O eixo existencial desse conjunto é um dos mais complexos no contexto da vida e das diversas formas desenvolvidas nos últimos 5 bilhões de anos, envolvendo realidades paralelas e colonizações nos mesmos planetas em diferentes épocas do contexto geológico de centenas de planetas. O que inclui a Terra, que já foi visitada dezenas de vezes em diferentes momentos de sua evolução.
Falar das Plêiades é falar do nosso passado e da maior parte das canalizações que viraram ficção científica nos livros e filmes dos últimos 100 anos, devido ao fato de que a maior parte dos humanos encarnados e no umbral são antigos residentes de planetas do âmbito político das Plêiades.
Vamos entender melhor essa situação ao percebermos que essa nebulosa é como uma microgaláxia, com vida em muitos planetas além daquilo que se imagina. Primeiramente a vida não se expressa apenas da forma como a conhecemos na Terra, o que já deve estar claro para os leitores. Além disso, a densidade existencial que erroneamente definimos como dimensão muda de planeta para planeta e as condições para a manifestação da vida também.
No conjunto dessa nebulosa, com cerca de 367 estrelas, existe a manifestação de vida em diferentes parâmetros da biosfera estelar, algumas podendo ser consideradas apenas insetos, micróbios e outras formas primitivas na primeira escala da evolução, mas existem estrelas que sustentam formas de vida mais complexas que chegaram a se manifestar no plano espiritual pelo processo de reencarnação em vários outros planetas, incluindo a Terra.
Plêiades, antes de unir-se aos interesses de Aldebarã de Touro, teve federações e grupos de alto desenvolvimento tecnológico. Foram cerca de 37 impérios no seu desenvolvimento pleno, muitos não existem mais, outros continuaram até a fusão com Aldebarã e posteriormente com outras federações até chegar-se ao contexto das 49 Federações Sistêmicas Locais da Via Láctea.
Essas federações ou repúblicas internas que existiram na área da nebulosa de Plêiades criaram muitas aventuras de consciência e experiências encarnacionais, muito além do imaginado inicialmente pelos Filhos Paradisíacos que plantaram suas sementes nesse setor da galáxia. Em Plêiades, ocorreram conflitos raciais antes mesmo de Órion. Disputas pelo poder e pela supremacia racial já eram comuns dentro da busca da hegemonia militar e política entre os mundos internos. Quando falamos de Alcione estamos nos referindo a uma estrela relativamente próxima da Terra e de Aldebarã, que foi colonizada e anexada pela sua posição estratégica em relação a Órion e outros grupos de poder, mas não por essa estrela ser a capital central do conglomerado de M-45 ou Plêiades. Alcione não é uma estrela grande e muito menos central no contexto de M-45, fica na sua periferia e poderia ser considerada externa ao resto do conglomerado.
A estrela de Merope foi palco de muitas colonizações em seus 13 planetas, devido à riqueza de recursos minerais, mesmo não possuindo planetas de oxigênio como a Terra, apresentava importantes recursos de extração para a tecnologia reversa e construção de ligas de alta resistência empregadas na construção estelar das frotas espaciais e também na elaboração de supercondutores e nanotecnologia, devido aos planetas possuírem alta densidade e forte gravidade, criando geologicamente inúmeros elementos raros para mundos menores.
Esses 13 planetas foram descobertos e redescobertos várias vezes pelos grupos de liderança em diferentes épocas entre as disputas de poder militar e racial dos grupos próximos a Merope, porém, nunca houve formas de vida originais dessa estrela, embora ainda funcionam mais de 11 colônias subterrâneas ligadas à pesquisa de tecnologia e extração de recursos naturais. Muitos dos seres que viveram nesse contexto foram enviados à Terra para ajudar no contexto de mineração junto às equipes dos seres do planeta Nibiru há mais de 400 mil anos, sendo que esses seres não estavam envolvidos na política governamental dos anunakis, mas eram excelentes técnicos de mineração e conversão dos materiais extraídos na Terra, e grande parte está encarnada na Terra.
A estrela de Atlas possui um histórico diferente, pois foi empregada como base de pesquisas astrofísicas pelos grupos das estrelas mais profundas de M-45. Foram os primeiros grupos de pesquisa a encontrar vida em outros mundos e iniciar as conversações que geraram federações e parcerias de desenvolvimento conjunto, pois eram seres que já vinham das antigas guerras internas entre humanos e reptilianos relativos aos experimentos antigos realizados por Sarathen e Micah há mais de 4 bilhões de anos, em paralelo ao processo de Órion e Vega.
Além de M-45 outras constelações similares na Via Láctea passaram pelo mesmo foco criacional dos Filhos Paradisíacos devido ao elevado gradiente energético proporcionado pela proximidade das estrelas, gerando um elevado gradiente de radiação, que é significativo para as pesquisas além de 8D. O ambiente existencial nas altas esferas além de Teta é complexo e possui um espectro muito amplo de radiação que seria letal a qualquer forma de vida abaixo de 10D, justamente porque a vida existe no meio desse emaranhado de radiações cósmicas que para as formas terrestres é letal.
Por esse motivo os ajustes monádicos e a preparação dos corpos clonados de Eu Sou são realizados em patamares mais elevados de radiação, para poder ajustarem-se em relação ao foco criacional primordial. Posteriormente o processo é densificado e adaptado às formas de vida nas esferas abaixo de 8D, nas quais o gradiente de absorção às radiações é mais limitado.
Sírius – Órion – Aldebaran
Alcione acabou tornando-se um dos maiores entrepostos comerciais dos contingentes internos de M-45 e das colônias de Aldebarã e de Betelgeuse, que acabaram por tornar-se independente na sua evolução. Após os conflitos entre Rígel e os demais sistemas tornou-se necessário um ponto estratégico para centralizar a tecnologia dos grupos de oposição a Rígel, o que acabou por ser Alcione, justamente por estar num setor que estava afastado da influência militar dos reptilianos de Rígel e das guerras que estavam em andamento no contexto das realidades paralelas e disputas raciais.
M-45 acabava por ser um sistema isolado e capaz de autossuficiência devido à sua condição peculiar nesse setor da galáxia, com várias raças e povos em desenvolvimento avançado e colônias secretas implantadas pelos colonizadores da constelação de Lira e de Sírius, o que ajudou a criar raças que se desenvolveram rapidamente. Essas raças são as humanas adâmicas da linhagem de Mitch Ham Ell que tinham escapado da perseguição dos draconianos no setor de Vega e Pégaso. Devido a essa condição o desenvolvimento da raça humana no contexto da nebulosa de M-45 foi mais rápido que em outros lugares e ao mesmo tempo secreto, pois os draconianos não sabiam da existência dessa civilização.
Podemos definir que a evolução dessas colônias ocorreu de forma independente e em paralelo com a dos sistemas centrais como Sírius, Rígel, Betelgeuse e o eixo dos principais povos, correndo em segredo perante as federações, mas em sintonia com os sacerdotes ligados à Confederação.
Em M-45 muitos projetos avatáricos foram direcionados para permitir que matrizes de mestres encarnassem e deixassem a sua herança genética, existindo uma importante linhagem de Micah, Ezequiel, Miguel Amon, Sanat Kumara, Emanuelis, Voltica Parkos, Maria, Miriam, Vanushy e outros mestres que representam a ascensão de povos que surgiram na sociedade Pleiadiana. Projetos similares ao planeta Terra existiram em quantidade na estrutura planetárias de M-45, o que ajudou na evolução e na seleção desses sistemas e civilizações, sendo que uma parte foi colocada à disposição de planetas de exílio local na periferia da nebulosa M-45, como Nibiru, que outrora orbitava a estrela de Alcione.
Esse corpo celeste foi removido da órbita de Alcione pelo nosso Sol Monmantia numa conjunção e alinhamento entre Herculovos, Monmantia e Alcione. Alinhamento que gerou alterações importantes na estrutura desses dois sistemas solares há mais de 5 milhões de anos. O planeta Nibiru foi um dos 32 mundos de exílio relacionados às diversas raças em conflito que não se enquadraram na seleção natural da evolução dos sistemas com maior evolução e contato estelar e espiritual com outras civilizações, criando naturalmente um processo seletivo entre aqueles com a capacidade de adaptação e os rebeldes com alto índice de dualidade e negatividade remanescente da polaridade experimental deixada pelos Filhos Paradisíacos da linhagem de Sarathen com a ajuda de Satanás e as demais equipes dessa polaridade.
Nibiru recebeu a transferência de diversas civilizações, não apenas anunakis, que é, inclusive, um nome empregado de forma equivocada, pois no antigo sumeriano essa palavra significa “aqueles que vieram do céu”, e não uma raça específica. O planeta Nibiru possui um tamanho um pouco maior do que os planetas Urano e Netuno, porém menor do que Saturno, recebeu aproximadamente 25 milhões de exilados em diferentes estágios evolutivos, sendo que, devido às condições orbitais originais desse planeta ao redor de Alcione, estava apto apenas para a vida em plano subterrâneo para a maioria de suas raças implantadas artificialmente. Era um planeta que não possuía atmosfera estável para formas que respirassem oxigênio, com altas taxas de gases como amônia e gases sulfurosos das reações vulcânicas existentes nesse período geológico de Nibiru.
Nibiru estava numa órbita externa da estrela de Alcione. O que permitia que o lixo social fosse enviado como uma prisão para esse planeta sem interferir na estruturação do restante da sociedade de M-45. Foram 32 mundos com essa função devidamente espalhados no amplo segmento da distribuição de M-45 e dos povos que iniciavam a liderança evolutiva e tecnológica. O que formataria inicialmente a Federação Pleiadiana, que, com o tempo, iria associar-se à delegação de Aldebarã e gradualmente ser a sede política da fusão de 49 Impérios que formatariam as 49 federações galácticas.
Essas federações aplicariam novas regras e diretrizes para manter a coesão do novo grupo e a proposta de expansão pela galáxia. O que geraria conflitos relativos a seguir ou não tais diretrizes que proibiam a prática de alguns atos de pirataria, até então considerados comuns no âmbito social das federações e grupos de liderança política de M-45 e de outros grupos estelares.
Processo similar ocorreu na nebulosa de M-27 nas imediações de Sagitário com Áquila, que receberam o material genético e espiritual de Lira no contexto da criação dos dracos por parte de Satã. Parte desse material foi transferido para as estrelas mais profundas de M-45, dando continuidade ao processo evolutivo. Porém, abandonados à própria sorte, pois o Lanonadeck Satã foi impedido pelo Arcanjo Lúcifer de dar continuidade a suas experiências em M-45, como tinha sido realizado em Lira e Rígel pelas equipes rebeldes de Satã. Aqui entraríamos na guerra dos Lanonadeck. Pouco sabe-se a respeito desta guerra, pois ocorreu em esferas acima de 12D e não teve conexão direta com as realidades abaixo delas, mas teve a repercussão pelos filhos criados pelas partes envolvidas na Matriz de Controle de ambas as partes.
A guerra da Ordem Lanonadeck estava na fase da punição e afastamento do poder entre a Ordem Lanonadeck e os Filhos Paradisíacos e seus seguidores que desviaram os projetos originais ou que alteraram a proposta primordial da cocriação. O que foi evidentemente um conflito político de tribunais e não uma guerra militar. A sentença para muitos Lanonadeck condenados foi de iniciar o processo encarnacional nas esferas abaixo de 8D, que eles mesmos tinham cocriado para com isso resgatar seus erros. Foram mandados para essa missão/punição cerca de 200 Lanonadeck das altas esferas. Todos envolvidos com o mal uso da energia e do poder cocriacional, sendo submetidos por Lúcifer a um processo de resgate cármico severo, justamente por terem desvirtuado a sua ordem e terem manchado o seu nome em diversas situações.
Muitos dos Lanondadeck que foram punidos e enviados a Teta foram transferidos para mundos experimentais em M-45 e em outros setores desdobrados em fragmentos, para dessa forma não permitir o regresso de imediato via ascensão, mas para entrar mais profundamente na ramificação do que geraram com seus experimentos sem a autorização do plano maior.
Essa configuração de inserir um Lanonadek e outros Filhos Paradisíacos desdobrados em diversas realidades paralelas gerou a amplificação da Matriz de Controle, pois muitos desses seres acabaram por tornar-se poderosos magos negros com alto conhecimento e que serviram de base para a transferência psíquica de Sarathen e dos outros filhos de Anhotak. Inserindo dessa forma a dogmatização do Diabo em milhares de culturas de Teta. O que, a princípio, era uma forma inteligente de aprendizado para os pecadores da Ordem de Lanonadeck que tinham traído a confiança dos filhos superiores, acabou por transformar-se no abastecimento de material genético e psíquico que a energia do Anticristo necessitava para depositar seus códigos e ampliar o poder do umbral da galáxia de Arconis em Teta.
Dessa forma M-45, M-27, M-13, M-57, M-35, M-42 e M-7 são alguns dos pontos aos quais esses missionários foram enviados em diferentes linhas de tempo e dimensão para desenvolverem um trabalho de aprendizado e posteriormente de avatares. Porém, cerca de 134 do grupo inicial de 200 Lanonadeck se perdeu devido a ação e codificação do Anticristo, passando a representar a manifestação dessa energia e amplificar o seu poder em pontos estratégicos da Via Láctea, além dos outros pontos de Teta onde outros Lanonadeck também estavam em missão similar.
Para nós, da Terra, o contexto de M-45 Plêiades é mais importante e tocante, pois a Terra pertence ao campo gravitacional de Alcione e está diretamente envolvida no ciclo evolutivo encarnacional de almas dessa constelação e da sua vizinhança, o que com os outros grupos mencionados não ocorre de forma direta. Para muitos representantes da constelação de Plêiades ou M-45 a civilização da Terra representa o umbral da sociedade Pleiadiana, o que nos deixa numa situação interessante no contexto da evolução e da quantidade de problemas que a nossa sociedade reflete diariamente com suas guerras e corrupção, demonstrando a sua imaturidade. É o reflexo de um passado ou de realidades paralelas que existem em nossos fragmentos fractais da alma, que estão em outras partes do universo manifestando-se, porém intensificadas na realidade da Terra como um catalisador do processo da dualidade que vivenciamos.
A Terra é um catalisador da dualidade pelo processo tecnológico, no qual muitas civilizações escolhem uma alma dentro de um grupo de consciência coletiva e deixa que essa alma expresse a dualidade do grupo, encarnando na Terra ou no umbral para viver o extremo da dualidade e da expressão da não luz do Anticristo. E permite que nas outras almas e realidades vividas exista um maior equilíbrio. Isso pode parecer injusto, mas é uma realidade de um contrato que foi assumido há milhares de anos.
Muitas de nossas almas gêmeas ou realidades paralelas vivem neste momento em Alcione ou em outras constelações sua expressão de alma. Nós, na Terra, atraímos os experimentos mais difíceis que essas sociedades não podem realizar. Mas onde fica então a ascensão que tanto é exigida de nós? A resposta é que as realidades paralelas de cada alma que manifesta o seu experimento Terra na dualidade são catalisadoras do processo de ascensão, que foi proposto há muito tempo no contexto dos mundos de exílio, porém o projeto foi adulterado, como vimos através da corrupção de Caligasto, que alterou as bases operacionais da Terra há aproximadamente 350 mil anos. Envolvendo-se com os representantes negativos de Nibiru para fortalecer a formatação do umbral da Terra conectado à galáxia de Arconis que é a matriz de reprodução da energia do Anticristo.
O fato das almas ficarem presas ao processo encarnacional repetidas vezes através dos preconceitos religiosos, afasta o processo de ascensão e a fusão das almas como deveria ocorrer após um contingente médio de 25 a 40 encarnações, deixando as almas presas em processos repetidos e em clonagens por mais de 120 ciclos em média. Cada ciclo é controlado pelos preconceitos religiosos e cármicos adquiridos, e fortalece a formatação das colônias de controle de clonagem do umbral e da ligação com as cidades Dakar ou Daktarin no Umbral, servindo de alimento a uma sequência de outras situações além do controle da Confederação.
Como quartel general administrativo das 49 Federações, a estrela de Alcione apresenta realidades paralelas manifestadas pelos integrantes dessas 49 federações de diferentes realidades da Via Láctea. Vibra entre 3D e 8D, o que faz de Alcíone um dos mais complexos laboratórios de pesquisa evolutiva da galáxia, pois possui seres de seis diferentes frequências vibracionais, distintas raças com tecnologia, ideologia religiosa e social. Manter essas 49 civilizações coesas é um dos maiores desafios da Federação e esse foi um dos motivos pelos quais as outras federações não aceitaram participar, devido à impossibilidade técnica e psíquica que envolve essa empreitada.
Não pensem que a Federação é composta apenas de seres humanos. Mas de diferentes formas de vida em muito mais aspectos do que vossa imaginação é capaz de cocriar. Está presente nesse propósito o contexto de alma e do Eu Sou monádico que realizou essa conjectura social estelar, da qual muitas almas da Terra fazem parte e acabaram perdendo-se no meio do caminho.
As atribuições do quartel general em Alcione estão relacionadas na prosperidade da fusão de todas as raças conveniadas e no estudo da ascensão coletiva de muitos povos e da integração tecnológica, o que requer representantes e avatares entre todos os grupos, ligados à hierarquia da Confederação Intergaláctica para conseguir absorver o aprendizado e transferí-lo para a sociedade que aceitou viver essa realização nas esferas abaixo de 9D das 49 Federações.
Muitas das diretrizes que foram inseridas no contexto político durante a fusão dessas federações inseriram profundas modificações sociais e culturais, além de parâmetros em relação às demais federações que não estão associadas, mas que convivem de forma harmônica e com trocas de interesses. Os membros não oficiais, como por exemplo, o grupo da estrela de Antares, que não é da Federação dos 49, possui uma relação equilibrada e harmônica com as 49 federações, porém não concorda com todas as considerações políticas e segue a sua evolução de forma independente, sem guerras.
Antares separou-se da Federação há muito tempo, quando ocorreu a Conversão Antares contra Sírius, acabando por envolver-se numa guerra absurda e sem resultados, mas que definiu o caminho de Antares e de Sírius Alfa para novos patamares ascensionais e culturais. Quando Caligasto aceitou a linha de corrupção oferecida por Satã e Astoroth afastou a Terra da conexão com Alcione perante a Federação dos 49, pois interferiu na linha de comunicação entre ambas, o que é mencionado nas antigas escrituras como o afastamento entre o Céu e a Terra.
Essa situação envolve a Terra na guerra das 22 delegações, os problemas causados pelos anunakis e suas próprias questões internas de disputa de poder. Caligasto era anunaki, membro da Ordem de Apu, que é um dos representantes da Ordem Liriana de Aldebarã da raça adâmica primordial, que por razões nunca reveladas ao Conselho de Anciões da Terra corrompeu-se com as hordas de Astoroth e Satã, levando a Terra e a humanidade da época para patamares que não estavam dentro das diretrizes das federações.
Restaurar esse equilíbrio era uma das missões dos enviados de Alcione, o que se tornou um desafio que exigiu a presença de membros dos outros grupos da Federação e acabou por tornar-se o projeto Operação Resgate de Urantia. Percebam o contexto crítico dessa situação perante as 49 Federações. Possuir um planeta tão próximo ao QG (quartel general) da federação envolvido com a energia da dualidade dos filhos do Anticristo, justamente uma oposição que não estava prevista pelo fato de que esses representantes tinham gerado mundos de exílio para afastar essa ramificação psíquica de seus planetas.
A Terra representa um empecilho na evolução de muitos membros da Federação e ao mesmo tempo uma escola de ascensão. Temos, portanto, um forte paradoxo na existência da Terra com suas condições no seio de uma proposta de união social e cultural que é a Federação dos 49. Cada um de nós é parte desse paradoxo, no qual escolhemos vir à Terra desenvolver um papel na linha da evolução e do aprendizado sobre a dualidade entre Cristo e o Anticristo, passando a expressar ambas as polaridades, para poder efetuar a sua escolha.
Querer ascensionar é a escolha de Cristo Micah, buscando o reto viver e reto pensar, enquanto a escolha oposta é querer ficar na Terra e expressar a dualidade ao máximo, entrando na linha de controle da Ordem do Dragão Negro e ser uma marionete nas articulações políticas que essa organização sustenta na humanidade.
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Este texto é parte do livro A Origem – Federações Interestelares de Rodrigo Romo (Shanthar Editora, 2012).
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