O hacker Thiago Eliezer dos Santos, responsável pela invasão do celular de autoridades públicas, como o ex-ministro Sergio Moro, espera fechar um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. As informações são do O Globo. Thiago disse ter diversas conversas inéditas de integrantes da Lava Jato. Segundo as investigações da Operação Spoofing, o hacker foi denunciado pelo Ministério Público Federal pela interceptação ilegal de conversas telefônicas e invasão de celulares. Ele era chamado de “professor” e orientava Walter Delgatti Neto em como invadir o aplicativo Telegram para pegar as conversas entre Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.
Todavia, o material está sendo analisado pela PF que avalia se existe elementos suficientes para justificar um acordo de colaboração com hacker , que foi solto em setembro deste ano após mais de um ano preso , acusado de crime cibernético, fraudes bancárias, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Nas conversas com a Polícia Federal para assinar a deleção, o hacker adimitu conhecimento sobre as invasões, mas afirmou que Walter era o principal responsável, e citou outras pessoas envolvidas no crime.
Ainda que o acordo de delação premiada seja assinada por ambas as partes, ele precisa ser homologado pela justiça para ser validado.
A operadora de caixa Cleide Cruz, que foi humilhada pelo deputado Celso Russomanno (Republicanos) em 2005, durante o programa de TV dele sobre direitos do consumidor, gravou um vídeo em protesto à candidatura dele para a prefeitura de São Paulo. Na gravação, Cleide recita um poema que escreveu em repúdio ao deputado.
“Gostaria de expressar a minha indignação em relação a essa candidatura dele à Prefeitura. Não votem nele, cidadãos paulistanos, ele não merece a Prefeitura. Ele não é uma pessoa democrática, não é um homem do povo, ele é só um oportunista, infelizmente”, diz a operadora de caixa.
Em seguida, ela diz que escreveu um poema, chamado “Aqui não”, como forma de expressar a sua indignação em relação à candidatura de Russomanno em São Paulo. “Eu espero ter ajudado nessa luta pela democracia”, afirma.
Cleide Cruz, a caixa de supermercado humilhada e ameaçada por Celso Russomano, em 2005, durante a gravação de programa de TV sobre direitos do consumidor.
Em plena pandemia, ou talvez por isso mesmo, o presidente Jair Bolsonaro lançou o Decreto 10.530, publicado nesta terça-feira, 27, que pretende dar os primeiros passos para a privatização do Sistema Único de Saúde (SUS), para quem as operadoras de planos de saúde norte-americanas têm os olhos voltados. A iniciativa foi rechaçada desde já pelo presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernando Pigatto, que chama de “arbitrariedade” a intenção do governo federal de privatizar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país.
O decreto publicado nesta terça-feira no Diário Oficial autoriza a equipe econômica a preparar modelo de privatização para unidades básicas de saúde (UBS). A medida incluiu a política de fomento ao setor de atenção primária à saúde no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República.
“Em plena pandemia da Covid, Bolsonaro assinou decreto que abre caminho para a privatização do SUS. Já está publicado no Diário Oficial e em tese já valendo, retirando da União a obrigação constitucional de cuidar das brasileiras e brasileiros. Não podemos ser ingênuos: essa “parceria com a iniciativa privada” nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) é, na verdade, um passo fundamental para privatizar o SUS. Por isso mesmo acabei de protocolar projeto de decreto legislativo sustando os efeitos da medida”, alertou o deputado federal Rogério Correa (PT-MG), pelo Twitter.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a realização de um plebiscito para que os cidadãos brasileiros decidam sobre a elaboração de uma nova Constituição, sob o argumento de que a Carta Magna transformou o Brasil em um “País ingovernável”.
O deputado, que representa os interesses do governo federal na Câmara dos Deputados, disse que a Constituição afirmou que o Brasil hoje tem uma “situação inviável orçamentariamente”. “Não temos mais capacidade de pagar nossa dívida, os juros da dívida não são pagos há muitos anos, a dívida é só rolada e com o efeito da pandemia cresceu muito, e esse crescimento nos coloca em risco na questão da rolagem da dívida”, disse. Emendas à Constituição, segundo ele, não são o suficiente.
Conhecido crítico à Operação Lava Jato, Barros acrescentou que, apesar de ser um desejo dos brasileiros, o combate à corrupção não pode ser feito “cometendo crimes”. O deputado disse também ser a favor do parlamentarismo. “Seria um regime de governo muito mais efetivo, que nos permitiria ajustar rapidamente as crises, retomar mais rapidamente o rumo quando existe um impasse mas vamos ainda lutar por isso”, disse.
Já o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Moro, rebateu afirmando que "o que dificultou a governabilidade do Brasil nos últimos anos foi a corrupção desenfreada e a irresponsabilidade fiscal, não a Constituição de 1988 nem a Justiça ou o Ministério Público".
Rodrigo Maia afirmou que o caminho para solucionar os problemas do país é a realização das reformas por meio de emendas e não escrever uma nova Constituição.
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal ministro Ayres Brito disse que o país se torna ingovernável quando se dá as costas para a Constituição.
O ministro Carlos Velloso, que também presidiu o Supremo, disse que é um "golpe" defender agora uma assembleia constituinte".
As pesquisas para prefeito nas capitais tem deixado alerta o presidente Jair Bolsonaro. Absolutamente nenhum candidato apoiado por ele está liderando. Parece que o Bolsonarismo foi uma chuva de verão que está passando.
No país todo, candidatos de extrema direita estão tendo desempenho ruim. Nenhum lidera pesquisa, e muitos estão ameaçados de sequer ir ao segundo turno. Marcelo Crivella e Celso Russomano são bons exemplos de candidatos de extrema direita, apoiados por Jair Bolsonaro, mas com desemprenho muito abaixo do esperado.
Tudo indica que, mantendo-se essa tendência, a onda de extrema direita parece que passou e já não transfere votos. Os candidatos de bom desempenho são de direita e de centro, mas não de extrema direita.
Parece que o Bolsonarismo acabou. Ainda bem.
Bolsonaro cometeu mais um crime de responsabilidade ao determinar o cancelamento de um acordo-protocolo para a aquisição de medicamentos injetáveis para o combate à pandemia. Pazuello ficou com sua honra colocada em xeque. Ou o ministro pede para sair diante de tal determinação ou se submete ao comando do "Presidente" e se humilha acatando uma determinação irracional atentatória à saúde do povo brasileiro.
A expressão "TRAIÇÃO" foi amplamente utilizada pelos seguidores insanos de Bolsonaro, ao se referirem a Pazuello.
Será que ele permanecerá no cargo? Se honra tem tamanho, qual seria a de Pazuello? Alguém que aceitou ser ministro em uma área onde não tem conhecimento e que lida com a saúde e a vida do povo brasileiro tem que tipo de visão sobre honra ou reputação?
A doença ainda não tem cura. Não cabe ao "Presidente" o descarte de iniciativas que sejam realizadass para salvar vidas. Mais um crime de responsabilidade que além de retardar o combate à erradicação da doença, cria um estado de confusão e de incompreensão das medidas sanitárias vitais de proteção ao povo brasileiro. Bolsonaro afirmou em entrevista que 10 dólares é um preço alto demais para um remédio.
Esse é o preço de uma vida para ele. E pior: não quer pagar!
Estamos num imenso Titanic em direção a um iceberg. Alguns enxergam o desastre se aproximando. Outros fazem tudo para que a tragédia se consuma!
O STF, Legislativo, entidades e todos nós temos que fazer algo para conter o ânimo homicida do "Presidente" e de seus lacaios sem alma e razão.
Eduardo Pazuello entrou na mira de Jair Bolsonaro.
O motivo é o anúncio feito ontem pelo Ministério da Saúde de que seriam compradas 46 milhões de doses da CoronaVac, a vacina contra Covid-19 do Instituto Butantan produzida em parceria com a chinesa Sinovac.
O presidente Bolsonaro se irritou com o anúncio do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de que o governo federal vai comprar 46 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra Covid-19 do Instituto Butantan produzida em parceria com a empresa chinesa Sinovac.
Bolsonaro escreveu a ministros que “não compraremos vacina da China" e reforçou que seu governo não mantém diálogo com Doria sobre Covid-19.
A avaliação é de que Pazuello não tem “malícia política”, e deixou Doria – adversário de Bolsonaro – “capitalizar” o anúncio.
Para Bolsonaro, Pazuello está "querendo aparecer demais, está gostando dos holofotes, como o Mandetta".
Pazuello virou comunista.
Robinho acaba de assinar contrato com o Santos. Esse mesmo contrato foi rescindido no dia seguinte devido à péssima repercussão, pois o jogador foi julgado e condenado na Itália em 2017.
Robinho recorre em liberdade da condenação em 2017 a nove anos de prisão após investigação de caso ocorrido na casa noturna Sio Café, em Milão. A decisão ainda não é definitiva e passará por novas instâncias até a análise final do processo. Um novo julgamento irá ocorrer em dezembro.
A denúncia inicial aponta que Robinho e cinco amigos intoxicaram com álcool uma garota de origem albanesa até que a mesma fosse incapaz de recusar o ato sexual. Ele também foi condenado ao pagamento de 60.000 euros.
Robinho é cidadão brasileiro. Sendo condenado na Itália, ele pode ser preso? Robinho pode ser extraditado? O que diz a lei brasileira? Fica por isso mesmo?
Robinho vai ser julgado no Brasil e pode cumprir pena aqui mesmo, MESMO QUE SEJA INOCENTADO NA ITÁLIA. Basta uma denúncia do Ministério Público. Entenda.
Vivemos num regime de ataque e de desmonte de dimensões acapachantes. Tudo operado sob a égide da família, do deus cristão, da moral, dos bons costumes e de uma liberdade difícil de compreender. É liberdade se vacinemos ou não, pra que paguemos R$ 40.00, num saco de arroz ou passemos fome, pode?
Quem se enfurece quando indagado, sobre por quê a esposa recebe depósitos de R$ 89.000,00, em sua conta de seu motorista, ri dos incêndios do pantanal?!
JORNADA INDÍGENA NA EUROPA - Apoie, Fortaleça, Divulgue!
De 17 de outubro a 20 de novembro Lideranças Indígenas vão a Europa para denunciar as graves violações contra os povos indígenas e o Meio Ambiente no Brasil, patrocinadas pelo governo Bolsonaro.
***
Fonte: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB):
https://apiboficial.org/
#ForaBol卐onaroGenocida
#ForaBolsonaro.
A Polícia Federal bateu à casa do senador e vice-líder do Governo Bolsonaro no Congresso, Chico Rodrigues (DEM) em Boa Vista, em Roraima, com a devida autorização do Supremo Tribunal Federal, para rastrear supostos desvios de verba destinada ao combate à pandemia de covid-19.
O alvo já era uma dor de cabeça para o Planalto, já que o presidente tem dito que não há corrupção em sua administração, mas os desdobramentos que vieram depois se mostrariam ainda mais constrangedores. Segundo a revista Crusoé, Rodrigues tentou esconder cerca de 30.000 reais, em dinheiro vivo, na cueca. Mais precisamente “entre as nádegas”.
A proximidade do senador com o Planalto fica explícita em outro elo. Rodrigues contratou para seu gabinete Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, um integrante da entourage de Bolsonaro, espécie de sobrinho do presidente e pessoa de confiança do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
O episódio arranha a imagem do Planalto no momento em que uma fatia da base de apoiadores do presidente nas redes sociais se vê desconfortável com a aliança do mandatário com “a velha política”, incluindo nomes da cúpula do Judiciário, como os ministros Antonio Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
A Polícia Federal bateu à casa do senador e vice-líder do Governo Bolsonaro no Congresso, Chico Rodrigues (DEM) em Boa Vista, em Roraima, com a devida autorização do Supremo Tribunal Federal, para rastrear supostos desvios de verba destinada ao combate à pandemia de covid-19.
O alvo já era uma dor de cabeça para o Planalto, já que o presidente tem dito que não há corrupção em sua administração, mas os desdobramentos que vieram depois se mostrariam ainda mais constrangedores. Segundo a revista Crusoé, Rodrigues tentou esconder cerca de 30.000 reais, em dinheiro vivo, na cueca. Mais precisamente “entre as nádegas”.
A proximidade do senador com o Planalto fica explícita em outro elo. Rodrigues contratou para seu gabinete Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, um integrante da entourage de Bolsonaro, espécie de sobrinho do presidente e pessoa de confiança do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
O episódio arranha a imagem do Planalto no momento em que uma fatia da base de apoiadores do presidente nas redes sociais se vê desconfortável com a aliança do mandatário com “a velha política”, incluindo nomes da cúpula do Judiciário, como os ministros Antonio Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
Esse é candidato das eleições de 2020, bolsonarista Celso Russomano, apoiado por Bolsonaro, num "país hoje sem corrupção", que quer ser prefeito de minha cidade (São Paulo)!!!
Confira o currículo de corrupção e fraudes desse candidato apoiado por Bolsonaro que "acabou com a corrupção no país". #SQN
#VazaJato 🎧: ÁUDIO_ Em áudio enviado pelo Telegram, o procurador Deltan Dallagnol explica como ele e colegas trabalharam para garantir que o sucessor de Sergio Moro como juiz da Lava Jato fosse alguém alinhado à operação.
Nosso planeta passa por três estações anuais: verão, outono, inverno e primavera. Você sabe por que passamos por essas variações climáticas ao longo do ano? Acredite, tem muita astronomia envolvida no processo e hoje vamos entender como acontece do ponto de vista espacial.
Criminosos tem que ser combatidos, julgados, condenados e presos ou responsabilizados. No entanto, o Brasil está sendo enganado, mais uma vez no tema "prisão de criminosos". O debate é proposto distorcidamente, de modo intencional para possibilitar uma enganação que oculta as reais causas de tais incongruências debatidas no STF: soltar ou prender sem amparo legal?
André do Rap é culpado? Quantos como ele são produzidos a cada dia? Alguém enfrenta essa questão no STF, Judiciário, Legislativo ou Executivo? A boçalidade ambulante defende que o problema deve ser resolvido à bala. Não é de hoje.
André do Rap solto ou preso, vivo ou morto não muda um átomo a aberração que a sociedade brasileira produz a cada dia, ao jogar nas penitenciárias milhares de jovens sem futuro.
Não se pergunta em nenhum momento que sociedade é essa que produz milhares de jovens para o crime.
Não se aprofunda o debate para que saibamos o quanto o Brasil investe no futuro de crianças e adolescentes. Portanto, não se investiga que país é esse que gasta mais com condenações do que com escolas e ignorância.
Se o Brasil não enfrentar essa questão, nunca sairemos desse debate infrutífero sobre o que fazer com o produto corrompido de uma sociedade injusta e míope: gente pobre e abandonada à própria sorte.
Quando falamos de planetas grandes, é comum que as pessoas pensem em Júpiter. E, com as estrelas, é igualmente normal que maioria das pessoas logo lembrem da UY Scuti ou da VY Canis Majoris. Porém, acredite, surpreendentemente nenhuma dessas possuem o título da maior estrela do universo. Neste vídeo, vamos conhecer a Stephenson 2-18, a maior estrela já descoberta!
Brasil passa de 151 mil vítimas. Mandetta dá entrevistas como se não tivesse responsabilidades. Aceitou ser comandado por um desqualificado. Aos primeiros sinais da pandemia, não reagiu com determinação para bancar uma posição que salvaria vidas. Escreveu e documentou o alerta de que um genocídio estava se desenhando no país, mas não denunciou publicamente.
Onde está o documento que apresentou ao "Presidente"? Não há despachos formais?
A economia continua a matar empresas e empregos no Brasil e no mundo. O mundo é governado por corporações que atuam em benefício de seus negócios transnacionais. Quando encontram países com governantes lacaios, seus negócios fluem. A história nos mostra que comissões polpudas surgem em paraísos fiscais após alguns negócios milagrosos.
O Globo dia que abrir o Brasil para licitações internacionais diminui a corrupção. Essa é a opinião dos Marinhos que nunca foram beneficiados com esquemas estranhos...(?)
Manter a sanidade é nossa tarefa principal. Mesmo ao ver o intérprete de libras de Bolsonaro, e lamentar o destino daquele profissional, devemos manter a fé de que em meio às bizarrices do cotidiano de que existe vida inteligente no ar.
Temos que ter sabedoria e paciência.
Animar o espírito ajuda!
Sigamos em frente!
Secretário Municipal da Saúde
Em 2004, seu primo Nelsinho Trad foi eleito prefeito de Campo Grande, e convidou Mandetta para assumir a Secretaria Municipal de Saúde, primeiro cargo público da carreira do médico. O secretário assumiu durante um surto de dengue no município, focando seu trabalho em campanhas contra os vetores da doença, mais tarde dando palestras sobre seus métodos para combater a doença em todo o Brasil.
Durante seu mandato como secretário, ele, junto com o prefeito e outros membros do governo municipal, sofreram acusações de fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois na implementação de um sistema de prontuário eletrônico. Mandetta nega irregularidades, afirmando que o Ministério Público nunca o denunciou formalmente pelo seu trabalho.
Deputado federal
No começo de 2010, Mandetta saiu do PMDB para concorrer ao cargo de deputado federal. Foi eleito pelo DEM nas eleições de 2010, recebendo 78,7 mil votos, sendo posteriormente reeleito com 57,3 mil votos nas eleições de 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019).
Como deputado federal, o conservador Luiz Henrique foi oposição ao Governo Dilma Rousseff, especialmente ao programa Mais Médicos e se mostrou contrário a legalização do aborto, no entanto, o mesmo também defendeu o uso da maconha medicinal. Além disso, ele focou na pauta da saúde, frequentemente defendendo mais recursos para a área.
Adicionalmente, votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff.] Posteriormente, foi favorável à PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 votou a favor da Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer.Em outubro de 2017, na votação para a criação de um fundo público para financiamento das campanhas eleitorais, foi um dos deputados que votou a favor.] Foi ele que recebeu a deputada Tereza Cristina, na época recém expulsa do PSB por ter votado a favor da reforma trabalhista, no Democratas.
Inicialmente, Mandetta era visto como pré-candidato ao cargo de Governador de Mato Grosso do Sul pelo Democratas, mesmo com o partido sendo base aliada do governador Reinaldo Azambuja. No entanto, anunciou sua aposentadoria política, afirmando que desejava ficar mais tempo com sua família. Consequentemente, não se candidatou à reeleição nas eleições de 2018.
Ministro da Saúde
Henrique Mandetta com o presidente Jair Bolsonaro e o vice Hamilton Mourão, na cerimônia de lançamento do programa Médicos pelo Brasil.
Em 20 de novembro de 2018, Mandetta foi confirmado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, tornando-se o terceiro ministro do Democratas junto com sua conterrânea Tereza Cristina e o gaúcho Onyx Lorenzoni. Pesou na sua indicação o apoio de associações médicas, santas casas e da frente parlamentar de medicina. No entanto, a nomeação foi criticada devido às acusações de corrupção na sua gestão como secretário municipal.
Bolsonaro afirmou que a denúncia não seria motivo para impedir a nomeação, que Mandetta não seria réu, e que só uma acusação 'robusta' o tiraria do ministério. Sobre a acusação de irregularidades durante sua gestão à frente da Secretaria de Saúde de Campo Grande, o deputado afirmou uma semana antes da confirmação para o cargo, que havia conversado com Bolsonaro sobre os detalhes do caso.
Mandetta foi empossado pelo Bolsonaro dia 1 de janeiro de 2019. Como ministro, ele moderou seu discurso, evitando se meter nas polêmicas do Presidente como a saída unilateral de Cuba no programa Mais Médicos anunciada na transição de governo e não realizando a "despetização" (nome dado para a remoção de qualquer funcionário com ligação ao PT promovida pela governo). Na sua gestão, ele buscou a readmissão dos cubanos e a aprovação do programa Médicos pelo Brasil, apesar da boa relação com o Congresso, o ministro teve dificuldade em articular sua agenda prioritária, com a medida provisória quase caducando antes ser aprovado no final de 2019.
Decreto de exoneração em 16 de abril de 2020
Permaneceu no cargo até 16 de abril de 2020, quando foi exonerado por Bolsonaro, com quem vinha travando uma relação conflitante por divergências quanto ao confinamento da população no combate à pandemia de COVID-19. Mandetta, que defendia o isolamento máximo, com o qual Bolsonaro não concordava, foi substituído pelo médico oncologista Nelson Teich.
Em abril 2020, a Agência Pública divulgou uma investigação mostrando como o posicionamento público de Bolsonaro e aliados contra o isolamento social foi usado com estratégia para retirar o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta do cargo com uso de informações falsas nas redes sociais.
Amelinha foi militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Presa em 28 de dezembro de 1972, foi levada à Operação Bandeirantes (Oban), onde foi submetida a sessões de torturas, que segundo seu depoimento foram realizadas, pessoalmente, pelo major do exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, então comandante do DOI-Codi de São Paulo.
Seu marido César Augusto Teles e seu companheiro de militância Carlos Nicolau Danielli também foram levados ao órgão de repressão. Amelinha testemunhou o assassinato de Danielli. Seus filhos, Edson e Janaína, com 4 e 5 anos de idade, também foram sequestrados e levados à Oban, onde viram os pais serem torturados. Feminista, participou do Jornal Brasil Mulher na década de 1970.
Hoje Amelinha é diretora da União de Mulheres de São Paulo, coordenadora do Projeto Promotoras Legais Populares, integra a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e é assessora da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva”. Em 2005, a família Teles moveu uma ação declaratória contra Carlos Alberto Brilhante Ustra, que em 2008 foi o primeiro agente da ditadura a ser declarado torturador.
Por mais absurdo que possa parecer, o governo de Jair Bolsonaro tem se movimentado para que a Operação Acolhida, que recebe venezuelanos em Roraima, se fortaleça para o Prêmio Nobel da Paz em 2021.
A campanha de bastidores é tocada pelo Exército, que gerencia a operação na fronteira, e pelo Palácio do Planalto, com o apoio de Walter Braga Netto.
No mês passado, quando Mike Pompeo, homem forte de Donald Trump, visitou a Acolhida, interlocutores do governo pediram seu apoio. A resposta foi positiva. O governo já começou a procurar diplomatas com a proposta.
Jair Nobel da Paz 2021.
Você acredita nisso? “Eu não vou acabar com a lava jato, eu já acabei com a lava jato porque acabou a corrupção no país” (Jair Messias Capiroto Birolilo Bolsonaro).
Desculpa, mas não dá pra passar em branco. Dessa vez o presidente foi longe demais em suas mentiras. E pior ainda há quem acredite e o defenda. Precisamos abrir nossa mente, há sempre tempo de se arrepender e mudar.
Na política os opostos podem trazer respostas pelo conflito de ideias que o debate pode proporcionar. Enquanto a mediocridade se uniu à ignorância para colocar Bolsonaro como "Presidente" do Brasil, o que acarretou mais de 150 mil mortos na pandemia em nossa nação, Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte atuou em sentido visceralmente oposto. Decretou o fechamento em tudo que estava em sua alçada na cidade que administra. Resultado: BH tem o menor índice de mortos por milhão no Brasil. Os mineiros lhe dão 58% de intenção de voto para as eleições para prefeituras. É o maior índice de aprovação de um prefeito no Brasil.
Kalil afirma não ter aceito a ideia que perda de vidas são toleráveis para que a popularidade não seja arranhada. Ganhou mais popularidade.
Em sentido oposto, Bolsonaro colocou um paraquedista que não sabia o que era o SUS para cuidar das vidas de nossos irmãos. Resultado: assumiu com13 mil mortos e chegou aos 150 mil!
Psicopatas dormem tranquilos. Esse é o retrato do governo federal: genocidas despreocupados e desbocados.
𝐍ã𝐨 𝐬𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐞 𝐬𝐞 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐫 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐩𝐨𝐩𝐮𝐥𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐛𝐚𝐫𝐚𝐭𝐨 𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐯𝐚𝐳𝐢𝐚𝐬 𝐞 𝐢𝐫𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳á𝐯𝐞𝐢𝐬, 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐚 𝐩á𝐭𝐫𝐢𝐚 𝐞 𝐧𝐞𝐦 𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐥𝐮𝐝𝐢𝐛𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐯𝐨𝐜ê𝐬 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐚𝐜𝐚𝐛𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐮𝐩çã𝐨. Quando que na verdade, essa tal promessa de campanha eleitoral em combate a corrupção, é tão somente a corrupção alheia, ao qual ele mesmo, se apropria da mesma, para ele ter livre acesso a corrupção e mamata.
O governo do presidente Jair Bolsonaro desviou a finalidade de R$ 7,5 milhões doados especificamente para a compra de testes rápidos da Covid-19 e repassou a verba ao programa Pátria Voluntária, liderado pela primeira-dama, Michelle.
A Marfrig anunciou que doaria R$ 7,5 milhões ao Ministério da Saúde para a compra de 100 mil testes rápidos do novo coronavírus. Parte desses recursos foram parar na Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), indicada por Damares.
O Pátria Voluntária foi criado, via decreto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em julho do ano passado e é coordenado pela Casa Civil.
Beneficiada com R$ 240 mil, a AMTB foi indicada por Damares para receber os recursos, segundo documentos do programa Pátria Voluntária, comandado por Michelle.