Cientista confessa fraude contra Santo Sudário
Há alguns anos, o sagrado tecido que envolveu o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo na Sexta-feira Santa foi submetido à chamada prova do Carbono 14.
Como se sabe, a Igreja não opôs qualquer dificuldade para que o Santo Sudário fosse submetido à dita prova. Assim, foram escolhidos três centros diferentes de estudos: Arizona, Zurich e Oxford, e os três concluíram que se tratava de um tecido que dataria dos séculos XI a XV.
Há alguns anos, o sagrado tecido que envolveu o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo na Sexta-feira Santa foi submetido à chamada prova do Carbono 14.
Como se sabe, a Igreja não opôs qualquer dificuldade para que o Santo Sudário fosse submetido à dita prova. Assim, foram escolhidos três centros diferentes de estudos: Arizona, Zurich e Oxford, e os três concluíram que se tratava de um tecido que dataria dos séculos XI a XV.
A "descoberta", que foi publicada com muito espalhafato pelos meios de comunicação do mundo inteiro, desencadeou uma série de ataques contra o Santo Sudário e contra a própria Igreja Católica, acusada de "venerar uma relíquia falsa". Isto não impediu que tais resultados fossem abertamente criticados por outros cientistas.
No final do ano passado, Michael Tito, coordenador de tais exames "científicos" e diretor do Museu Britânico, reconheceu em carta dirigida ao professor Luigi Gonella, consultor técnico do Arcebispado de Turim (Itália), que o Carbono 14 não oferece prova alguma a favor de sua tese e confessa que "houve intenção deliberada de enganar o público".
A notícia acima foi publicada no Boletim da Agência Informativa Católica Argentina, nº 2084, de 27 de novembro de 1996, pp. 335-336. Aguardamos um certo período antes de reproduzi-la em nossas páginas, a fim de verificar:
1º) se não teria havido qualquer equívoco por parte do referido órgão platino, sendo, por sua vez, objeto de algum desmentido;
2º) se a mesma mídia -- tão empenhada em "esclarecer" a opinião pública quanto aos supostos resultados do Carbono 14 -- mostraria semelhante empenho, segundo o consagrado princípio da imparcialidade jornalística, em divulgar a confissão do diretor do Museu britânico. Infelizmente, não nos consta que tenha sido dada, nem de longe, proporcional publicidade à retratação de Michael Tito. Por que estes dois pesos e duas medidas?
Verdades Ignoradas
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