Esta notícia agradará aos amantes da ucronia, um sub-gênero literário onde histórias são baseados em hipóteses, por exemplo: “o que teria acontecido se o Professor Sigmund Freud tivesse tratado de Adolf Hitler quando pequeno?” Pois de acordo com a investigação de Laurence Marks e John Forrester, Freud foi consultado pelo Dr. Ernest Bloch, médico de cabeceira da família Hitler, em 1895. Na época, o pequeno Adolf era vítima de pesadelos terríveis e as imagens o atormentavam mesmo quando estava desperto. Depois de analisar o caso, Dr. Freud proferiu uma opinião contundente: o menino precisava de tratamento urgente. O Dr. Bloch transmitiu a recomendação aos familiares de Hitler, porém o pai do futuro Fuher, Alois Hitler, negou-se terminantemente a seguir o conselho. Talvez o tratamento houvesse mudado o rumo da história. Entretanto, Hitler passou o resto da vida atormentado por seus pesadelos, que foram piorando e se transformando em paranoias com o passar do tempo. Ao ser rejeitado por uma academia de arte aos 18 anos, Hitler, que acreditava ser um gênio artístico, teve a confirmação que o mundo conspirava contra ele. E assim por diante. A questão que persiste no entanto é: se o pai de Hitler tivesse autorizado o tratamento o destino da Alemanha e de milhões de judeus teria sido outro? Aparentemente Adolf Hitler era tão devoto do Dr. Bloch, seu médico desde a infância e judeu, que quando ordenou a invasão da Áustria, deu instruções expressas para que o médico fosse preservado e acompanhado são e salvo até à Suíça.
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quem me dera ter jeito ára pintar metade do que ele pintava
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