O 'Jesus' histórico contrapõe o "Jesus" romanciado, um mito para trazer um terrorismo psicológico de uma pseuda salvação ou perdição eterna aos que acreditam no "pecado original" da fábula de Adão e Eva, criado pelos hebreus com o pretexto de se criar a própria história, infelizmente em base de plágios de histórias de antigas culturas milenares...que hoje foi dado como "verdade absoluta" pelas religiões principalmente a "Grande Meretriz" (Cristianismo) fruto da criação da jactância humana em função de estabelecer e exercer com mão de ferro a ditadura religiosa de todos os tempos. E que os que vieram matar, roubar e destruir, que se acreditam dado pelos "cães" de que é o tal do fantasmagórico "Diabo", quando na verdade o Diabo mesmo sempre esteve atrás dos púlpitos de pedras de terno e gravata, destilando o seu veneno e deixando um rastro ou um legado de escravidão e morte... em que muitos hoje são "zumbizados" por esse mesmo veneno de trevas e enganos sob uma massa escrava e primitiva!
Porém eu digo...é por essas e outras razões que antes mesmo de tudo isso e muito mais vir a tona...é que eu adotei um estilo de vida regida por uma inata autonomia dentro de uma soberania pessoal e intransferível!
Somente desse forma ninguém poderá mais enganá-los....em nada!
Essa é o abismo de diferença entre um livre 'pensador' (livre consciência - liberdade) do que é apenas um mero seguidor (escravos de ideologias religiosas). Saiam desses paradigmas putrefáticas provenientes do "esgoto aberto" da religião.
(Liberte Sua Mente)
VÍDEO:
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Somente na mente de crentes e em benefício da própria fé, a história da origem do cristianismo pode ser acolhida como se apresenta. É contada no Novo Testamento, e apenas nele existe. Portanto, nada há de científico no seu acatamento. Trata-se de um ato de imposição política.
ResponderExcluirToda essa conversa de “Cornélio Tácito, respeitado historiador romano do primeiro século, escreveu: “O nome [cristão] deriva-se de Cristo, a quem o procurador Pôncio Pilatos executou no reinado de Tibério.” Suetônio e Plínio, o Jovem, outros escritores romanos daquela época, também se referiram a Cristo. Além disso, Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século, escreveu sobre Tiago, a quem identificou como “o irmão de Jesus, que era chamado Cristo”. Não vale meio centavo furado. Por quê?
Porque, inicialmente, nenhum dos primeiros apologistas cristãos se referiu a nenhuma dessas “provas” fabricadas posteriormente ou a partir do século IV. Por quê?
Porque o cristianismo surgiu no século II e a “história” contada e situada na Palestina no século I é pura invenção. Oh! Não pode ser! Pode sim. Lembra de que nos primórdios havia uma contenda entre os cristãos? Pois então, Uns queriam um Cristo espiritual e outros um Cristo de carne e osso, o “histórico”. Os primeiros aspiravam pelo aprimoramento espiritual do indivíduo na luta contra o judaísmo. Os segundos estavam determinados a vencer e subjugar o judaísmo. Para tanto necessitavam de uma ligação mais convincente com a cultura judaica. Mais por quê?
Porque nos primeiros séculos o proselitismo judaico avançava perigosamente sobre a cultura greco-romana e o número de convertidos plenos crescia de forma preocupante. A pressão de certa camada das classes altas pressionava o governo a tomar uma atitude e assim foi feito. O imperador Adriano (117-138) proibiu a circuncisão em todo o Império, um dos principais motivos da guerra contra os judeus, de 132.
A conversão ao judaísmo seguia passos obrigatórios que levavam tempo. No final do processo o prosélito era circuncidado e somente a partir daí era aceito como membro da nação de Israel. Isto significa que a aceitação dos pagãos, em especial gregos e romanos, pelo judaísmo era ampla e perigosa para a cultura dominante na época. Todavia, o sucessor de Adriano, Antonino Pio (138-161), relaxou um pouco as medidas antijudaicas, mas manteve a proibição da circuncisão sob pena de morte somente para não judeus. Daí uma legião de prosélitos incircuncisos, que jamais seria aceita na nação de Israel, recebe atenção de uma nova religião alegadamente surgida de uma seita judaica que havia abolido a circuncisão e a rigidez mosaica abrindo concorrência com o judaísmo real.
Detalhe: quem eram esses divulgadores ou propagandistas dessa nova religião?
Judeus reformistas insatisfeitos com o judaísmo tradicional? Não. Eram gregos na maioria e uns poucos latinos, os mais incomodados com o proselitismo judaico, a liderar tal iniciativa.
É só pensar um pouquinho: pelo teor das suas mensagens, Jesus, precisava ser judeu? Não. Por que os fariseus (defensores do judaísmo ortodoxo) foram tão esculachados pelos evangelhos e os judeus em geral pela história cristã? Por que a crucificação do personagem Jesus foi creditada aos malévolos judeus? Essa é uma história de ódio. Engana-se quem quiser. O Jesus histórico é uma invenção da ala vitoriosa do cristianismo primitivo na ânsia de submeter o judaísmo e a nossa cultura não quer que isto apareça se não ela se ferra. Pronto.