DILMA POSA PARA FOTO AO LADO DE TRAFICANTE DE ARMAS
Dilma tira foto super feliz com um assassino que traficava armas do Paraguai e Bolívia direto para as favelas do Rio e São Paulo
Que belo exemplo concordam?
A presidente do país abraçada com um bandido barra pesada.
Será que ela tem dedo no meio das negociações?
https://www.facebook.com/organizacaodecombateacorrupcao?
Pra se elegerem, vale tudo! Quantas pessoas foram mortas pelas armas que esse traficante vendeu?
Líder e Traficante de armas da Rocinha é condecorado e sai na foto com Lula, Dilma e
Cabral
Vejam como são as coisas: O líder da Rocinha que já tinha passagem pela polícia, foi condecorado por ONGs por sua participação no desarmamento de araque ocorrido naquela favela de alta periculosidade. Em contrapartida, o meliante foi pego em Flagrante vendendo armas de grosso calibre para o Traficante NEM.
Os políticos sabiam da força desse criminoso e volta e meia subiam o morro para fazer campanha, com sua intermediação. Claro que os políticos sabiam que o cara já tinha passagem pela policia, mas não deixavam de pedir a benção e molhar as mãos do safado.
Como podem ver a foto, até LULA, DILMA e SERGIO CABRAL, não perderam a boquinha em dar apoio e posar ao lado do Assassino. Aliás, isso foi muito fácil pois fazem parte da mesma família.
Ao que parece, estão segurando os bandidos até depois da COPA. Após, salvem-se quem puder, pois eles estão abarrotados de dinheiro. Até traficantes de armas são beneficiados.
Olha só o cúmulo do absurdo...
Enquanto o Governo impõe que entreguemos nossas pequenas armas, traficantes de armas de grosso calibre são premiados por ONGs sustentadas com o dinheiro público
Na foto que ilustra este texto, datada de 2004 e disponível no site oficial da Rocinha, o ex-líder comunitário William Oliveira aparece sorridente recebendo das mãos de Denis Mizne, presidente da ONG Sou da Paz, um prêmio pelo seu empenho no desarmamento naquela comunidade. O prêmio foi concedido por outra ONG, a Viva Rio, a mesma que nos últimos meses esteve envolvida em supostos desvios de verbas da Saúde e do programa “Segundo Tempo”, vinculado ao Ministério dos Esportes.
Nada de mais. Poderia ser apenas mais um inocente útil, que como outros tantos acredita na falsa ideia de que o desarmamento é benéfico para a pacificação de uma sociedade.
O problema é que o premiado, ironicamente, foi preso depois de ser flagrado em vídeo numa aparente negociação de um fuzil da família AK-47, pelo qual recebera o respectivo pagamento. Para a polícia, o vídeo torna inequívoco o fato, tal como noticiou a imprensa em geral.
Não é a primeira vez que o ex-líder comunitário é preso. Em 2005 também o foi, sob a acusação de associação ao tráfico, ocasião em que, sem estranheza nossa, recebeu apoio do presidente da ONG Viva Rio, inclusive em defesa marcada por tom contundente, verdadeiramente feroz. Mas isso é história passada…
Deste episódio, que mais uma vez lança sérias dúvidas sobre quem são e quem representam as ONGs que querem a todo custo desarmar o cidadão - contando com o apoio do Governo Federal e de vários políticos -, pode-se afirmar categoricamente: CRIMINOSOS SÃO FAVORÁVEIS AO DESARMAMENTO!
Isso não é exatamente uma novidade, claro, mas agora está provado! Explica-se:
Se a favela da Rocinha fosse a Rússia, William Oliveira seria o Medvedev, ao passo em que o traficante “Nem” seria Vladmir Putin. Simplificando: mesmo sendo à época presidente da associação de moradores da Rocinha, William não podia fazer absolutamente nada sem a anuência do chefe do tráfico, “Nem”, ou de algum outro que o fizesse as vezes.
Se ele foi premiado por apoiar o desarmamento é porque lhe foi permitido pelos traficantes externar esse apoio e ser premiado por isso. Simples!
O desarmamento, portanto, interessa direta e insofismavelmente aos criminosos, favorecendo-os, o que nos traz à recordação a imagem hoje risível do ex-deputado Raul Jungmann batendo o “Estatuto do Desarmamento” na mesa e gritando: “Isso transformou a vida do bandido em um inferno!”. Que piada, que mentira! Bandido nunca seguiu a lei para comprar arma.
Nos dias de hoje, o discurso desarmamentista atrai os holofotes – não se sabe se positiva ou negativamente – para o deputado fluminense Marcelo Freixo, que se negou peremptoriamente a ouvir o Movimento Viva Brasil na CPI das armas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para, em outro extremo, não se furtar em aceitar como verdade absoluta tudo o que foi dito pela ONG Viva Rio, a mesma que premiou e defendeu o ex líder comunitário preso justamente por venda ilegal de arma.
Agora, diante de tão relevantes fatos, será que o deputado convocará o William Oliveira? Será ele próprio o Medvedev da Viva Rio? O tempo dirá.
Na foto que ilustra este texto, datada de 2004 e disponível no site oficial da Rocinha, o ex-líder comunitário William Oliveira aparece sorridente recebendo das mãos de Denis Mizne, presidente da ONG Sou da Paz, um prêmio pelo seu empenho no desarmamento naquela comunidade. O prêmio foi concedido por outra ONG, a Viva Rio, a mesma que nos últimos meses esteve envolvida em supostos desvios de verbas da Saúde e do programa “Segundo Tempo”, vinculado ao Ministério dos Esportes.
Nada de mais. Poderia ser apenas mais um inocente útil, que como outros tantos acredita na falsa ideia de que o desarmamento é benéfico para a pacificação de uma sociedade.
O problema é que o premiado, ironicamente, foi preso depois de ser flagrado em vídeo numa aparente negociação de um fuzil da família AK-47, pelo qual recebera o respectivo pagamento. Para a polícia, o vídeo torna inequívoco o fato, tal como noticiou a imprensa em geral.
Não é a primeira vez que o ex-líder comunitário é preso. Em 2005 também o foi, sob a acusação de associação ao tráfico, ocasião em que, sem estranheza nossa, recebeu apoio do presidente da ONG Viva Rio, inclusive em defesa marcada por tom contundente, verdadeiramente feroz. Mas isso é história passada…
Deste episódio, que mais uma vez lança sérias dúvidas sobre quem são e quem representam as ONGs que querem a todo custo desarmar o cidadão - contando com o apoio do Governo Federal e de vários políticos -, pode-se afirmar categoricamente: CRIMINOSOS SÃO FAVORÁVEIS AO DESARMAMENTO!
Isso não é exatamente uma novidade, claro, mas agora está provado! Explica-se:
Se a favela da Rocinha fosse a Rússia, William Oliveira seria o Medvedev, ao passo em que o traficante “Nem” seria Vladmir Putin. Simplificando: mesmo sendo à época presidente da associação de moradores da Rocinha, William não podia fazer absolutamente nada sem a anuência do chefe do tráfico, “Nem”, ou de algum outro que o fizesse as vezes.
Se ele foi premiado por apoiar o desarmamento é porque lhe foi permitido pelos traficantes externar esse apoio e ser premiado por isso. Simples!
O desarmamento, portanto, interessa direta e insofismavelmente aos criminosos, favorecendo-os, o que nos traz à recordação a imagem hoje risível do ex-deputado Raul Jungmann batendo o “Estatuto do Desarmamento” na mesa e gritando: “Isso transformou a vida do bandido em um inferno!”. Que piada, que mentira! Bandido nunca seguiu a lei para comprar arma.
Nos dias de hoje, o discurso desarmamentista atrai os holofotes – não se sabe se positiva ou negativamente – para o deputado fluminense Marcelo Freixo, que se negou peremptoriamente a ouvir o Movimento Viva Brasil na CPI das armas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para, em outro extremo, não se furtar em aceitar como verdade absoluta tudo o que foi dito pela ONG Viva Rio, a mesma que premiou e defendeu o ex líder comunitário preso justamente por venda ilegal de arma.
Agora, diante de tão relevantes fatos, será que o deputado convocará o William Oliveira? Será ele próprio o Medvedev da Viva Rio? O tempo dirá.
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Qual o nome do traficante ? Como você sabe que é um traficante ? Conhece ele ? Então qual o nome dele ?
ResponderExcluirOlá amigo!!!!
ResponderExcluirBom...você está corretíssimo em cobrar algo em que confesso que essa matéria ficou um tanto quanto vago, ainda mais quando se trata de pessoas envolvidas em um ação criminosa!
Depois que você me indagou a respeito do nome do meliante posando numa foto com a presidente Dilma...eu imediatamente fui atrás de ir mais a fundo nas pesquisas, não só em saber o nome do mesmo, mas também trazer um fundo histórico a respeito do ex-líder comunitário da rocinha - Rio.
Agora a matéria revela não só o nome do traficante, mas também com muito mais informações a respeito do traficante formando o quarteto numa foto que também achei de quando ele se elegeu a deputado!!!
Bom...a minha parte eu fiz...agora com você, se possível compartilhe, por favor, amigo!!! Te agradeço pela sua visita aqui...volte sempre e também muito obrigado por ter se interessado em saber um pouco mais a respeito do agente criminoso!
Vlw amigo...tudo de bom!!!!
A matéria para ter uma credibilidade tem por obrigação saber o nome do Traficante, poi bem, podemos então colocar qualquer notícia, fotos de pessoas dizendo o que são ou deixam de ser?
ResponderExcluirPode até ser verdade, mas não estão dando nome aos burros pode muito bem não ser tbm.
Minha modesta opinião! Verônica
EITA BRASIL. ......
ResponderExcluirPois é....tudo está explicito, mas quem é q se preocupa com as coisas q essa pessoas q diz q representa o país? Bom...com a copa chegando aí...pra quê?? Se o que vale mesmo é a distração com cara de entretenimento! O resto fica por conta do acaso!
ResponderExcluir" ...em depoimento ao TJ durante a instrução do processo, o repórter comunitário Flávio Henrique de Lima Caffer disse que editou o vídeo para prejudicar William da Rocinha e Perninha. Segundo Lima Caffer, ele foi coagido por Vanderlan Barros de Oliveira, o Feijão, ex-líder comunitário da favela, que foi assassinado em março do ano passado numa emboscada.
ResponderExcluirDe acordo com o repórter, foram editados vários trechos --entre eles o momento em que a arma é entregue por Nem a Leopoldino da Silva. Segundo ele, a arma esteve o tempo todo na mesa e a intenção da manipulação, segundo Feijão, era prejudicar William da Rocinha.
Ainda segundo Lima Caffer, ele deixou registros de transições no vídeo para descaracterizá-lo caso fosse avaliado numa perícia criminal. Por teleconferência e em audiência no mesmo processo, Nem também prestou depoimento em dezembro e afirmou que nunca comprou armas de William da Rocinha ou do outro ex-líder comunitário. Nem disse ainda que não se lembrava do encontro gravado no vídeo."
Gente burra merece ser orientada, mas gente safada merece que a verdade lhe exponha à descrença de todos.