Segundo o promotor Maurício Antônio Ribeiro Lopes, o Ministério Público ainda não tem convicção de que houve irregularidades na obra. Ele afirmou que uma investigação já foi aberta para apurar o caso.
Em entrevista ao CBN SP, o promotor disse que um inquérito sobre o Templo de Salomão foi arquivado em 2011 com base em documentos fornecidos pela prefeitura de São Paulo, antes do caso envolvendo o ex-diretor do Aprove, Hussain Aref Saab, acusado de liberar obras em troca de propina. Segundo ele, essas informações atestavam a regularidade da obra. Maurício Antônio Ribeiro Lopes afirmou que, se comprovado que os dados eram falsos, quem os forneceu pode responder pela prática de crime.
O promotor também cobrou da prefeitura um pente fino sobre os casos que contaram com a participação o ex-diretor do Aprove.
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