No último ano, foi trazida à tona uma pesquisa de abril de 1942 sobre a saúde de Hitler, realizada pelo Serviço de Inteligência Britânica.
Segundo o trabalho, que analisou um discurso do führer de 26 de abril do mesmo ano, ele apresentava sintomas de paranoia e estava preocupado em exterminar uma parcela da população que considerava a encarnação do diabo e chamava de "veneno judeu". O documento também revela que o líder se considerava "a encarnação do Espírito de Deus".
Descoberta pelo pesquisador da Universidade de Cambridge (Reino Unido), Joseph MacCurdy, a análise tinha o objetivo de reconstruir o que se passava na mente de Hitler quando ele fez e escreveu o discurso nos anos 1940. "O seu conteúdo reflete, provavelmente, as suas tendências mentais patológicos por um lado e, por outro, seu conhecimento", é uma das indicações presentes no início do texto.
Além de paranoia, também foram identificados sintomas de epilepsia e histeria. Em suas palavras, os pesquisadores também identificaram uma fobia judaica, a qual considerava os judeus como uma "agência universal do mal", que ameaçava não apenas a Alemanha. Um medo de uma derrota "desastrosa" também já apresentavam sinais em seu discurso.
Fonte: Superinteressante
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