O alvo já era uma dor de cabeça para o Planalto, já que o presidente tem dito que não há corrupção em sua administração, mas os desdobramentos que vieram depois se mostrariam ainda mais constrangedores. Segundo a revista Crusoé, Rodrigues tentou esconder cerca de 30.000 reais, em dinheiro vivo, na cueca. Mais precisamente “entre as nádegas”.
A proximidade do senador com o Planalto fica explícita em outro elo. Rodrigues contratou para seu gabinete Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, um integrante da entourage de Bolsonaro, espécie de sobrinho do presidente e pessoa de confiança do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
O episódio arranha a imagem do Planalto no momento em que uma fatia da base de apoiadores do presidente nas redes sociais se vê desconfortável com a aliança do mandatário com “a velha política”, incluindo nomes da cúpula do Judiciário, como os ministros Antonio Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
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