CASAMENTO SE DÁ NO CARTÓRIO CIVIL OU NUMA CERIMÔNIA RELIGIOSA OU NENHUMA DAS DUAS?? SE AS DUAS SÃO PRATICADAS COMO SENDO DE ORDEM DIVINA... ONDE AS MESMAS SE ENCONTRAM TENDO COMO VERDADE ABSOLUTA E IRREFUTÁVEL?
VOCÊ OBEDECE CONFORME O QUE ESTÁ EXATAMENTE NO QUE CONDIZ A REALIDADE OU SEGUNDO A INTERPRETAÇÃO RELIGIOSA?
VOCÊ AMA A VERDADE OU A TRADIÇÃO HUMANO E RELIGIOSA?
RELIGIÃO: É FAZER TUDO O QUE É DITO INDEPENDENTE DO QUE É ERRADO!
VOCÊ OBEDECE CONFORME O QUE ESTÁ EXATAMENTE NO QUE CONDIZ A REALIDADE OU SEGUNDO A INTERPRETAÇÃO RELIGIOSA?
VOCÊ AMA A VERDADE OU A TRADIÇÃO HUMANO E RELIGIOSA?
RELIGIÃO: É FAZER TUDO O QUE É DITO INDEPENDENTE DO QUE É ERRADO!
Ir Diego Cruz Garcez
Matéria sobre casamento - Analise TUDO e retenha o que for bom.
Análise sobre casamento e separação - Entendendo a importância desta informação.
Não devemos esquecer que numa separação era sempre a mulher que ficava, digamos assim, na pior, desamparada, era ela que se dava mal pois não tinha nem propriedade, pois só os homens tinham direito a separação/desquite/divórcio
De maneira que os homens naquela época tinham várias mulheres e não eram maus vistos ao contrário da mulher. Nesta época o homem não traía só a mulher!!!
Se a traição fosse da parte da mulher esta era digna de apedrejamento, na pior das hipóteses
Vamos a um exemplo:
Já pensou o casal que vive entre brigas, xingamentos, raiva, desrespeito, falta de amor um para com o outro e em muitos casos é tão sério que leva ATÉ A MORTE!!
Se mesmo com todos estes agravantes não pudessem separar-se pelo que disse o HOMEM ao qual aprendemos a chamar de "Jesus" (a não ser por morte ou adultério) se acaso o casal entrassem num “acordo” de um trair o outro (já que as coisas entre ambos vão de mal a pior) neste caso eles poderiam se separar/desquitar, pois houve traição/adultério de uma das partes ou das duas. Assim os cônjuges estariam livres pra viver suas vidas??
EU penso que ELe, que nos deixou o mandamento do amor ao próximo, a Lei da Verdade, não gostaria de saber que duas pessoas estão infelizes no casamento, ou seja, no convívio a dois. E amor não é isso, em manter uma pessoa cativa a todo custo, em função do casamento, isso não existe.....o amor é deixar o outro livre seja estando juntos, ou quando outro não vive mais em sintonia com o parceiro (a).
OBS: O VERDADEIRO casamento não é o que nos ensinou a religião (seja ela de qual natureza for), o VERDADEIRO casamento tem o significado de casa, casar, ou seja é morar juntos (unir se) em amor. Porque o casamento nasce no coração e não de forma "oficializada" como se acreditam até hoje nesse engano que se incutiu nas mentes das pessoas, e o que é ainda pior, criou se raízes tão profundas que não há mais como arrancá-las disso, por razão agora de pura tradição social onde que o sentimentalismo religioso tem superado ao longo dos tempos a ideia do que é verdade a ser seguida (verdade relativa). “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne". E cadê a ideia de casamento cerimonial nessa passagem??!! E também essa passagem não tem nenhum aspecto de ordem religiosa ou mesma divina, como meio intermediar uma cerimônia litúrgica do casamento.
Existia sim um "casamento" de livre união sem os percalços de ordem religiosa para se ter a pseuda sensação de que está como manda o figurino. Mas infelizmente a cerimônia PAGÃ que se pratica no MUNDO todo, como: ter a benção de um líder religioso, vestido de “casamento”,véu, grinalda, arroz, dama de honra, ritual litúrgico, VOTOS SOLENES, este tipo de casamento não existia no mundo antigo. O que se tem registrado nos anais da história que cita é a festa de casamento a qual até o Livre Pensador (Jesus) participou de uma.
Ora se o casamento que Ele participou foi o mesmo que se pratica hoje e a muito tempo, porque Ele mesmo, estando presente, não celebrou o casamento daquele casal, como fazem hoje os líderes de cada religião?!?! Já parou para pensar nisso?! Não seria Ele o mais apropriado para tal ato cerimonial, e partido daí em diante tendo como ordem universal para que se praticasse tendo Ele mesmo como exemplo a tudo isso que vemos hoje??!!
Mas se Ele não fez, não ensinou nada disso, e nem muito menos deu essa ordem, então quem e quando se teve a ideia de implantar algo que não teve respaldo de ordem divina?
SOBRE DIVÓRCIO
Em uma época de uma cultura inteiramente nociva contra aquilo que eles mesmos consideravam de subproduto humano (um mero descartável objeto de procriação). E que até hoje esse legado é perpetuado em nossos dias.
Pensamos nele com nossas categorias ocidentais, posteriores à predominância política do Cristianismo sobre este lado do planeta, impondo não uma nova consciência, mas apenas uma nova e caótica ordem moral.
Todavia, quase nunca levamos em consideração o contexto no qual ("Jesus") disse esta palavra. Naqueles dias, embora a poligamia e a bigamia — tão constantes no Antigo Testamento — ainda existissem, desde o exílio em Babilônia que ela vinha diminuindo — por questões econômicas, como é obvio!
Todavia, ainda que ambas não fossem a norma para a maioria, na prática, no entanto, era ainda uma consciência prevalecente.
Prova disso é que em João 8, no episódio da mulher adultera, eles não se apresenta o "homem" com quem essa "adultera", adulterara. O homem, estava isento das pedradas. Mas a mulher estava lá, seminua ou nua, exposta a todos.
Portanto, quando Ele diz que a Lei dizia que um homem poderia des-cartar a sua mulher dando-lhe uma carta de divórcio, Ele falava isto a uma assembléia machista, que praticava isto com muita alegria e facilidade. Tudo era motivo para se divorciar. Literalmente, por qualquer motivo, como vemos em Jeremias e outros especialistas ( Mt 19:3)
Isto para não falarmos na briga doutrinária que havia, nos dias de Dele entre as escolas de Shamai e Hillel em relação ao tema em questão. Era o reino da banalidade relacional.
Nesse caso, o que Ele diz, levando-se em consideração o "contexto historio", é basicamente o seguinte:
1) Se, para vocês, a mulher é adúltera quando trai o seu marido, dando-se fisicamente a um homem, todavia, vocês, os homens, cometem muito mais adultério pelo modo "natural" como olham e desejam as mulheres (MT 5: 28);
2) Neste mundo onde o homem "descarta" a mulher—ela sem direitos a mesadas e a patrimônio, estigmatizada pela Moral vigente e, praticamente, entregue a sobreviver como pudesse—a única cláusula, de permissão ao divorcio era se a esposa traí-se o marido; ou seja: "... em caso de adultério" (5: 32b). Nesse caso, o homem poderia dar a ela carta de repudio e divorcio. Naqueles dias, mulheres não se divorciavam dos homens. Era a LEI.
3) A razão, portanto, tinha a ver com o estigma que a "repudiada", a divorciada, carregaria, naquela sociedade, daí para frente. Ao homem era permitido—por qualquer motivo—desamparar a esposa, repudiando-a, e, então, depois disto, era-lhe "lícito" escolher outra mulher e seguir adiante com sua vida. Não era sempre bigamia, mas era sempre uma monogamia sucessiva. Ela era extremamente praticada até que Shamai, um rabino, se levantou contra aquela injustiça, discutindo os "motivos justos para dar uma carta de divorcio".
Todavia, a preocupação era com o estado de desamparo no qual ficava a mulher repudiada-divorciada, pois, para todos, ela passava a ser fadada a nunca mais amar ninguém e nem ter ninguém, apenas porque alguém não a quis mais, por qualquer motivo.
Esta é a razão pela qual "Jesus" — após denunciar o adultério subjetivo de todos os homens—diz que a preocupação era com expor a mulher a tornar-se adultera (Mt 5: 32c), e, também com "aquele" que, porventura, à ela se ajuntasse, pois, ele também, passaria a ser visto como o marido da repudiada.
Numa sociedade onde o homem tinha todos os privilégios, incluindo o de ter uma segunda esposa caso a pudesse sustentar, descartar a esposa e entrega-la ao mundo com uma letra R, de Repudiada, escrita na testa, e, ainda, esperar que ela vivesse de vento, expunha-a a tornar-se adultera — fosse pela necessidade de ser sustentada por alguém, fosse pela realidade de ter encontrado alguém. Assim, em Mt 5: 27-28, Ele iguala a todos no nível do adultério subjetivo.
Já em Mt 5: 31-32, Ele nos mostra como uma vítima da dureza de coração de um homem — que descarta e não cuida da vida humana que ao seu lado esteve — pode, numa sociedade regida pela Teologia dos Fariseus, ser ainda mais desgraçada.
O "repudio" do homem tornava a mulher, no mínimo, uma "repudiada" e, no caso dela prosseguir com a vida—sem ter que se entregar à MENDICÂNCIA, veja o ex da Noemi, sogra de Rute — a exporia a ser vista, para sempre, como adultera. Dessa forma, Ele afirma duas coisas: primeira, a seriedade do vínculo entre dois seres humanos numa relação de casamento; e, a segunda, a possibilidade de que a alma humana pudesse se endurecer tanto, que usasse a do outro, e depois, simplesmente a descarta-se, sem cuidado e sem proteção.
Em outras palavras: Ele "Jesus" não entrou na questão da Lei — até Moisés teve mais de uma esposa — mas na questão da misericórdia, e, sobretudo, no tema da discriminação Moral do infeliz; e, também no tema da Teologia dos Fariseus e a sua dureza predatória — suas Leis de causa e efeito da infelicidade — que, naquele caso, era uma Lei animal, que tratava a companheira como lixo.
E por que digo isto?
A principal razão é essa....
Porque é bem notório no trato Dele de extremo amor para com as mulheres de todos os tipos de vida durante o que está registrado dentro da contra-cultura moral e cívica judaica, quase todas elas vinham de vidas infelizes e esquecidas, entregue as garras da ignomínia e do absoluto desprezo por parte daquela insana cultura violenta e machista.
A tentativa de fazer análise das coisas que Ele falou dentro de um mundo atrasado e a mais primitiva que o mundo já viu, e não levar em consideração como Ele tratou as pessoas pelo caminho, é audaciosa, pois, coloca-nos como "os interpretes da Lei": com a Chave da ciência debaixo do braço, pondo-nos numa posição na qual Ele pode ser considerado pela virótica massa religiosa como esquizofrênico pelas putrefatas doutrinas em parceria com a deplorável Teologia; ou seja: ensinando uma coisa — geralmente legalista em seus conteúdos — não existe interpretação, porque a "interpretação" apenas é válida no que diz respeito as conveniências, em quanto Ele apenas transmitiu na simplicidade a única mensagem de ordem universal: O AMOR E A MISERICÓRDIA.
O problema é que, na maioria das vezes, é que Ele encontrava pessoas pelo caminho—gente de todo tipo—, não combina com as "interpretações" que faziam de Suas Palavras.
Sexo e Casamento:
Casamento civil, no cartório é algo puramente humano e não espiritual
ou seja: O Criador não leva em conta se você tem ou não esse DOCUMENTO,
não há nenhuma referencia nem mesmo na bíblia que se deva ou não fazer esse documento de casamento com fins de cumprir mandamentos de ordem divina, onde a elite religiosa em nome DELE vem com supostas vãs promessas que não tem nada a vê com aquilo que os homens inventaram para levar ainda mais a humanidade distante da Verdade, e com efeito uma isca para prender as pessoas umas as outros como tendo "proprietários e mercadorias a venda"....é profundamente lamentável ter que constatar essa cruel e insana realidade.
Claro: embora de forma social, humana e de direitos, o casamento no cartório seja de certa forma necessária, com relação apenas de necessidades e amparo, mas nunca com aspecto de "santidade" e nem muito menos corrobora com a tal "salvação eterna."
Já o casamento religioso é extremamente sem nenhum valor de aspecto divino ou qualquer outra coisa do gênero, em suma.....não tem realidade em si mesma, serve apenas para explicitar o próprio EGO e o glamour, mas é claro que isso que foi dito agora, ninguém irá admitir ou aceitar esse fato, por essa prática contratual tão normal, que acaba sendo quase imperceptível por ser ofuscado pelas belas e maravilhosas decorações, é claro que sendo assim....não pode ser verdade isso! Eu sei muito bem que o que mais vale mesmo são as aparências do que a essência da coisa, porque as pessoas estão bem familiarizada em fazer "média"..., "fazer bonito" para platéia condicionada ao sistema do governo religioso, sem se da conta que nada disso faz e nem traz a equivocada felicidade de que tanto espera de toda essa parafernália. O que as pessoas tem mesmo é a paranoia de submeter uma vida de paradigmas, onde os mesmos paradigmas se tornam um contumaz vício que destrói e que destitui todo o ser de sua própria autonomia e soberania pessoal.
"casar é morar na mesma casa...casar também é o ato sexual....é simples assim."
Quanto a festa de casamento, isso é outra história, ou seja: isso é outra coisa bem diferente.
A FESTA DE CASAMENTO (UNIÃO) para passar a morar a partir daí, na mesma casa é
altamente positivo, mas que mesmo assim isso não faz o casal e nem irá interferir em nada na vida do casal.
O homem em que aprendemos a chamar de "Jesus" também esteve em uma festa de casamento (livre união).
Sansão fez 7 semanas de festa em seu casamento e assim por diante.
A festa não é pagã, já a cerimonia RELIGIOSA de casamento, tem como origem algo fora da realidade.
Mas aquela cerimonia com damas de honra, entrada solene, feita no templo, votos, troca de alianças, vestido de noiva, juramento, testemunhas e tudo mais é paganismo puro, onde a igreja católica adotou e decretou como ordem a todos seguirem esse tipo de seguimento, levando a humanidade dentro de uma alienante "crença" de que isso tem respaldo divino. "Uma mentira contada várias vezes, se torna uma verdade absoluta" assim dizia Adolf Hitler. É um método muito eficaz ao qual ele se utilizou e conseguiu a grande proeza de ganhar uma nação inteira com essa mentira/verdade, assim fez a religião que herdou o legado de Hitler e perpetua essa prática até hoje.
JÁ FAZER SEXO COM QUEM VOCÊ AMA É AUTOMATICAMENTE COM QUEM SE AMA VOCÊ NÃO ESTÁ COMETENDO PECADO HORA NENHUMA.
O PAULO BÍBLICO CHEGOU A DIZER QUE "MESMO A MENINA SENDO VIRGEM , NÃO PECA."
Mas sei que muitos irão querer trazer a ideia de interpretação dalí e a colá.....ora me poupem tá.....dispenso qualquer interpretação, onde a mensagem deixa bem claro, sendo a mesma dispensando qualquer mecanismo de origem teológica. Teologia só complica e não esclarece nada, isso tudo tem como objetivo a levar as pessoas a "caminhos tortuosos" de entendimento. Tornado se escravos e serviçais do Sistema Chantagista
Esses homens do sistema religioso odeiam quando falo isso, mas é assim que está escrito
é assim que Paulo bíblico relatou sobre o sexo até mesmo de uma virgem. Será que vão querer ensinar Paulo. Eu apenas estou recitando o que ele mesmo disse!
PECADO É PENSAR OU FAZER QUALQUER MAL CONTRA O PRÓXIMO, fazer amor com quem ama, me parece ser o contrário, ou seja: fazer o bem ao próximo, mais próximo ainda pois é considerado a LIVRE UNIÃO entre duas pessoas que se amam, ou seja, o seu próprio coração é que tem autoridade de oficializar o "casamento" e o sexo.
Obs.: Vale lembrar que não estou aqui para mudar nada, e nem impor um novo regime a trazer uma revolução em massa em função disso, longe de mim tal coisa, mas por puro dever de consciência que cada um de nós temos. Não será através de revoluções ou protestos que iremos mudar o que norteiam a nossa vida a tudo que foi sorrateiramente implantado dentro de uma sonolência e da plena ignorância da humanidade, é que essas coisas ganharam força e raptando tudo que tínhamos por natureza, mas isso eu não falo somente na questão do assunto em questão, mas também a tudo que abrange o sistema mundial ao qual fomos inseridos desde que nascemos.
O QUE FAREMOS ENTÃO??
Make and Adapted by Liberte Sua Mente
Matéria sobre casamento - Analise TUDO e retenha o que for bom.
Análise sobre casamento e separação - Entendendo a importância desta informação.
Não devemos esquecer que numa separação era sempre a mulher que ficava, digamos assim, na pior, desamparada, era ela que se dava mal pois não tinha nem propriedade, pois só os homens tinham direito a separação/desquite/divórcio
De maneira que os homens naquela época tinham várias mulheres e não eram maus vistos ao contrário da mulher. Nesta época o homem não traía só a mulher!!!
Se a traição fosse da parte da mulher esta era digna de apedrejamento, na pior das hipóteses
Vamos a um exemplo:
Já pensou o casal que vive entre brigas, xingamentos, raiva, desrespeito, falta de amor um para com o outro e em muitos casos é tão sério que leva ATÉ A MORTE!!
Se mesmo com todos estes agravantes não pudessem separar-se pelo que disse o HOMEM ao qual aprendemos a chamar de "Jesus" (a não ser por morte ou adultério) se acaso o casal entrassem num “acordo” de um trair o outro (já que as coisas entre ambos vão de mal a pior) neste caso eles poderiam se separar/desquitar, pois houve traição/adultério de uma das partes ou das duas. Assim os cônjuges estariam livres pra viver suas vidas??
EU penso que ELe, que nos deixou o mandamento do amor ao próximo, a Lei da Verdade, não gostaria de saber que duas pessoas estão infelizes no casamento, ou seja, no convívio a dois. E amor não é isso, em manter uma pessoa cativa a todo custo, em função do casamento, isso não existe.....o amor é deixar o outro livre seja estando juntos, ou quando outro não vive mais em sintonia com o parceiro (a).
OBS: O VERDADEIRO casamento não é o que nos ensinou a religião (seja ela de qual natureza for), o VERDADEIRO casamento tem o significado de casa, casar, ou seja é morar juntos (unir se) em amor. Porque o casamento nasce no coração e não de forma "oficializada" como se acreditam até hoje nesse engano que se incutiu nas mentes das pessoas, e o que é ainda pior, criou se raízes tão profundas que não há mais como arrancá-las disso, por razão agora de pura tradição social onde que o sentimentalismo religioso tem superado ao longo dos tempos a ideia do que é verdade a ser seguida (verdade relativa). “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne". E cadê a ideia de casamento cerimonial nessa passagem??!! E também essa passagem não tem nenhum aspecto de ordem religiosa ou mesma divina, como meio intermediar uma cerimônia litúrgica do casamento.
Existia sim um "casamento" de livre união sem os percalços de ordem religiosa para se ter a pseuda sensação de que está como manda o figurino. Mas infelizmente a cerimônia PAGÃ que se pratica no MUNDO todo, como: ter a benção de um líder religioso, vestido de “casamento”,véu, grinalda, arroz, dama de honra, ritual litúrgico, VOTOS SOLENES, este tipo de casamento não existia no mundo antigo. O que se tem registrado nos anais da história que cita é a festa de casamento a qual até o Livre Pensador (Jesus) participou de uma.
Ora se o casamento que Ele participou foi o mesmo que se pratica hoje e a muito tempo, porque Ele mesmo, estando presente, não celebrou o casamento daquele casal, como fazem hoje os líderes de cada religião?!?! Já parou para pensar nisso?! Não seria Ele o mais apropriado para tal ato cerimonial, e partido daí em diante tendo como ordem universal para que se praticasse tendo Ele mesmo como exemplo a tudo isso que vemos hoje??!!
Mas se Ele não fez, não ensinou nada disso, e nem muito menos deu essa ordem, então quem e quando se teve a ideia de implantar algo que não teve respaldo de ordem divina?
SOBRE DIVÓRCIO
Em uma época de uma cultura inteiramente nociva contra aquilo que eles mesmos consideravam de subproduto humano (um mero descartável objeto de procriação). E que até hoje esse legado é perpetuado em nossos dias.
Pensamos nele com nossas categorias ocidentais, posteriores à predominância política do Cristianismo sobre este lado do planeta, impondo não uma nova consciência, mas apenas uma nova e caótica ordem moral.
Todavia, quase nunca levamos em consideração o contexto no qual ("Jesus") disse esta palavra. Naqueles dias, embora a poligamia e a bigamia — tão constantes no Antigo Testamento — ainda existissem, desde o exílio em Babilônia que ela vinha diminuindo — por questões econômicas, como é obvio!
Todavia, ainda que ambas não fossem a norma para a maioria, na prática, no entanto, era ainda uma consciência prevalecente.
Prova disso é que em João 8, no episódio da mulher adultera, eles não se apresenta o "homem" com quem essa "adultera", adulterara. O homem, estava isento das pedradas. Mas a mulher estava lá, seminua ou nua, exposta a todos.
Portanto, quando Ele diz que a Lei dizia que um homem poderia des-cartar a sua mulher dando-lhe uma carta de divórcio, Ele falava isto a uma assembléia machista, que praticava isto com muita alegria e facilidade. Tudo era motivo para se divorciar. Literalmente, por qualquer motivo, como vemos em Jeremias e outros especialistas ( Mt 19:3)
Isto para não falarmos na briga doutrinária que havia, nos dias de Dele entre as escolas de Shamai e Hillel em relação ao tema em questão. Era o reino da banalidade relacional.
Nesse caso, o que Ele diz, levando-se em consideração o "contexto historio", é basicamente o seguinte:
1) Se, para vocês, a mulher é adúltera quando trai o seu marido, dando-se fisicamente a um homem, todavia, vocês, os homens, cometem muito mais adultério pelo modo "natural" como olham e desejam as mulheres (MT 5: 28);
2) Neste mundo onde o homem "descarta" a mulher—ela sem direitos a mesadas e a patrimônio, estigmatizada pela Moral vigente e, praticamente, entregue a sobreviver como pudesse—a única cláusula, de permissão ao divorcio era se a esposa traí-se o marido; ou seja: "... em caso de adultério" (5: 32b). Nesse caso, o homem poderia dar a ela carta de repudio e divorcio. Naqueles dias, mulheres não se divorciavam dos homens. Era a LEI.
3) A razão, portanto, tinha a ver com o estigma que a "repudiada", a divorciada, carregaria, naquela sociedade, daí para frente. Ao homem era permitido—por qualquer motivo—desamparar a esposa, repudiando-a, e, então, depois disto, era-lhe "lícito" escolher outra mulher e seguir adiante com sua vida. Não era sempre bigamia, mas era sempre uma monogamia sucessiva. Ela era extremamente praticada até que Shamai, um rabino, se levantou contra aquela injustiça, discutindo os "motivos justos para dar uma carta de divorcio".
Todavia, a preocupação era com o estado de desamparo no qual ficava a mulher repudiada-divorciada, pois, para todos, ela passava a ser fadada a nunca mais amar ninguém e nem ter ninguém, apenas porque alguém não a quis mais, por qualquer motivo.
Esta é a razão pela qual "Jesus" — após denunciar o adultério subjetivo de todos os homens—diz que a preocupação era com expor a mulher a tornar-se adultera (Mt 5: 32c), e, também com "aquele" que, porventura, à ela se ajuntasse, pois, ele também, passaria a ser visto como o marido da repudiada.
Numa sociedade onde o homem tinha todos os privilégios, incluindo o de ter uma segunda esposa caso a pudesse sustentar, descartar a esposa e entrega-la ao mundo com uma letra R, de Repudiada, escrita na testa, e, ainda, esperar que ela vivesse de vento, expunha-a a tornar-se adultera — fosse pela necessidade de ser sustentada por alguém, fosse pela realidade de ter encontrado alguém. Assim, em Mt 5: 27-28, Ele iguala a todos no nível do adultério subjetivo.
Já em Mt 5: 31-32, Ele nos mostra como uma vítima da dureza de coração de um homem — que descarta e não cuida da vida humana que ao seu lado esteve — pode, numa sociedade regida pela Teologia dos Fariseus, ser ainda mais desgraçada.
O "repudio" do homem tornava a mulher, no mínimo, uma "repudiada" e, no caso dela prosseguir com a vida—sem ter que se entregar à MENDICÂNCIA, veja o ex da Noemi, sogra de Rute — a exporia a ser vista, para sempre, como adultera. Dessa forma, Ele afirma duas coisas: primeira, a seriedade do vínculo entre dois seres humanos numa relação de casamento; e, a segunda, a possibilidade de que a alma humana pudesse se endurecer tanto, que usasse a do outro, e depois, simplesmente a descarta-se, sem cuidado e sem proteção.
Em outras palavras: Ele "Jesus" não entrou na questão da Lei — até Moisés teve mais de uma esposa — mas na questão da misericórdia, e, sobretudo, no tema da discriminação Moral do infeliz; e, também no tema da Teologia dos Fariseus e a sua dureza predatória — suas Leis de causa e efeito da infelicidade — que, naquele caso, era uma Lei animal, que tratava a companheira como lixo.
E por que digo isto?
A principal razão é essa....
Porque é bem notório no trato Dele de extremo amor para com as mulheres de todos os tipos de vida durante o que está registrado dentro da contra-cultura moral e cívica judaica, quase todas elas vinham de vidas infelizes e esquecidas, entregue as garras da ignomínia e do absoluto desprezo por parte daquela insana cultura violenta e machista.
A tentativa de fazer análise das coisas que Ele falou dentro de um mundo atrasado e a mais primitiva que o mundo já viu, e não levar em consideração como Ele tratou as pessoas pelo caminho, é audaciosa, pois, coloca-nos como "os interpretes da Lei": com a Chave da ciência debaixo do braço, pondo-nos numa posição na qual Ele pode ser considerado pela virótica massa religiosa como esquizofrênico pelas putrefatas doutrinas em parceria com a deplorável Teologia; ou seja: ensinando uma coisa — geralmente legalista em seus conteúdos — não existe interpretação, porque a "interpretação" apenas é válida no que diz respeito as conveniências, em quanto Ele apenas transmitiu na simplicidade a única mensagem de ordem universal: O AMOR E A MISERICÓRDIA.
O problema é que, na maioria das vezes, é que Ele encontrava pessoas pelo caminho—gente de todo tipo—, não combina com as "interpretações" que faziam de Suas Palavras.
- Quem é que está com problemas? Seria Ele um "esquizofrênico"?
- Seria Ele como os fariseus, que diziam e não faziam, ou como os "interpretes da Lei", que punham fardos pesados sobre os homens que eles nem com o dedo queriam tocar?
- Ou é a classe religiosa é que continua sofrendo da doença deles?
Sexo e Casamento:
Casamento civil, no cartório é algo puramente humano e não espiritual
ou seja: O Criador não leva em conta se você tem ou não esse DOCUMENTO,
não há nenhuma referencia nem mesmo na bíblia que se deva ou não fazer esse documento de casamento com fins de cumprir mandamentos de ordem divina, onde a elite religiosa em nome DELE vem com supostas vãs promessas que não tem nada a vê com aquilo que os homens inventaram para levar ainda mais a humanidade distante da Verdade, e com efeito uma isca para prender as pessoas umas as outros como tendo "proprietários e mercadorias a venda"....é profundamente lamentável ter que constatar essa cruel e insana realidade.
Claro: embora de forma social, humana e de direitos, o casamento no cartório seja de certa forma necessária, com relação apenas de necessidades e amparo, mas nunca com aspecto de "santidade" e nem muito menos corrobora com a tal "salvação eterna."
Já o casamento religioso é extremamente sem nenhum valor de aspecto divino ou qualquer outra coisa do gênero, em suma.....não tem realidade em si mesma, serve apenas para explicitar o próprio EGO e o glamour, mas é claro que isso que foi dito agora, ninguém irá admitir ou aceitar esse fato, por essa prática contratual tão normal, que acaba sendo quase imperceptível por ser ofuscado pelas belas e maravilhosas decorações, é claro que sendo assim....não pode ser verdade isso! Eu sei muito bem que o que mais vale mesmo são as aparências do que a essência da coisa, porque as pessoas estão bem familiarizada em fazer "média"..., "fazer bonito" para platéia condicionada ao sistema do governo religioso, sem se da conta que nada disso faz e nem traz a equivocada felicidade de que tanto espera de toda essa parafernália. O que as pessoas tem mesmo é a paranoia de submeter uma vida de paradigmas, onde os mesmos paradigmas se tornam um contumaz vício que destrói e que destitui todo o ser de sua própria autonomia e soberania pessoal.
"casar é morar na mesma casa...casar também é o ato sexual....é simples assim."
Quanto a festa de casamento, isso é outra história, ou seja: isso é outra coisa bem diferente.
A FESTA DE CASAMENTO (UNIÃO) para passar a morar a partir daí, na mesma casa é
altamente positivo, mas que mesmo assim isso não faz o casal e nem irá interferir em nada na vida do casal.
O homem em que aprendemos a chamar de "Jesus" também esteve em uma festa de casamento (livre união).
Sansão fez 7 semanas de festa em seu casamento e assim por diante.
A festa não é pagã, já a cerimonia RELIGIOSA de casamento, tem como origem algo fora da realidade.
Mas aquela cerimonia com damas de honra, entrada solene, feita no templo, votos, troca de alianças, vestido de noiva, juramento, testemunhas e tudo mais é paganismo puro, onde a igreja católica adotou e decretou como ordem a todos seguirem esse tipo de seguimento, levando a humanidade dentro de uma alienante "crença" de que isso tem respaldo divino. "Uma mentira contada várias vezes, se torna uma verdade absoluta" assim dizia Adolf Hitler. É um método muito eficaz ao qual ele se utilizou e conseguiu a grande proeza de ganhar uma nação inteira com essa mentira/verdade, assim fez a religião que herdou o legado de Hitler e perpetua essa prática até hoje.
JÁ FAZER SEXO COM QUEM VOCÊ AMA É AUTOMATICAMENTE COM QUEM SE AMA VOCÊ NÃO ESTÁ COMETENDO PECADO HORA NENHUMA.
O PAULO BÍBLICO CHEGOU A DIZER QUE "MESMO A MENINA SENDO VIRGEM , NÃO PECA."
Mas sei que muitos irão querer trazer a ideia de interpretação dalí e a colá.....ora me poupem tá.....dispenso qualquer interpretação, onde a mensagem deixa bem claro, sendo a mesma dispensando qualquer mecanismo de origem teológica. Teologia só complica e não esclarece nada, isso tudo tem como objetivo a levar as pessoas a "caminhos tortuosos" de entendimento. Tornado se escravos e serviçais do Sistema Chantagista
Esses homens do sistema religioso odeiam quando falo isso, mas é assim que está escrito
é assim que Paulo bíblico relatou sobre o sexo até mesmo de uma virgem. Será que vão querer ensinar Paulo. Eu apenas estou recitando o que ele mesmo disse!
PECADO É PENSAR OU FAZER QUALQUER MAL CONTRA O PRÓXIMO, fazer amor com quem ama, me parece ser o contrário, ou seja: fazer o bem ao próximo, mais próximo ainda pois é considerado a LIVRE UNIÃO entre duas pessoas que se amam, ou seja, o seu próprio coração é que tem autoridade de oficializar o "casamento" e o sexo.
Obs.: Vale lembrar que não estou aqui para mudar nada, e nem impor um novo regime a trazer uma revolução em massa em função disso, longe de mim tal coisa, mas por puro dever de consciência que cada um de nós temos. Não será através de revoluções ou protestos que iremos mudar o que norteiam a nossa vida a tudo que foi sorrateiramente implantado dentro de uma sonolência e da plena ignorância da humanidade, é que essas coisas ganharam força e raptando tudo que tínhamos por natureza, mas isso eu não falo somente na questão do assunto em questão, mas também a tudo que abrange o sistema mundial ao qual fomos inseridos desde que nascemos.
O QUE FAREMOS ENTÃO??
Teremos que nos desprender da zona da mentalidade doentia de que o que está aí, não temos nada com que se preocupar.
Deixar de ser cópia um dos outros, e a buscar a sua inata autenticidade. Desfazer de todos os paradigmas existencial que tem levado a humanidade a um estado deplorável de descaso e indiferença com aquilo que ele finge em não ser com ele.
Livrar se dos apegos dessa vida que só tem mantido as pessoas confusas e idiotizadas com tudo aquilo que se acredita, e de tudo que está fora de você como uma pseuda medida de solução, e que na verdade é só mais carga entupindo ainda mais as pessoas com essas toxicidades dessa "matrix" ao qual é o reflexo do mundo do materialismo. Onde as prioridades se tornaram secundárias, e as secundárias prioridades. E nisso vemos uma sociedade atrasa e a mais primitiva de todo universo.
Não estamos aqui para mudar o mundo, mas sim, a nossa própria consciência é que irá transformar o nosso próprio mundo. Porque o mundo é a mente, e a mente é o mundo, são um reflexo do outro, sendo os dois a mesma coisa...(A MENTE É O MUNDO ao qual projetamos e o mesmo reflete o que somos).
VÍDEO:
Seja você mais um (a diferença) e não uma estatística.
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