22 de fev. de 2013

ESQUIZOFRENIA GOSPEL

Foto: ESQUIZOFRENIA GOSPEL

A esquizofrenia não é considerada doença, mas transtorno mental que ataca pelo menos 1% da população mundial. Dentre as suas muitas manifestações, uma das mais comuns se caracteriza por delírios paranóides, aonde a pessoa se sente perseguida, odiada, rodeada de inimigos. Entretanto, se observarmos o universo “gospel” de nossos dias, veremos que 1% de esquizofrênicos em nosso meio é uma porcentagem modesta ante o quadro que se nos apresenta. Os crentes de um modo geral se sentem eternos perseguidos por uma cifra enorme de inimigos, tanto dentre vizinhos incrédulos, patrões perseguidores, colegas de trabalho escarnecedores e maus, e até irmãos da fé, dentro de nossas Igrejas, sentados ao nosso redor e derredor nos cultos de adoração a Deus. O “esquizofrênico Gospel” se considera assim, odiado pelos de fora e até pelos próprios irmãos, ao melhor estilo de José, filho de Jacó, que anseiam e trabalham diuturnamente pela sua queda. Querem sua posição no coral, na equipe de louvor, na classe de EBD, no corpo de Obreiros, na direção do Círculo de Oração… Querem seu emprego, seu salário e sua posição empresarial ou profissional, querem seus dons e talentos e alguns mais afoitos querem até o seu casamento, seu marido ou sua esposa, os seus filhos obedientes, a harmonia de seu lar!

Infelizmente, somos ensinados e “treinados” a agirmos assim. Tanto as mensagens que são pregadas em nossos púlpitos como as músicas que infestam nosso cancioneiro gospel contribuem para que esta esquizofrenia se alastre entre nós. Interpretações equivocadas do AT levam muitos pregadores a julgar que somos rodeados uma grande nuvem de inimigos.

Os hits de nossa “Parada de Sucessos Gospel” contribuem também ― e muito!― para fomentar este mal. Grande parte dos “hinos” atuais falam que nossos inimigos estão constantemente tramando contra nós, mas serão destruídos, teremos vitória sobre eles, eles contemplarão de pé a nossa vitória etc. A canção “RESSUSCITA-ME” mostra que os nossos inimigos “estão tentando sepultar as nossas alegrias, e querem ver os nossos sonhos cancelados”. “SABOR DE MEL” segue o mesmo padrão, pois no dia de nossa vitória os nossos inimigos vão estar na plateia, enquanto nós estaremos no palco, devidamente honrados, e aqueles arrependidos.

Os crentes também são os maiores e mais fieis adeptos das teorias de conspiração que pululam nas redes sociais e sites, e que estão invadindo nossas igrejas e seus cada vez mais escassos e simplórios Cultos de Doutrina e EBD. Ao invés de aproveitarmos estes Cultos para ensinarmos as Escrituras e a sã doutrina, ensinamos as teorias loucas e as fábulas, tão combatidas no NT (1 Tm 1:4; 4:7; Tt 1:14; 2 Pe 1:16).

Existem os ímpios (e até crentes!) que usam até da feitiçaria em seu afã de nos destruir. Fazem “despachos” para nos matarem, para nos lançarem no leito, para que percamos o emprego, para que haja separação de meu casamento e coisas afins…

Mas ainda existe aqui aonde moro a famosa “macumba gospel”, chamada de “oração contrária”. Muitos crentes que eu conheço se dizem vítimas de irmãos-inimigos que, não suportando qualquer sinal de prosperidade em suas vidas, passam a orar contra eles, pedindo a Deus que não mais os abençoe, que seus negócios não prosperem etc. Sinceramente, não consigo imaginar um Deus cujo atributo eterno é a justiça ouvindo e atendendo qualquer tipo de oração que se enquadre nesta categoria! Se Deus me ouve somente nas petições que são da Sua vontade (1 Jo 5:14), para que temer qualquer oração que não se enquadre nesta condição?

E assim caminha a cristandade… Igrejas cheias de crentes que se recusam a conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor (Os 6:3), que desconhecem e descumprem as Escrituras, que se julgam perseguidos e rodeados de inimigos Uma epidemia de esquizofrenia digna de algumas considerações à luz da Escritura:

1. Nosso inimigo não é a carne e nem o sangue (Ef 6:12). Neste aspecto, reside a certeza de que os que nos rodeiam não são nossos inimigos, e mesmo os que assim se declaram não são os nossos verdadeiros inimigos. O diabo é o inimigo, e é a este inimigo em particular a quem devemos combater, e não aos inimigos de carne e sangue. Erramos, pois, primordialmente por não sabermos reconhecer quem é nosso verdadeiro inimigo, e cometemos tal erro primário porque nos recusamos a dar ouvidos às Escrituras!

2. Cremos em um Deus protetor. Ele, dentro da Sua soberana vontade, protege aqueles que são Seus filhos por adoção em Cristo. Desde o AT ele já fazia isto, tratando Israel sob proteção. Quando Balaque alugou os “serviços proféticos” de Balaão para amaldiçoar o povo de Deus, o próprio Senhor lhe respondeu pela boca do profeta mercenário: “Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa?” (Nm 23:8). Logo, não há NADA que os nossos “inimigos” façam contra nós que venha nos fazer qualquer efeito maléfico, se não for a vontade do Senhor.

3. Em nenhum lugar do Novo Testamento somos orientados a viver este tipo de paranoia, medo, fobia, ojeriza de nossos inimigos. O Evangelho nos ensina a não resistirmos às provocações deles. Quem nos ferir a face, demos a outra. Quem quiser nossa túnica, cedamos a capa. Quem quiser nos obrigar a caminhar uma milha, caminhemos duas. E tudo isso voluntariamente (Mt 5:38-42)! Paulo, escrevendo aos romanos, prescreveu com detalhes: “A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12:17-21).

4. Jesus deixou muito claro qual deve ser nossa relação com os que se posicionam abertamente como nossos inimigos: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céu…” (Mt 5:43-45). Nossa postura enquanto seguidores de Cristo não é desprezar, retaliar ou mesmo orar pedindo que eles sejam fulminados, julgados, desejar que eles assistam humilhados à nossa exaltação etc. Paulo reafirma esta mesma verdade quando ensina à igreja em Roma: “Abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis” (Rm 12:14).

Lamentavelmente, pregadores e suas “mensagens”, cantores e seus “hinos” têm-nos ensinado uma relação completamente antibíblica com os nossos inimigos. Eles estão fomentando em nosso meio não uma submissão ao que ensinam as Escrituras, mas um ensino mau e legalista de que devemos resistir aos nossos inimigos, odiá-los, orar pedindo a Deus justiça e juízo sobre eles. Somos chamados ao AMOR, e este amor não se resume aos nossos irmãos na fé, pois bem nos ensinou nosso Mestre: “se amardes os que vos amam, que galardão havereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis demais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mt 5:46-48). Se insistimos nõ ouvir a Jesus, mas seguir falsas pregações e dar ouvidos a hinos espúrios, não estamos contribuindo para nossa própria esquizofrenia?

Voltemos à Palavra! Observemos aonde caímos, e tornemos para o caminho (Ap 2:4-5)! Desprezemos os ensinos errados! Roguemos ao Senhor que nos cure desta esquizofrenia louca! Mesmo que tenhamos inimigos declarados, que a inimizade não parta de nós. Oremos por eles! Falemos bem deles! Abençoemos! Estevão, o primeiro mártir de nossa fé, mesmo sendo apedrejado orou por seus inimigos na hora de sua morte (At 7:60); suas últimas palavras foram A FAVOR de seus algozes. Na época da Igreja Primitiva parece que não existiam esquizofrênicos no seio da Igreja. Pelo menos Estêvão e os primeiros mártires sabiam se portar varonilmente, mesmo rodeados de inimigos. Perdoavam e abençoavam. Que suas vidas nos sirvam de exemplo, e nos estimule a mudar nossa conduta, antes que esta “esquizofrenia gospel” vire uma epidemia real, incurável e incontrolável!

***

Zilton Alencar pode até ser um blogueiro “Esquizilton” para o mundo Evangeliquês, mas com certeza não sofre desse tipo de esquizofrenia. Fonte: Blog do Esquizilton. Divulgação  Púlpito Cristão.A esquizofrenia não é considerada doença, mas transtorno mental que ataca pelo menos 1% da população mundial. Dentre as suas muitas manifestações, uma das mais comuns se caracteriza por delírios paranóides, aonde a pessoa se sente perseguida, odiada, rodeada de inimigos. Entretanto, se observarmos o universo “gospel” de nossos dias, veremos que 1% de esquizofrênicos em nosso meio é uma porcentagem modesta ante o quadro que se nos apresenta. Os crentes de um modo geral se sentem eternos perseguidos por uma cifra enorme de inimigos, tanto dentre vizinhos incrédulos, patrões perseguidores, colegas de trabalho escarnecedores e maus, e até irmãos da fé, dentro de nossas Igrejas, sentados ao nosso redor e derredor nos cultos de adoração a Deus. O “esquizofrênico Gospel” se considera assim, odiado pelos de fora e até pelos próprios irmãos, ao melhor estilo de José, filho de Jacó, que anseiam e trabalham diuturnamente pela sua queda. Querem sua posição no coral, na equipe de louvor, na classe de EBD, no corpo de Obreiros, na direção do Círculo de Oração… Querem seu emprego, seu salário e sua posição empresarial ou profissional, querem seus dons e talentos e alguns mais afoitos querem até o seu casamento, seu marido ou sua esposa, os seus filhos obedientes, a harmonia de seu lar!

Infelizmente, somos ensinados e “treinados” a agirmos assim. Tanto as mensagens que são pregadas em nossos púlpitos como as músicas que infestam nosso cancioneiro gospel contribuem para que esta esquizofrenia se alastre entre nós. Interpretações equivocadas do AT levam muitos pregadores a julgar que somos rodeados uma grande nuvem de inimigos.

Os hits de nossa “Parada de Sucessos Gospel” contribuem também ― e muito!― para fomentar este mal. Grande parte dos “hinos” atuais falam que nossos inimigos estão constantemente tramando contra nós, mas serão destruídos, teremos vitória sobre eles, eles contemplarão de pé a nossa vitória etc. A canção “RESSUSCITA-ME” mostra que os nossos inimigos “estão tentando sepultar as nossas alegrias, e querem ver os nossos sonhos cancelados”. “SABOR DE MEL” segue o mesmo padrão, pois no dia de nossa vitória os nossos inimigos vão estar na plateia, enquanto nós estaremos no palco, devidamente honrados, e aqueles arrependidos.

Os crentes também são os maiores e mais fieis adeptos das teorias de conspiração que pululam nas redes sociais e sites, e que estão invadindo nossas igrejas e seus cada vez mais escassos e simplórios Cultos de Doutrina e EBD. Ao invés de aproveitarmos estes Cultos para ensinarmos as Escrituras e a sã doutrina, ensinamos as teorias loucas e as fábulas, tão combatidas no NT (1 Tm 1:4; 4:7; Tt 1:14; 2 Pe 1:16).

Existem os ímpios (e até crentes!) que usam até da feitiçaria em seu afã de nos destruir. Fazem “despachos” para nos matarem, para nos lançarem no leito, para que percamos o emprego, para que haja separação de meu casamento e coisas afins…

Mas ainda existe aqui aonde moro a famosa “macumba gospel”, chamada de “oração contrária”. Muitos crentes que eu conheço se dizem vítimas de irmãos-inimigos que, não suportando qualquer sinal de prosperidade em suas vidas, passam a orar contra eles, pedindo a Deus que não mais os abençoe, que seus negócios não prosperem etc. Sinceramente, não consigo imaginar um Deus cujo atributo eterno é a justiça ouvindo e atendendo qualquer tipo de oração que se enquadre nesta categoria! Se Deus me ouve somente nas petições que são da Sua vontade (1 Jo 5:14), para que temer qualquer oração que não se enquadre nesta condição?

E assim caminha a cristandade… Igrejas cheias de crentes que se recusam a conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor (Os 6:3), que desconhecem e descumprem as Escrituras, que se julgam perseguidos e rodeados de inimigos Uma epidemia de esquizofrenia digna de algumas considerações à luz da Escritura:

1. Nosso inimigo não é a carne e nem o sangue (Ef 6:12). Neste aspecto, reside a certeza de que os que nos rodeiam não são nossos inimigos, e mesmo os que assim se declaram não são os nossos verdadeiros inimigos. O diabo é o inimigo, e é a este inimigo em particular a quem devemos combater, e não aos inimigos de carne e sangue. Erramos, pois, primordialmente por não sabermos reconhecer quem é nosso verdadeiro inimigo, e cometemos tal erro primário porque nos recusamos a dar ouvidos às Escrituras!

2. Cremos em um Deus protetor. Ele, dentro da Sua soberana vontade, protege aqueles que são Seus filhos por adoção em Cristo. Desde o AT ele já fazia isto, tratando Israel sob proteção. Quando Balaque alugou os “serviços proféticos” de Balaão para amaldiçoar o povo de Deus, o próprio Senhor lhe respondeu pela boca do profeta mercenário: “Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa?” (Nm 23:8). Logo, não há NADA que os nossos “inimigos” façam contra nós que venha nos fazer qualquer efeito maléfico, se não for a vontade do Senhor.

3. Em nenhum lugar do Novo Testamento somos orientados a viver este tipo de paranoia, medo, fobia, ojeriza de nossos inimigos. O Evangelho nos ensina a não resistirmos às provocações deles. Quem nos ferir a face, demos a outra. Quem quiser nossa túnica, cedamos a capa. Quem quiser nos obrigar a caminhar uma milha, caminhemos duas. E tudo isso voluntariamente (Mt 5:38-42)! Paulo, escrevendo aos romanos, prescreveu com detalhes: “A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12:17-21).

4. Jesus deixou muito claro qual deve ser nossa relação com os que se posicionam abertamente como nossos inimigos: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céu…” (Mt 5:43-45). Nossa postura enquanto seguidores de Cristo não é desprezar, retaliar ou mesmo orar pedindo que eles sejam fulminados, julgados, desejar que eles assistam humilhados à nossa exaltação etc. Paulo reafirma esta mesma verdade quando ensina à igreja em Roma: “Abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis” (Rm 12:14).

Lamentavelmente, pregadores e suas “mensagens”, cantores e seus “hinos” têm-nos ensinado uma relação completamente antibíblica com os nossos inimigos. Eles estão fomentando em nosso meio não uma submissão ao que ensinam as Escrituras, mas um ensino mau e legalista de que devemos resistir aos nossos inimigos, odiá-los, orar pedindo a Deus justiça e juízo sobre eles. Somos chamados ao AMOR, e este amor não se resume aos nossos irmãos na fé, pois bem nos ensinou nosso Mestre: “se amardes os que vos amam, que galardão havereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis demais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mt 5:46-48). Se insistimos nõ ouvir a Jesus, mas seguir falsas pregações e dar ouvidos a hinos espúrios, não estamos contribuindo para nossa própria esquizofrenia?

Voltemos à Palavra! Observemos aonde caímos, e tornemos para o caminho (Ap 2:4-5)! Desprezemos os ensinos errados! Roguemos ao Senhor que nos cure desta esquizofrenia louca! Mesmo que tenhamos inimigos declarados, que a inimizade não parta de nós. Oremos por eles! Falemos bem deles! Abençoemos! Estevão, o primeiro mártir de nossa fé, mesmo sendo apedrejado orou por seus inimigos na hora de sua morte (At 7:60); suas últimas palavras foram A FAVOR de seus algozes. Na época da Igreja Primitiva parece que não existiam esquizofrênicos no seio da Igreja. Pelo menos Estêvão e os primeiros mártires sabiam se portar varonilmente, mesmo rodeados de inimigos. Perdoavam e abençoavam. Que suas vidas nos sirvam de exemplo, e nos estimule a mudar nossa conduta, antes que esta “esquizofrenia gospel” vire uma epidemia real, incurável e incontrolável!

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Zilton Alencar pode até ser um blogueiro “Esquizilton” para o mundo Evangeliquês, mas com certeza não sofre desse tipo de esquizofrenia. Fonte: Blog do Esquizilton. Divulgação Púlpito Cristão.

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