Enquanto diplomatas tentam reverter o imbróglio com a China para a liberação de insumos para vacinas, o empresariado brasileiro acredita que a situação deve ter reflexos em outras negociações entre os dois países, como a participação da empresa Huawei Technologies no leilão de tecnologia 5G, que deve acontecer neste ano.
A avaliação feita por empresários acostumados em uma rotina de negociação com os asiáticos é de que a China colocou o Brasil "de castigo", ou no "canto do pensamento", ao atrasar a entrega dos IFAs (Ingrediente Farmacêutico ativo) que serão usados para a fabricação tanto da CoronaVac/Butantan como da Oxford/AstraZeneca. A ideia seria sensibilizar o governo brasileiro de que declarações extremistas e agressivas contra os chineses podem ter consequências graves para as duas economias.
Eduardo Bolsonaro insinuou que a China teria escondido o vírus propositalmente e que a solução seria intervenção na ditadura chinesa. Abraham Weintraub tirou sarro da maneira como os chineses falam, comparando ao Cebolinha. Ernesto Araújo foi bastante duro e arrogante com o embaixador chinês. Nada disso foi esquecido.
A expectativa do empresariado brasileiro é que, assim como o presidente Jair Bolsonaro está tendo que ajustar o discurso em relação às vacinas, o mesmo terá que acontecer na postura do 5G.
Na avaliação do diplomata Marcos Caramuru de Paiva, que esteve à frente da Embaixada do Brasil na China de 2016 a 2018 e é sócio e gestor da KEMU Consultoria, a situação atual mostra a importância de uma postura mais madura por parte do Brasil.
Os principais críticos da tecnologia chinesa no governo costumam fazer acusações de espionagem, mesmo sem provas. Empresários salientam que a empresa chinesa já está no Brasil há mais de 20 anos e oferece as principais ferramentas para as operadoras de telecomunicação. Sendo assim, caso a chinesa fosse de fato excluída do leilão, haverá um período maior de adaptação da tecnologia 5G, que necessariamente aumentará o custo ofertado ao consumidor brasileiro.
15.02.2021
ResponderExcluirCRISTIANISMO, A MAIS DIABÓLICA E MAQUIAVÉLICA RELIGIÃO DE TODOS OS TEMPOS! (PARTE I). Quando você quer vender um produto para um grande mercado é necessário, um símbolo, um brasão, e uma campanha publicitária mostrando as qualidades do produto, O mais importante Deus para os romanos era Marte, plagiado de Ares, deus da mitologia grega. Aliás, as religiões através dos tempos se tornaram “doutoras” em plágio. Assim como um sapo só pode evoluir de outro sapo as religiões evoluíram, se diversificam e se multiplicaram plagiando diferentes religiões mais antigas, realizando as devidas criatividades, inovações e adaptações, de acordo com a situação socioeconômica, cultural, ambiental e histórica em que viviam. Em regiões da Terra onde a madeira é escassa não caberia crucificação tampouco morte na fogueira que exigisse grande quantidade de madeira, como no Tibet, por exemplo. É por isso que Roma e a Santa Inquisição Católica não seria possível no Polo Norte e no Polo Sul. O judaísmo-cristão é a religião campeã mundial do plágio, de todos os tempos. A Bíblia abusou do plágio. Ela copiou descaradamente todas as grandes religiões a partir de milhares de anos antes dela. O dilúvio, por exemplo, foi um plágio descarado de Gilgamesh. A proibição do conhecimento e da Ciência, simbolizado na maçã, foi outro plágio descarado de várias religiões mais antigas, bem como a ideia de ressurreição, paraíso, inferno, purgatório. Todas as partes mitológicas e fantásticas da Bíblia foram plágios puros. Os romanos, por exemplo, o povo mais civilizado de sua época, rinha o exército mais poderoso dentre todos os demais, portanto, em hipótese alguma poderia ter criado e cultuado um Deus crucificado, perdedor, fraco, já que era o próprio império que crucificada os infiéis conquistados. Já um povo perdedor, sem terra fértil, sem território e sem pátria, como o de Israel, frequente e periodicamente era escravizado, teria que criar o castigo de Deus, o castigo do pai severo, durão, já que viver era algo muito perigoso. Javé tornou-se então um bode-expiatório de honra, por uma questão de amor próprio e, também, para fortalecer, consolar seu povo, dar esperanças em tempos de escravidão, desespero e terror. O Cristianismo se deu conta de que um Deus perdedor seria compatível já que Jeová não dava as caras, Massada foi um desastre pavoroso. Os líderes do movimento cristão se deram conta que deveria construir um Deus pessoal, subjetivo. Mesmo porque a raiva e o ódio são devastadores contra uma nação ocupante mais forte, mais poderosa mais avançada. Um Deus crucificado e depois ressuscitado dos mortos seria uma ferramenta tanto para de união e identificação em relação a outras crenças religiosas ou mitológicas. Assim, aquela conversa de que o povo israelita estava em período de escravidão porque Jeová estava castigando não colava mais; quando os exércitos de Moisés e Josué estavam massacrando e exterminando os inimigos era porque Jeová estava no comando, mas a tragédia de Massada provou que Jeová era apenas mitologia. A ocupação de Israel pelos romanos não cabia mais ser interpretada como castigo de Jeová. A “piada” estava velha demais, as reações e lutas armadas dos judeus estava sendo tiranicamente castigada com prisões e crucificações. LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.