“É verdade que aparecem mais casos de pedofilia em homens, embora em mulheres passa mais desapercebido. Um dos maiores erros é acreditar que seja uma doença quando na realidade é uma tendência sexual“, explicava o psiquiatra Jose Miguel Gaona numa entrevista de rádio em Cadena Cope.
Estas declarações se produzem após ser revelada a queda de uma rede de pedofilia que pretendia atuar em Madrid, e por causa desta informação ele assinala que “a Associação Americana de Psiquiatria está analisando retirar a pedofilia da lista de doenças psiquiátricas porque têm mais relação com os valores e com o trato aos demais”. Segundo sua opinião, se especulou muito sobre o tratamento da pedofilia com hormônios, “mas o mal está na cabeça”, e assegura que “o problema é buscar a pessoas de outro planeta quando em realidade o mais frequente é que sejam pessoas que formem parte do nosso entorno”.
Perguntado sobre como pode afetar a pedofilia ao longo da vida a uma criança, afirmava que “existem muitos graus de violência, embora possam ficar nelas as marcas de pelo resto da vida. Deve-se ter em conta que o cérebro de uma criança é virgem”.
Por último, o psiquiatra insistia em que a educação é fundamental para tratar de evitar este problema e dizia que “o importante é cuidar e ensinar continuamente as crianças”.
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