31 de jan. de 2021
Bolsonaro critica isolamento social: "Povo brasileiro é forte, não tem medo do perigo"
29 de jan. de 2021
Olha a trairagem. Assessor de Mourão procura Congresso: "É bom estarmos preparados". Impeachment.
28 de jan. de 2021
26 de jan. de 2021
É a hora do impeachment de Bolsonaro
Bolsonaro passeia de moto e ignora perguntas sobre carreata e queda de popularidade
Covid-19: a luta por oxigênio em Manaus
22 de jan. de 2021
Crimes de Bolsonaro durante a pandemia da covid-19 podem levar ao impeachment
21 de jan. de 2021
VACINA VAI DEMORAR - China não engoliu até hoje agressões da família Bolsonaro
20 de jan. de 2021
Dossie João Doria - Quem é João Doria, o rei da Vacina que nocauteou Bolsonaro
18 de jan. de 2021
CASO MARIELLE EM MOMENTO DECISIVO
17 de jan. de 2021
OAB cogita impeachment de Bolsonaro por demora na vacina contra Covid-19
15 de jan. de 2021
O pior dia do governo Bolsonaro - Impeachment se aproxima - Globo batendo
Manaus enfrenta falta de oxigênio para pacientes de covid-19. Cidadãos se revoltam ao ver familiares morrendo asfixiados. Em dezembro, apelos de cientistas por lockdown foram ignorados, mas bolsonaristas “comemoraram”. O esgotamento do sistema de saúde do estado também levou uma operação especial para transferir pacientes. Sete estados brasileiros devem receber voos com doentes do Amazonas: Goiás, Distrito Federal, Piauí, Maranhão, Paraíba e Rio Grande do Norte. Uma das vozes que se levanta em defesa da vida em Manaus é do epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas (Fiocruz) Jesem Orellana. “Está claro que incompetência, irresponsabilidade e impunidade caminham de mãos dadas durante a desastrosa gestão da epidemia de covid-19 no estado do Amazonas”, resume. Manaus enfrenta o colapso pela segunda vez; a primeira entre abril e maio. Jesem sempre deixou clara a falta de gestão da covid-19 no estado e em todo o Brasil e chegou a ser perseguido por isso. “No dia 11 de dezembro de 2020, no Alerta Epidemiológico 11, quando recomendei lockdown em Manaus pela quarta vez em menos de 90 dias, deixei claro que se as autoridades sanitárias não fossem contundentes no freio da galopante taxa de contágio do novo coronavírus, elas seriam responsáveis diretas por transformar o mês de janeiro de 2021 no mês das lamentações e do luto”, disse.
A empresa multinacional White Martins atua na fabricação de gases medicinais e realiza parte substancial do produto para a capital amazonense. Em comunicado enviado à TV Cultura, a White Martins pediu “solicitação formal de apoio logístico” ao Ministério da Saúde. A White Martins alega ter atingido o “limite máximo” da capacidade de produção da planta na capital amazonense, além de ter aumentado a estocagem do produto em forma líquida. Ainda assim, a multinacional diz que os esforços não são suficientes para suprir a demanda atual, “crescente e jamais vista” na região.
Quem ofereceu ajuda? Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. O fiasco ficou ainda maior com o governo anunciando que traria vacinas da Índia. A Índia não começou seu programa de imunização contra a Covid-19 e, por isso, considera muito cedo para se comprometer em exportar doses do imunizante, inclusive para o Brasil, diz o Hindustan Times, jornal do país. Enquanto isso, o Brasil tem um avião pronto para decolar com a missão de buscar 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca produzidas no país. Fontes do jornal afirmam que a decisão de exportar doses de imunizante para outros países deve demorar mais tempo. A informação é corroborada pela fala, durante esta semana, do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Índia, Anurag Srivastava. Questionada sobre exportação de vacinas, ele afirmou que o programa de imunização do país seria lançado no sábado e, portanto, ainda era muito cedo para discutir a entrega a outras nações. Em meio a esse caos, o presidente Jair Bolsonaro pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a demissão do presidente do Banco do Brasil, André Brandão.
Segundo fontes do Planalto, não há comunicado oficial da demissão porque o ministro busca reverter o pedido. O pedido de demissão foi motivado pelo anúncio de fechamento de cerca de 200 agências e do plano de reestruturação que prevê um programa de demissão voluntária com o objetivo cortar 5 mil vagas. Bolsonaro não concordou com as medidas.
ABSURDO - Charlatão Bolsonaro cria aplicativo que recomenda CLOROQUINA
A COVID PASSOU, MAS AS SEQUELAS FICARAM | NÃO HÁ TRATAMENTO PREVENTIVO
14 de jan. de 2021
Fim da Lava Jato - PGR assume que procuradores podem ser suspeitos - Ótimo pra LULA
Na prática, a extinção dessas forças-tarefas também pode diminuir a eficiência das apurações ligadas à Lava Jato e a abertura de novos flancos nas investigações, cujo ritmo já vem reduzindo no último ano. A PGR alega que os constantes esforços para manter as forças-tarefas atuando pode implicar em desconfiança dos acusados sobre o trabalho do Ministério Público Federal —por exemplo, se estão sendo acionados porque os procuradores têm convicção das acusações ou só querem justificar a manutenção das forças-tarefas. Na prática, a PGR diz que esse esquema de força-tarefa pode causar a "suspeição dos procuradores", o que pode ser usado por LULA para a anulação de todos os seus processos.
13 de jan. de 2021
Reflexão para os cristãos...
716.000 empresas fecharam as portas desde o início da pandemia no Brasil, segundo o IBGE
O levantamento mostra que o novo coronavírus teve um impacto negativo em todos os setores econômicos, mas afetou especialmente o comércio (39,4%) e serviços (37%), principalmente no caso das pequenas empresas. 99,8% dos negócios que não voltarão a abrir as portas depois da crise da covid-19 são de pequeno porte. De acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), a média de empresas que fecham a cada da ano é de 10%, o que corresponde a cerca de 600.000 negócios —número menor do que as mais de 700.000 empresas que fecharam até a metade de junho—.
“Os dados sinalizam que a covid-19 impactou mais fortemente segmentos que, para a realização de suas atividades, não podem prescindir do contato pessoal, tem baixa produtividade e são intensivos em trabalho, como os serviços prestados às famílias, onde se incluem atividades como as de bares e restaurantes, e hospedagem; além do setor de construção”, explicou Alessandro Pinheiro, Coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas do IBGE.
As 2,7 milhões de empresas que continuaram abertas também sentem as consequências da crise econômica agravada pela pandemia: 70% delas relataram diminuição de vendas ou serviços desde que a covid-19 chegou ao país, e 948.800 firmas tiveram que demitir trabalhadores durante esse período. Além disso, apenas 12,7% das empresas tiveram acesso ao crédito emergencial do Governo destinado ao pagamento de salários. Somente 13,6% dos negócios relataram que a pandemia trouxe oportunidades e que teve um efeito positivo sobre a empresa.
O desemprego também segue em alta durante a pandemia no Brasil. Dados divulgados pela PNAD Covid-19 (versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde) mostram que a taxa de desocupação chegou a 13,1% na última semana de junho, afetando 12,4 milhões de pessoas. Essa é a maior taxa de desemprego registrada desde maio, informa o IBGE, e resulta da queda de 84 milhões para 82,5 milhões (-1,5 milhão) de pessoas ocupadas no intervalo de uma semana.
“Em relação à primeira semana de maio, o movimento também é de queda na população ocupada, aumento da desocupada e consequentemente aumento da taxa de desocupação. A população desocupada e em busca de ocupação aumentou 26%, em relação à primeira semana de maio”, disse a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.
No início de maio, eram 16,6 milhões as pessoas ocupadas que estavam temporariamente afastadas do trabalho. No final de junho, esse contingente era de 10,3 milhões. Já a taxa de trabalhadores na informalidade (empregados do setor privado sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira e os trabalhadores por conta própria que não contribuem para o INSS) passou de 34,5% em junho, atingindo 28,5 milhões de pessoas. No início de maio, eram 29,9 milhões, o que pode indicar o retorno ao trabalho de um grupo de pessoas com a flexibilidade da quarentena.
Fonte: EL PAÍS