Faltam 750 dias para que as pragas do Egito que se abateram sobre o Brasil sejam extintas. Agora não são apenas os “Detratores”. Os jornalões começam com o retardo imperdoável, a colocar o desgoverno central no banco dos réus da história.
Neste domingo 13 de dezembro, vários editoriais de grandes jornais e colunas de respeitados jornalistas aumentaram o tom: “estupidez assassina, irresponsabilidade delinqüente, molecagens com a vacina, cego por ambição, sabotador de primeira hora, responsável pelo conjunto de desgraças, cruzada irresponsável, fantoche apalermado, serviçais do obscurantismo, circulo de patifes e descaso homicida” foram algumas das expressões do editorial da Folha de S. Paulo.
“Incompetência letal, selvageria, negligência, incompetência , Tchernobil pessoal de Bolsonaro, sanha mortífera, liberdade homicida, balburdia da vacina, crime, criminosos, organização familiar criminosa, homicidas” são mais algumas expressões que reunimos num breve exame de algumas colunas e matérias dominicais.
Não nos desesperemos! Há antídotos para quase tudo no mundo, inclusive contra dirigentes que atuam contra seu próprio povo. É só questão de tempo. Bolsonaro e seus cúmplices serão descartados em breve, tão logo os donos do poder econômico percebam que o clã da maldade ultrapassou inclusive, os limites de suas próprias tolerâncias.
Sigamos em frente!
#Bolsonaro #AngelaMerkel #EditorialFolha
EDITORIAL DA FOLHA DE SÃO PAULO
Passou de todos os limites a estupidez assassina do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia de coronavírus. É hora de deixar de lado a irresponsabilidade delinquente, de ao menos fingir capacidade e maturidade para liderar a nação de 212 milhões de habitantes num momento dramático da sua trajetória coletiva. Chega de molecagens com a vacina!
Mais de 180 mil pessoas morreram de Covid-19 no Brasil pela contagem dos estados, subestimada. A epidemia voltou a sair do controle, a pressionar os serviços de saúde e a enlutar cada vez mais famílias. Trabalhadores e consumidores doentes ou temerosos de contrair o mal com razão se recolhem, o que deprime a atividade econômica. Cego por sua ambição política e com olhos apenas em 2022, Bolsonaro não percebe que o ciclo vicioso da economia prejudica inclusive seus próprios planos eleitorais.
O presidente da República, sabotador de primeira hora das medidas sanitárias exigidas e principal responsável por esse conjunto de desgraças, foi além. Sua cruzada irresponsável contra o governador João Doria esbulhou a confiança dos brasileiros na vacina. Nunca tão poucos se dispuseram a tomar o imunizante, segundo o Datafolha.
Com a ajuda do fantoche apalermado posto no Ministério da Saúde, Bolsonaro produziu curto-circuito numa máquina acostumada a planejar e executar algumas das maiores campanhas de vacinação do planeta. Como se fosse pouco, abarrotou a diretoria da Anvisa com serviçais do obscurantismo e destroçou a credibilidade do órgão técnico.
Abandonada pelo governo federal, a população brasileira assiste aflita ao início da imunização em nações cujos líderes se comportam à altura do desafio. Não faltarão meios jurídicos e políticos de obrigar Bolsonaro e seu círculo de patifes a adquirir, produzir e distribuir a máxima quantidade de vacinas eficazes no menor lapso temporal.
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O caminho da coerção, no entanto, é mais acidentado e longo que o da cooperação entre as autoridades federais, estaduais e municipais. Perder tempo, neste caso, é desperdiçar vidas brasileiras, o bem mais precioso da comunidade nacional.
Basta de descaso homicida! Quase nada mais importa do que vacinas já —e para todos os cidadãos.
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