Controle da Mente é o controle dos pensamentos e acções de outro sem o seu consentimento. Há muitos equívocos quanto a controle da mente. Algumas pessoas consideram que inclui o esforço dos pais quanto à educação dos seus filhos de acordo com os seus padrões sociais, culturais, moral e pessoais. Outras que é o uso de técnicas de modificação de comportamento, quer por auto-disciplina e auto-sugestão, quer através de seminários e clinicas. Outros pensam na publicidade e na sedução sexual como formas de controle da mente. Outros ainda, pensam que é dar drogas debilitantes a uma mulher para se aproveitarem dela enquanto está drogada.
As tácticas de recrutamento das seitas religiosas são chamadas técnicas de controle da mente. Muitos acreditam que terroristas raptam vitimas que se convertem ou tornam simpatizantes das suas causas sofrendo técnicas de controle (o chamado síndroma de Estocolmo). Do mesmo modo, mulheres que permanecem ou homens que abusam delas são muitas vezes vistas como vitimas de controle da mente. Muitos consideram mensagens subliminares em musicas, publicidade ou em cassetes de auto-ajuda como uma forma de controle. Muitos também acreditam no uso de armas laser, infrasons, microondas como emissores para confundir ou debilitar pessoas.
Poucos duvidam das técnicas de lavagem ao cérebro dos Chineses durante a guerra da Coreia como uma tentativa de controle da mente. Finalmente, ninguém duvida que seria um claro caso de controle da mente ser capaz de hipnotizar ou programar eletronicamente uma pessoa de modo a que executasse os seus comandos sem ter consciência de que era você que controlava o seu comportamento.
Poucos duvidam das técnicas de lavagem ao cérebro dos Chineses durante a guerra da Coreia como uma tentativa de controle da mente. Finalmente, ninguém duvida que seria um claro caso de controle da mente ser capaz de hipnotizar ou programar eletronicamente uma pessoa de modo a que executasse os seus comandos sem ter consciência de que era você que controlava o seu comportamento.
Um termo com tantas conotações é quase inútil. Para estreitar o termo a primeira coisa é eliminar como exemplo de controle da mente as atividades em que a pessoa escolhe livremente alterar o comportamento. Controlar o pensamento e as acções de alguém, quer por auto-disciplina, quer com a ajuda de outros, é um tópico importante, mas não é o mesmo que a lavagem ao cérebro, ou programar alguém sem o seu conhecimento.
Usar a força ou o medo para manipular alguém e levá-la a fazer o que você quer não se deve considerar controle da mente. As inquisições não conseguiram capturar as mentes das suas vitimas. Quando o medo da punição é levantado, as novas crenças desaparecem. Não controla alguém que lhe escapa mal vira as costas.
Tornar uma mulher incapaz de se defender por drogas e violá-la nessa altura também não é controlar. Usar um gerador de frequência para dar dores de cabeça a uma pessoa ou a desorientar também não é controlá-la. Não controla o pensamento ou acção de uma pessoa só porque pode fazer o que quer ou torná-la incapaz de fazer o que essa pessoa quer. Uma componente essencial do controle da mente envolve controlar uma pessoa, não apenas colocá-la sem controle ou fazer-lhe algo que ela não pode controlar.
Alguns dos populares erros sobre controle da mente originam-se na ficção, como em "O Candidato da Manchuria." Nesse filme, um assassino é programado para se tornar um zumbi que responde a um sinal pós-hipnótico, comete o seu crime, e não se recorda de nada posteriormente. Outros livros e filmes apresentam a hipnose como um instrumento para subjugar sexualmente belas mulheres ou programar alguém para ser um zumbi correio, assassino, etc.
Outras fantasias foram criadas que mostram instrumentos electronicos ou drogas usadas para controlar o comportamento de pessoas. Claro que foi estabelecido que danos cerebrais, hipnose, drogas ou estimulação do cérebro teem um efeito causal no pensamento, movimento do corpo e comportamento. Contudo o ponto actual de conhecimentos é ainda tão baixo que é impossível fazer algo parecido com o controle que se faz nas fantasias. Podemos fazer coisas como causar perda de uma memória especifica ou o desencadear de um determinado desejo, mas não podemos fazer isto de um modo não intrusivo ou que signifique controlar uma série de pensamentos, movimentos ou acções. É aceitável pensar que um dia conseguiremos construir um aparelho que, implantado no cérebro, permite controlar estímulos específicos quimicos ou eléctricos. Este aparelho não existe actualmente nem pode existir com o actual estado dos conhecimentos da neurociência.
Também parece haver uma crença crescente de que os EUA, através dos seus ramos militares e agências como a CIA, está a usar uma série de horríveis aparelhos destinados a destruir cérebros. Mencionam-se armas laser, infrasons, radiações isotrópicas, etc. Já foi estabelecido que agências do governo americano fizeram experiencias em humanos sem o seu conhecimento, com radiações e drogas. As afirmações dos que afirmam terem sido vitimas de experiências de "controle da mente" não devem ser recusadas como impossíveis ou sequer improváveis. Dadas as práticas anteriores e a natureza amoral dos militares e espionagem, tais experiências não são implausíveis. Contudo, essas armas experimentais, que apontam ao desiquilíbrio do cérebro, não se devem considerar armas de controle da mente. Confundir, desorientar ou debilitar uma pessoa através de químicos ou eletronicamente, não é controlar a pessoa. Fazer a pessoa perder o controle de si mesma não é o mesmo que ganhar controle sobre ela. É quase certo que nenhum governo é capaz de controlar a mente de alguém.
De qualquer modo, algumas das afirmações não são plausíveis. A crença de que as ondas do rádio ou dos microondas da cozinha podem ser usados para fazer uma pessoa ouvir vozes transmitidas para ela não parece credível. Sabemos que as ondas de rádio e todo o tipo de frequências estão constantemente a atravessar o nosso corpo. A razão porque ligamos o rádio ou a televisão é porque tem receptores que "traduzem" as ondas em formas que podemos ouvir e ver. Do que sabemos da audição e da visão não permite afirmar que enviando um sinal ao cérebro faça uma pessoa ver ou ouvir algo. Algum dia poderá ser possível estimular electronica ou quimicamente um especifico conjunto de neurônios de modo a fazer que sons ou visões do experimentador surjam na consciência de alguém. Mas hoje em dia isso não é possível. Mesmo se fosse possível, não se segue necessariamente que uma pessoa obedeça a uma ordem para assassinar o seu presidente só porque ouvir uma voz dizer para o fazer. Ouvir vozes é uma coisa. Sentir-se compelido a obedecer é outra. Nem todos teem a fé de Abraão.
Parece haver uma série de paralelos entre os que afirmam terem sido raptados por extraterrestres e os que afirmam estarem a serem controlados por implantes da CIA. Até agora, contudo, o "grupo da mente controlada" não conseguiu encontrar o seu John Mack, o psiquiatra que afirma que a melhor explicação para as afirmações de rapto por ETs é que estas se baseiam em factos e não em ilusões. Uma queixa comum entre os de mente-controlada é que os terapeutas não os levam a sério. Ou seja, dizem que só encontram psicólogos que querem tratá-los da sua ilusão e não ajudá-los a provar que estão a ser controlados pelo seu governo. Não é portanto provável que os "zombies controlados pela CIA " sejam acusados de terem ilusões plantadas nas suas mentes pelos seus terapeutas, visto estes não encararem as suas afirmações seriamente. De facto, muitos estão convencidos de que o tratamento das suas ilusões faz parte de uma operação de encobrimento das experiências que sofreram. Acreditam que o Síndrome da Memória Falsa faz parte da conspiração. Afirmam que esta ideia de memórias falsas é uma maquinação para que as pessoas não os tomem a sério. É difícil de acreditar que não consigam um conjunto de psicólogos incompetentes que aceitem as suas afirmações seriamente.
Numa nota mais ligeira, um dos mitos sobre o controle da mente é a noção de que as mensagens subliminares são efectivos controladores de comportamentos. Apesar da crença no poder dessas mensagens em publicidade e mensagens, as provas da sua eficácia baseia-se em episódios e estudos feitos por partes interessadas. Procurará em vão estudos de controle científicos que demonstrem conclusivamente a uma pessoa normal que passando mensagens inaudíveis como "não roubarás" em musicas reduz o roubo na sua empresa.
As considerações acima devem tornar claro que aquilo que para muitos é controle de mente é melhor descrito como, por exemplo, modificação de comportamento, disrupção de pensamento, manipulação de comportamento, coação mental, etc. As pessoas não se transformam em zombies por hipnose ou implantes cerebrais. Mais, deve ficar claro que dado o estado do conhecimento neurológico, as técnicas para o controle da mente são rudes e os seus mecanismos mal compreendidos.
Portanto, se restringimos o termo controle da mente aos casos em que uma pessoa controla com sucesso os pensamentos ou acções de outra sem o seu consentimento, a nossa lista de exemplos reduz-se a quatro: os recrutadores das seitas religiosas, os maridos que controlam as esposas, o síndrome de Estocolmo e as táticas chinesas na guerra da Coreia.
Portanto, se restringimos o termo controle da mente aos casos em que uma pessoa controla com sucesso os pensamentos ou acções de outra sem o seu consentimento, a nossa lista de exemplos reduz-se a quatro: os recrutadores das seitas religiosas, os maridos que controlam as esposas, o síndrome de Estocolmo e as táticas chinesas na guerra da Coreia.
Mulheres que são brutalizadas pelos maridos ou namorados são são vitimas de controle da mente, mas do medo da violência. Contudo, parece haver muitos casos em que essas mulheres amam genuinamente o seu homem e genuinamente acreditam que ele as ama. Ela fica, tareia após tareia, não porque temam o que ele fará se ela o deixar, mas porque realmente não o quer deixar. Talvez. Ou talvez elas não os abandonem porque dependem dele completamente. Não fica só porque não tem para onde ir. Ela precisa dele e fica porque está completamente dependente dele. Se um homem reduz uma mulher a um estado de dependência total, ele pode controlá-la. Mas é verdade afirmar que controla a mente dela? Até que ponto pode afirmar-se que ela perde a sua vontade própria? Ele pode reduzir as suas escolhas de modo a que ficar com ele seja a unica opção que ela conhece. Qual a possibilidade disto acontecer? Parece mais provável que ela reduza as suas próprias escolhas racionalizando o seu comportamento e convencendo-se a si mesma que as coisas vão melhorar ou que não são assim tão más. Se um homem não está a usar a força bruta ou a violência para manter uma mulher junto a si, então se ela fica, pode ser devido a escolhas que fez no passado. De cada vez que abusaram dela escolheu ficar. Ele pode ter usado palavras doces para a persuadir a não sair, mas nalgum momento da relação ela esteve livre para o rejeitar. De outro modo, a relação baseia-se na violência e no medo e o controle da mente não é para aqui chamado. Uma mulher que parece sofrer de um abusador não é vitima de controle da sua mente. É vitima das suas escolhas erradas. Devemos simpatizar com ela e dar-lhe toda a ajuda que ela possa pedir. Ela está onde está por infelicidade e uma série de más escolhas, não devido a ter a mente controlada.
Isto deixa as seitas, raptores e torturadores. Primeiro, as tácticas das seitas diferem substancialmente das dos outros dois. As seitas não costumam raptar os seus adeptos e não é conhecida a tortura como forma tipica de conversão. Isto levanta a questão de saber se as suas vitimas são controladas sem o seu conhecimento. Alguns membros de seitas são membros voluntariosos das suas comunidades. Do mesmo modo, muitos recrutas das grandes religiões não se podem considerar vitimas de controle da mente. Mudar a personalidade e caracter básicos de uma pessoa, levá-la a comportar-se de um modo contraditório ao comportamento de toda a vida, levá-la a alterar as suas crenças básicas e valores, não conta necessariamente como controle da mente. Isso depende de quão activamente a pessoa participa na sua própria transformação. Você e eu podemos pensar que uma pessoa não está boa da cabeça para se juntar a uma seita, mas as ilusões dela não são maiores que as de milhões de crentes das grandes religiões que as abraçaram livremente.
Alguns membros de seitas parecem terem sofrido lavagens ao cérebro e serem controlados ao ponto de fazerem grande mal a si mesmos e a outros em nome do seu líder, incluindo crime e suicídio. Estes recrutas estão muitas vezes num estado de extrema vulnerabilidade quando são recrutados e os recrutadores aproveitam essa vulnerabilidade. Podem estar confusos ou desenraizados devido a circunstancias trágicas das suas vidas. Podem estar mentalmente doentes, emocionalmente perturbados, deprimidos, traumatizados por abuso de drogas ou às mãos de outros, etc. Tais pessoas são extremamente vulneráveis a quem quer controlar os seus pensamentos e acções. São vulneráveis porque não tem controle sobre os seus pensamentos e acções. Não passageiros de um navio a desmantelar-se num mar tempestuoso. O recrutador da seita tem um salva-vidas e sabe-o. Também sabe que o passageiro sabe que necessita de um salva-vidas para se salvar. O truque é fazer o passageiro querer a segurança.
As técnicas disponíveis para manipular os vulneráveis são uma legião. Uma é dar-lhe o amor que sentem que não obtem noutro lado. Convencê-los de que através de si e da sua comunidade podem obter aquilo que procuram, mesmo se não faz ideia daquilo que ele procura. Convencê-los que tem de ter fé em si e que você tem fé neles. Convencê-los de que os seus amigos e a sua família fora da seita são entraves à sua salvação. Isole-os. Só você lhes pode dar aquilo que necessitam. Você ama-os. Só você os ama. Você morreria por eles. Então porque não morreria ele por si? Só o amor pode levá-lo a ganhá-los. O medo é um grande motivador. Medo de que se o abandonam sejam destruídos. Medo de que se não cooperam serão destruídos. Medo de que não consigam sobreviver sozinhos neste mundo. Torne-os paranoicos.
Mas o amor e o medo podem não ser suficientes, portanto tem se usar também a culpa. Encha-os de tanta culpa que eles vão policiar os seus próprios pensamentos. Lembre-os que não são nada sózinhos, mas consigo e Deus são Tudo. Encha-os de desprezo por eles mesmos, de modo que eles queiram perder os seus egos. Um Consigo e os Seus. Você não só os despe de qualquer sentido do eu, como os convence de que isso é o ideal. Mantenha a pressão. Não descanse. Humilhe-os de vez em quando. Em breve eles considerarão ser seu dever humilharem-se a si mesmos. Controle o que eles leem, ouvem, veem. Repita as mensagens para os seus ouvidos e olhos. Gradualmente faça-os tomarem compromissos, pequenos de inicio, depois caminhe até ter a sua propriedade, os seus corpos, as suas almas. E não esqueça as drogas, a falta de alimentação, faça-os meditar ou dançar ou cantar, horas seguidas, até que pensem que estão a ter uma experiência mistica. Faça-os pensar "Foste tu, Senhor, que me fizeste sentir tão bem." Não vão querer desistir. Nunca se sentiram tão bem. Apesar de parecerem a nós que estão no Inferno, lá dentro parece que estão no Céu.
Que religião não usa o medo e a culpa para fazer as pessoas policiarem os seus próprios pensamentos? E não são os únicos. Alguns terapeutas usam métodos similares para controlarem os seus pacientes. Ambos usam os vulneráveis como presas. Ambos exigem total lealdade e confiança como preço da esperança e cura. Ambos isolam a sua presa da família e dos amigos. Ambos tentam controlar os seus clientes. Os métodos de recrutamento não são muito diferentes. São os convertidos e os pacientes vitimas voluntárias? Como afirmar a diferença entre uma vitima voluntária e as outras? Se não podemos distingui-las, não podemos distinguir nenhum caso verdadeiro de controle da mente.
Que religião não usa o medo e a culpa para fazer as pessoas policiarem os seus próprios pensamentos? E não são os únicos. Alguns terapeutas usam métodos similares para controlarem os seus pacientes. Ambos usam os vulneráveis como presas. Ambos exigem total lealdade e confiança como preço da esperança e cura. Ambos isolam a sua presa da família e dos amigos. Ambos tentam controlar os seus clientes. Os métodos de recrutamento não são muito diferentes. São os convertidos e os pacientes vitimas voluntárias? Como afirmar a diferença entre uma vitima voluntária e as outras? Se não podemos distingui-las, não podemos distinguir nenhum caso verdadeiro de controle da mente.
Os recrutadores de seitas e outros manipuladores não usam o controle das mente a menos que estejam a privar a vitima da sua força de vontade. Uma pessoa pode dizer-se privada da sua vontade por outro apenas se este introduziu um agente causal que é irresistível. Como podemos demonstrar que o comportamento de uma pessoa é o resultado de comandos irresistíveis dados pelo chefe da seita? Não é suficiente afirmar que comportamentos que são irracionais provam que a pessoa perdeu a sua vontade própria. Pode ser irracional dar a alguém todas as suas propriedades, devotar a vida a satisfazer os desejos de um chefe divino, cometer suicídio, colocar bombas num metropolitano, porque tal nos foi ordenado, mas como justificar que tais actos são executados por zombies? Pelo que sabemos, os mais bizarros, inumanos e irracionais actos feitos em nome de cultos ou dos deuses foram feitos de livre vontade e alegremente. Talvez tenham o cérebro danificado ou sejam doentes. Mas em qualquer dos casos não são vitimas de controle da mente.
Isto deixa para consideração os raptores e inquisidores: os actos de isolamento sistemático, controle sensorial e tortura. Estes métodos permitem limpar o cérebro e escrever as nossas mensagens? Podemos apagar e implantar novos padrões de pensamento e comportamento das nossas vitimas? Em primeiro lugar, devemos notar que nem todos os que foram raptados chegaram a sentir amor a afecto pelos seus raptores. E muito poucos, se algum, dos torturados chegou a passar para o outro lado. Pode ser que alguns sejam reduzidos a uma estado de total dependência para com os raptores. São colocados numa situação semelhante à infância e começam a criar laços como as crianças fazem com quem os alimenta e conforta. Também há o estranho fascínio para com os fortes. Tememo-los, ódiamo-los mesmo, mas muitas vezes queremos pertencer ao seu gang e ser protegidos por eles. Não parece razoável que pessoas que se apaixonam pelos seus raptores, ou que se viram contra o seu país sob tortura, sejam vitimas de controle da mente. Há explicação para o modo como agiu Patricia Hearst e outros em circunstancias semelhantes não se tornariam "Tanya". Mas duvido que o controle da mente tenha algum papel na explicação. Igual para os que sucumbiram à lavagem do cérebro feita pelos chineses e os que não cederam. Poe ser uma fascinante história psicológica, mas duvido que o controle da mente seja parte da compreensão da história.
Parece pois, que se definimos controle da mente como o controle bem sucedido dos pensamentos e acções de outro sem o seu conhecimento, o controle da mente existe apenas em fantasias. Infelizmente, isso não significa que será sempre assim.
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Links
- Neurosciences on the Internet
- Conspiracy Theories and Paranoia: Notes from a Mind-Control Conference por Evan Harrington
- Brainwashing & Mind-Coercion de Mandate Ministries
- Mind Control and the Secret State por Daniel Brandt
- Understanding the Victims of Spousal Abuse Frank M. Ochberg.
- Microwave Harassment and Mind-control experimentation por Julianne McKinney
- Government Research into E.S.P. and Mind Control
- Biderman's Chart of Coercion
- Broken Shackles Cultos, Controle da Mente e a Biblia
- Mind Control Forum
- 50 greatest conspiracies of all time
- The "Not Me" Myth: Orwell and the Mind por Margaret Thaler Singer Ph.D.
- Rick Ross, deprogrammer, on "brainwashing"
- The Battle for Your Mind por Dick SutphenBecker, Robert O., M.D.and Gary Selden. The Body Electric - Electromagnetism and the Foundation of Life (New York: Wm. MorrChurchland, Patricia Smith. Neurophilosophy - Toward a Unified Science of the Mind-Brain (Cambridge, Mass.: MIT Press, 1986).Delgado, Jose M. R. M.D. Physical Control of the Mind, Toward a Psychocivilized Society (New York: Harper & Row, 1969).Sargant, William. Battle for the Mind - A Physiology of Conversion and Brainwashing (Westport, CT: Greenwood Press., 1957).Weinstein, Harvey. Psychiatry and the CIA: Victims of Mind Control (Washington, DC : American Psychiatric Press, 1990).
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