Quando o povo se sente perdido, anseiam por deuses, reis e salvadores. Tornam-se submissos e refletem a imagem e semelhança das suas divindades.
Nesse contexto o pensamento é uma afronta e o questionamento heresia.
Serão considerados inimigos infiéis quem não compactua com plano divino. Eliminá-los, desacreditá-los, relativizá-los, é fundamental numa guerra santa.
Deuses gostam de guerras, Reis precisam de súditos, é uma lógica cruel e milenar.
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