A corte de apelação da Justiça italiana confirmou condenação em segunda instância de Robinho, atacante do Santos, e de seu amigo Ricardo Falco a nove anos de prisão por estupro coletivo de uma jovem albanesa na madrugada de 22 a 23 de janeiro de 2013, numa boate de Milão chamada Sio Café - na época, o brasileiro atuava pelo Milan. A defesa do jogador saiu cabisbaixa da audiência e afirmou que entrará com pedido de recurso na Corte de Cassação, terceira instância italiana.
A defesa de Robinho apresentou um recurso de 65 páginas, 19 anexos e 4 consultorias técnicas diversas. A defesa tentou desmontar a sentença que condenou Robinho em primeira instância. Moretti disse que não existem provas de que a vítima estava em condição de inferioridade psíquica e física. Para a defesa de Robinho, é impossível provar que, entre 30 e 50 minutos, seis pessoas cometeram um ato sexual sem o consentimento da garota.
Eles apelaram também para o fato de que traduções de conversas interceptadas pela polícia, as principais provas reunidas nos autos, teriam sido feitas de modo incorreto. Para a defesa, a transcrição das interceptações não prova que Robinho tenha tido relação sexual completa com vítima, mas "somente" oral.
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