O próximo grande projeto do Google tem a ver com genética. O laboratório Google X, que realiza as pesquisas mais ambiciosas e arriscadas da empresa, como o Google Glass, o carro autônomo e os balões de internet, agora inicia o “Baseline Study”, uma aposta que tem como objetivo criar o mapa genético de um ser humano perfeitamente saudável.
O objetivo é servir como referência química de como é o corpo humano em pleno estado de saúde para poder identificar anomalias muito antes de doenças se manifestarem. Assim, a medicina poderia avançar para a prevenção de males em vez de apenas seu tratamento.
Para isso, serão analisadas 175 pessoas inicialmente, com outras milhares por vir. Elas oferecerão informação genética e molecular por meio da coleta de sangue e saliva. Com estes dados, o Google X levará o resultado do estudo para a Universidade de Stanford e a Universidade de Duke, nos Estados Unidos, para ampliação de escala do estudo.
“Se nós conseguirmos detector as mudanças antes, assim que o corpo começa a abandonar uma química ‘saudável’, isso pode mudar o modo como doenças são identificadas, tratadas ou mesmo evitadas”, diz o comunicado oficial divulgado pela empresa.
O Google diz que a pesquisa não irá gerar nenhum produto específico para a empresa, mas “servirá como uma contribuição para a ciência”. Contudo, não é negado o propósito de que isso possa “gerar novas ideias para projetos futuros, não só do Google, mas para toda a indústria de tecnologia e saúde.”
É um fato que nos últimos tempos a companhia tem se aproximado do ramo de saúde, anunciando sua lente de contato especial para diabéticos e com o CEO e cofundador Larry Page criando uma nova empresa chamada Calico, que tem como objetivo atacar problemas de saúde relacionados à idade.
O Google também diz que os dados da pesquisa serão anônimos e limitados aos propósitos de pesquisa e para fins médicos, e não serão oferecidos a empresas de seguros, nem serão usados de qualquer outra forma comercial. O uso destas informações também será controlado por quadros institucionais.
Via The Next Web e Wall Street Journal
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/google-quer-criar-o-mapa-genetico-do-humano-com-saude-perfeita/43262
13.12.2020
ResponderExcluirHUMANIDADE, QUEM SOIS, DE ONDE VIESTES, QUAL CAMINHO QUEREIS AGORA SEGUIR? Mesopotâmicos, persas, babilônicos, egípcios, hebreus, chineses, gregos, romanos, cristãos, judeus, muçulmanos, comunistas, ateus comunistas, nazistas, ateus nazistas, nazistas cristãos, nazistas luteranos, fascistas, fascistas cristãos, fascistas franquistas católicos, republicanos comunistas, de esquerda, de direita, de centro, etc. Todos os povos, toda a humanidade antiga, medieval, moderna e contemporânea, assassina, torturadora, sanguinária e genocida. Ainda não percebeste a beleza, do ateísmo científico e tecnológico, da Ciência e suas tecnologias, que invade sem sangue todas as nações sem sangue, sem maldade, sem carnificinas. A Ciência ateísta produtora de conhecimentos e de tecnologias, bem como as tecnologias, propriamente existentes, são bem-vindos em todos os lares, escalas, indústrias, universidades, hospitais, hotéis, levando soluções, resolvendo problemas, com sua formidável proatividade, construtividade, comodidade, bem-estar, segurança, qualidade de vida e amor sincero e fiel à humanidade. Não percebe a tola humanidade religiosa, fanática, fundamentalista, egocêntrica, tirânica, preconceituosa, racista, escravagista, que o ateísmo-científico, também como filosofia de vida, poderia estar trazendo soluções há 6 mil anos juntamente com a invenção da escrita. Pobre humanidade rica! De que valeu tua negação de continuar sendo mais uma entre milhões de outras espécies? Para que esse orgulho besta de autodenominar-te “Homo sapiens”? Onde está tua “sabedoria” a não ser método científico ateísta, não religioso, não fanático, não fundamentalistas, não preconceituoso, não escravagista? A Ciência não necessita de armamentos para cumprir a missão que se propôs cumprir e que está cumprindo desde a primeira revolução industrial! Se existiu e ainda existe exploração do trabalho não é da parte da Ciência e de suas tecnologias! Se existe armamentos de guerra não foi e jamais será uma necessidade científica e tecnológica da Ciência, e sim da humanidade política, territorial, guerreira, violenta, criminosa, hipócrita, irracional, religiosa, fanática, fundamentalista, preconceituosa, egoísta, bélica, assassina, genocida! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.
19.12.2020
ResponderExcluirO FILME “A MOSCA”, O COVID-19. JEOVÁ, O CIENTISTA DISTRAÍDO. JESUS CRISTO, O BODE-EXPIATÓRIO. Vimos no filme “A mosca” a incompetência do cientista fictício que se esqueceu de esterilizar o ambiente da experiência. Jeová fez a mesma besteira. Então, para se redimir desse erro grotesco, por ter deixado vírus no mesmo ambiente de sua “obra-prima”, a humanidade, Jeová, oferece em sacrifício seu filho único para salvar a humanidade. Acontece que Seu Filho Jesus Cristo, o “Rei dos Reis”, o Médico dos Médicos”, o “Rei da Cocada Preta”, viu que que a parada do covid-19 não era para Ele. Fazer dar certos placebos curativos de forte impacto psicológico e teatrinhos burlescos de curas milagrosas – sempre junto com uma turma de peso e pescadores analfabetos – é uma coisa; mexer com toda aquela tecnologia que os cientistas mexem é outra coisa muito diferente. Observação: Como Jesus Cristo iria se virar num laboratório de fabricação de vacinas se aquelas toupeiras de seus discípulos não pescadores não sabiam nem pescar. O Mestre Messias teve que dar umas aulinhas mágicas de pescarias para eles. LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.
24.12.2020
ResponderExcluirAos Editores de “Liberte sua Mente”: Boas festas e um feliz ano novo, prezados e estimados irmãos científicos. Dignidade humana, saúde, prosperidade e segurança, também para todos os seus familiares, amigos, entes queridos! Agradeço o consentimento para publicar meus comentários, nesse excelente Blog, de importantes temáticas e excelentes imagens fotográficas e artísticas. (L. C. BALREIRA).