey (que parece nome de personagem de série de TV) tem 21 anos e trabalha em seu projeto desde os 18, na garagem da casa de seus pais em Long Beach, na Califórnia (Estados Unidos). O tal projeto chama-se Oculus Rift, um equipamento parecido com uma máscara de mergulho incrementada. O seu objetivo é desfazer qualquer diferença entre a realidade do cotidiano físico-emocional e a realidade virtual.
Oculus Rift: gagdet promete revolucionar games (Foto: Divulgação)
Acompanhe alguns dos comentários de especialistas sobre o Oculus Rift:
- Isto será maior do que qualquer um esperava.
- Esta é a primeira vez que um projeto foi bem sucedido em estimular partes do sistema visual humano diretamente, e de maneira permanente.
- Ele é seguramente um ponto de inflexão, e o projeto já é viável hoje. O mundo está na beira deuma grande mudança: Apple II, Netscape, Google, IPhone e agora o Oculus Rift.
E como funciona a “coisa”? Trata-se de uma mistura de um sistema estereoscópico 3D, 360 graus de visibilidade, som surrounding diretamente conectado aos seus ouvidos, e um software que atinge diretamente seu córtex cerebral.
Você pode estar deitado numa praia, com um Sol escaldante na cabeça. Mas se estiver usando o Oculus, poderá viver uma experiência “real” de estar esquiando no inverno suíço. Você sentirá frio e a sensação de estar encasacado, com o vento a lhe castigar os ossos.
Pensou em Matrix? É muito mais, você pode viver numa comunidade carente num canto qualquer do mundo e viver diariamente em Nova Iorque ou Paris.
O produto está nos seus testes finais e seu lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2015. A Sony já anunciou que vai tentar criar um produto semelhante, e lançou um projeto que chama de Projeto Morpheus.
Adivinhe quem já comprou um pedaço da empresa que desenvolve o Oculus Rift? Sim, claro, ele, o Zuka, o intrépido Mark Zuckerberg, que tirou do bolso dois bilhões de dólares, sem pestanejar, depois de experimentar o produto por uma hora.
- Este é o futuro, diz Zuckerberg. É como ir (com o Oculus) além da ideia de imersão e alcançar uma verdadeira presença humana, de cada indivíduo, num mundo virtual. Você anda, fala, come, senta, levanta, grita de dor, tem prazer e chora, deixando o plano do real - no qual a atual Internet se insere- para os velhos filósofos e psicanalistas.
Já vimos outras manchetes estupefacientes em capas de jornais e revistas, e muitas vezes a realidade dobrou, triturou e moeu os sonhos.
Você vai mudar a maneira de seu cérebro funcionar, de seus olhos e ouvidos serem usados e, sobretudo, mudar sua vida, seu trabalho, suas relações pessoais, seu estar no mundo.
Se for isto tudo mesmo, o Oculus Rift será muito mais do que poderíamos imaginar para o futuro próximo.
Anote aí: Palmer Luckey, um rosto quadrado e um pouco rechonchudo, que só trabalha de sandálias, e seus sócios, Nate Mitchell e Brendan Iribe, podem estar fazendo história.
Será? Pelo sim ou pelo não, procure saber mais sobre o produto agora, amanhã pode ser tarde.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/
http://evoluindo-sempre.blogspot.com.br/2014/07/o-mundo-real-vai-acabar-em-2015-palmer.html
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