(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
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e-mail: misteriosantigos@uol.com.br
Estrelas cadentes como são popularmente chamadas, essas luzes fugazes que cruzam o céu são objeto de admiração para o homem. Desde tempos imemoráveis olhamos para o alto com curiosidade e reverência, buscando entender os desígnios dos astros, nossa origem e destino.
Se você tem acompanhado o site e leu os artigos anteriores, imagino que sua percepção a respeito da realidade, assim como a minha, vem se ampliando de modo a conceber novas idéias e conhecimentos.
Já sabemos que não estamos e nem nunca estivemos sozinhos no universo, mas que há forças conscientes que o governam. Sabemos que as criaturas possuem uma parte invisível chamada de alma, que sobrevive à morte do recipiente carnal. Sabemos que houve e há vida inteligente em muitos lugares, mas essas coisas, embora sejam um consenso entre os povos do passado, são negadas pela ciência oficial atual, para que eles possam estar no controle do quanto podemos ou devemos saber. Afinal de contas, se nós não temos acesso à informação em sua totalidade, ficamos sem recurso para questionar, opinar e tomar um posicionamento contrário.
Mas tem certos fatos que não são fáceis de esconder, porque acontecem com certa frequência em nosso meio, então, o máximo que pode ser feito para acobertar uma situação inconveniente recorrente é criar uma ilusão da verdade.
Por exemplo, estas imagens a seguir são montagens do que seria um meteorito ou asteróide em rota de colisão contra o planeta:
Já estas fotos abaixo são imagens verdadeiras de meteoros cruzando a atmosfera:
Notou alguma diferença?
A única coisa que podemos atestar com convicção sobre as imagens verdadeiras é que estamos observando luzes passarem pelo ar, por conta do imenso brilho não é possível identificar o que são. Claro, as imagens que mostram uma pedra caindo do céu e causando uma grande tragédia foram forjadas para vender uma idéia, e, sobretudo, gerar medo para conseguir reforçar a teoria vigente.
Pontos a se considerar a respeito dos objetos luminosos:
Aeronaves enfrentam problemas com a formação de gelo nas asas causada pelo fluxo intenso do ar. Somente a partir de Mach 1, uma velocidade obtida através dos mais sofisticados propulsores, a temperatura começa a se elevar pela aceleração, porém, nada que as torne incandescentes igual estrelas. |
*Como uma suposta pedra se tornaria incandescente ao deslizar pelo ar a ponto de emitir tanto brilho quanto esses objetos, que as vezes chegam a atingir luminosidade equivalente à do Sol?
*Como uma suposta pedra desaparece tão subitamente quanto aparece?
*Como essas supostas pedras nunca são vistas descendo em linha vertical, mas sempre transversal?
*Como uma suposta pedra não obedeceria à lei da gravidade, fazendo um trajeto retilíneo constante?
Esta última pergunta, na minha opinião, é a mais intrigante. Até onde sabemos, para algo pesado vencer a gravidade é preciso que seja aerodinâmico e possua propulsão. Ou talvez então esses objetos sejam imateriais e não tenham massa?
Veja, por exemplo, uma bola de futebol...
Ao ser chutada, ela faz a curva de subida e a curva de descida. E isto não depende da velocidade em que o objeto viaja. Uma bala saindo de uma arma de fogo sofre o mesmo efeito.
Apesar da alta potência do tiro de um rifle, ele ainda é afetado pela gravidade. Se você disparar um rifle de um atirador de elite paralelo ao solo no mesmo momento em que você deixa cair uma bala da altura do cano, a bala disparada e a que você deixou cair atingirão o solo ao mesmo tempo. Como uma bala se desloca através do ar, a gravidade a puxa para baixo. Quando mirando em um alvo, os atiradores devem freqüentemente compensar o tiro mirando "acima" do alvo.
(fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/atiradores-de-elite-militares8.htm)
(fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/atiradores-de-elite-militares8.htm)
Agora repare nestes vídeos o comportamento anômalo apresentado pelos chamados 'meteoros'. Eles foram registrados por um programador japonês que desenvolveu um software para capturar ocorrências luminosas na atmosfera, e ele acabou se deparando com fenômenos muito mais interessantes do que esperava.
Meteoro cinturão de Órion. (Fonte: SonotaCo.com)
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Meteoro subindo. (Fonte: SonotaCo.com)
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Na linha da hipotenusa. (Fonte: SonotaCo.com)
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Invisibilidade. (Fonte: SonotaCo.com)
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Uma lágrima de luz. (Fonte: SonotaCo.com)
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Meteoro passeando. (Fonte: SonotaCo.com)
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Um corpo de material incandescente vindo do espaço não deveria ser visível desde o alto? Alguns passam bem devagar, de modo totalmente incompatível com a idéia de um objeto em queda.
Há casos em que pessoas foram pegas cavando buracos e usando pirotecnia para dizer que aquilo tinha sido feito por um meteoro, como na Letônia em 2009. Provavelmente para vender pedregulhos afirmando serem do espaço.
Além disso, será que pedras poderiam varar estruturas sólidas sem causar danos? Veja o que acontece no final deste vídeo filmado em 2007, na província de Kanagawa, no Japão:
Outro vídeo de um grupo de cientistas japoneses, desta vez mostrando uma serpente no céu, agitada pela passagem das luzes em 2001, durante o fenômeno das Leônidas:
Então eles não deixam crateras?
Meteorito Block Island, fotografado em Marte pelo robô Opportunity. |
No deserto do Arizona, em Winslow, perto do local onde fica a cratera Barringer, há várias outras crateras similares. Entretanto, para a origem delas foi dada uma explicação bem diferente, pois, a julgar pela sua distribuição, a hipótese dos impactos imediatamente se torna falaciosa. Tem inclusive uma grande trilha que serpeia a área, como um quadro com a assinatura do 'artista':
Estas são na Lua, também próximas ao rastro da serpente:
O que será que fez as crateras em Ganimedes?
Em suma
Como pudemos ver, existem diversas coisas no espaço. A existência de um fenômeno não elimina a existência de outro, eles são independentes. Da mesma forma, a existência de civilizações em outros mundos não invalida a existência de deuses e demônios. É passada a hora das pessoas perceberem a grande realidade ao nosso redor, e pararem de aceitar sem questionar o que os especialistas engravatados dizem. Todos nós podemos contribuir para uma maior compreensão do universo, mas para isso é preciso indagarmos e fazermos nossas próprias investigações, ao invés de esperar que nos digam o que é certo e errado, e no que devemos acreditar.
Foi-se o tempo em que a ciência se ocupava com a busca pela verdade. Ultimamente o que notamos por parte deles é arrogância, ganância, estupidez, enganação, ateísmo, e outras atitudes contrárias à virtude.
Será que os cientistas de hoje são de fato cientistas, ou são sofistas?
Deixo com vocês estas 12 questões para reflexão.
http://misteriosantigos.50webs.com/meteoros-a-grande-mentira-cientifica.html
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