2 de mai. de 2015

Milli Vanilli vai gravar novo álbum com dublador de 'Girl you know it's true'

Rob Pilatus (esq) e Fab Morvan, do Milli Vanilli, com os Grammys que eles tiveram que devolver - Douglas C. Pizac / AP

Grupo se envolveu em um dos maiores 
escândalos da história da música

RIO — O (já nem tão) novo milênio traz notícias cada vez mais perturbadoras. Entre todas as reuniões, revivals e regravações, a mais inusitada foi anunciada nesta quinta-feira: O Milli Vanilli vai voltar. Mas dessa vez Fab Morvan garante que será ele mesmo cantando, ao lado do sujeito que fazia a dublagem num dos maiores encândalos na história da música.

O Milli Vanilli foi uma dupla de R&B criada na Alemanha Ocidental no final dos anos 1980. Formada por Fab Morvan e Rob Pilatus, lançou o disco "Girl you know it's true", em 1989, ganhando o Grammy de melhor novo artista e se tornando um dos grupos mais populares no início dos anos 1990.

Tudo veio abaixo, no entanto, quando o Los Angeles Times revelou que as vozes no disco não eram deles, mas sim de um dublador.

Agora, segundo o TMZ, Morvan vai se juntar a John Davis, que fez os vocais do disco de 1989, para gravar um novo álbum chamado "Face Meets Voice: A True Milli Vanilli Experience".

Para Davis, um dos dois cantores que fez os vocais no álbum "Girl you know it's true", disse ao TMZ que esse novo disco pode ser tão surpreendente porque "Todos sabiam que Fab não cantava, mas ninguém imaginava que ele podia cantar. E muito bem."

O duo original do Milli Vanilli chegou a gravar um álbum de retorno em 1998, mas Pilatus morreu pouco antes do lançamento, vítima de overdose de comprimidos e álcool, aos 32 anos.

Já o novo projeto deve ser lançado no meio desse ano.


http://oglobo.globo.com/


O paradoxo de Olbers: Por que o céu noturno é tão escuro?

O paradoxo de Olbers: Por que o céu noturno é tão escuro?
Por que o céu noturno não é uniformemente  tão brilhante quanto a superfície do Sol, já que o Universo possui um grande número de estrelas? 


Afinal, se você mover o Sol duas vezes a distância atual para longe de nós, vamos interceptar um quarto dos muitos fótons que vem da nossa estrela mãe, mas a área de angular do Sol contra o fundo do céu irá também agora cair para um quarto do que era. Então, sua intensidade areal permanece constante. Com infinitamente muitas estrelas, cada elemento do plano de fundo de céu deve ter uma estrela, e o céu inteiro deveria ser pelo menos tão brilhante como uma estrela média, como o Sol.

(Dizemos "pelo menos tão brilhante" porque as estrelas de um universo tão brilhante começaria a absorver o calor dos seus vizinhos. Para saber precisamente o que acontece quando uma estrela é aquecida, devemos considerar uma questão técnica de teorias termodinâmicas e nucleares. Não esperamos que essas estrelas se esfriem, mas também não contamos com o seu calor por tempo indefinido. O Paradoxo de Olbers originou-se antes que os físicos tivessem desenvolvido da teoria nuclear de como as estrelas brilham; assim, ele nunca preocupou-se com quantos anos as estrelas podem ter, e como os detalhes das suas transações de energia podem afetar seu brilho.)

O fato do céu não ser tão brilhante como o Sol é chamado paradoxo de Olbers. Ele foi discutido desde Kepler em 1610 e também por Halley e Cheseaux no século XVIII; Mas não foi popularizado como um paradoxo até Olbers assumir a questão no século XIX.

Há muitas explicações possíveis, que foram consideradas. Aqui estão algumas:
Há muita poeira para se ver as estrelas distantes;
O universo tem apenas um número finito de estrelas;
A distribuição das estrelas não é uniforme. Então, por exemplo, poderia haver uma infinidade de estrelas. Elas se escondem atrás umas das outras para que apenas uma finita área angular seja aberta por elas;
O Universo está se expandindo, então, as estrelas distantes estão avermelhado-se na obscuridade;
O Universo é jovem. A luz distante ainda não chegou até nós.
A primeira explicação está simplesmente errada. Em um corpo negro, a poeira iria aquecer muito. Ela age como um escudo de radiação, exponencialmente, umedecendo a luz das estrelas distantes. Mas você não pode colocar bastante poeira no universo para se livrar de estrelas bastante brilhantes sem obscurecer também nosso Sol. Então, essa ideia é falha.

A premissa da segunda explicação pode estar tecnicamente correta. Mas o número de estrelas, finitas como deveria ser, é ainda grande o suficiente para iluminar todo o céu, ou seja, a quantidade total de matéria luminosa do universo é muito grande para permitir essa fuga. O número de estrelas está perto o suficiente para o infinito com a finalidade de iluminar o céu. A terceira explicação pode estar parcialmente correta. Não sabemos. Se as estrelas são distribuídas fractalmente, então poderia haver grandes manchas de espaço vazio, e o céu poderia aparecer escuro exceto em pequenas áreas.

Mas as duas possibilidades finais estão certamente corretas e em parte responsáveis. Existem argumentos numéricos que sugerem que o efeito da idade finita do universo é o maior de todos. Vivemos dentro de uma concha esférica de "Universo observável", que tem raio igual ao tempo de vida do universo. Objetos mais distantes com cerca de 13.8 bilhões anos de idade, estão muito longe para que sua luz nunca chegar até nós.

Historicamente, o Hubble descobriu que o universo estava se expandindo, mas antes do Big Bang ser firmemente estabelecido pela descoberta da radiação cósmica de fundo, o Paradoxo de Olbers foi apresentado como prova da relatividade especial. Você precisava do desvio para o vermelho para livrar-se da luz das estrelas. Este efeito certamente contribui, mas a idade finita do universo é o efeito mais importante.



Referências: AP. J. 367, 399 (1991). O autor, Paul Wesson, é dito ser uma cruzada pessoal para acabar com a confusão em torno paradoxo de Olbers.
Escuridão à noite: um enigma do universo, Edward Harrison, Harvard University Press, 1987

Traduzido e adaptado de: Math


http://www.misteriosdouniverso.net/2015/04/o-paradoxo-de-olbers-por-que-o-ceu.html#.VUKyqzvncC0.facebook


1 de mai. de 2015

Cientistas desenvolvem método que poderia ‘reviver os mortos’


Cientistas desenvolvem método que poderia ‘reviver os mortos’

Imagine uma pessoa que chega a um  hospital e é declarada clinicamente morta, e após a aplicação de uma técnica “milagrosa”, este indivíduo pode  ser trazido de volta à vida. Bem, isso é precisamente o que afirmam alguns cientistas norte-americanos, que aparentemente conseguiram ludibriar a tão temida morte, pelo menos em testes em animais, eles já conseguiram provar que eles podem “ressuscitar os mortos”. Mas em que exatamente consiste esta técnica?
Samuel Tisherman e Peter Rhee da Universidade de Maryland foram os cientistas responsáveis pelo desenvolvimento desta técnica revolucionária que promete abalar os alicerces da medicina clássica. O método, que passaria a ser usado em pacientes em estado de gravidade tão crítico que não haveria nenhuma outra possibilidade de salvar sua vida, a técnica basicamente resfriaria o corpo o suficiente para paralisar todo o metabolismo do paciente, para que os médicos tivessem tempo suficiente para reparar o dano que levou o corpo a um tal estado de gravidade.

Para fazer isso, eles propõem a drenagem de todo o sangue do corpo do paciente e o resfriamento até 20 graus abaixo da temperatura corporal, ou seja, levar o corpo a cerca de 10 graus de temperatura, assim conseguem substituir todo o sangue colhido com uma solução salina fria que mantém o corpo em uma espécie de “animação suspensa”. Depois de reparado o dano, o sangue é bombeado de volta para dentro do corpo, e em um ponto, com o aumento gradual da temperatura, o coração começa a bater novamente, ele revive o metabolismo e o corpo ganha vida.


Testes bem sucedidos com animais

Embora a equipe de cientistas já conseguido permissão para realizar testes com seres humanos que não têm outra opção para salvar a sua vida, até agora só transcenderam os resultados bem sucedidos efetuados em animais, quase em sua totalidade porcos, lesionados a um estado de gravidade tal que praticamente foram declarados como mortos.


Nestes testes, os animais foram resfriados a uma taxa de aproximadamente 2 ° C por minuto em então reparado o dano, quase 90% deles retornou à vida depois de mais de uma hora estando virtualmente mortos.

Um risco associado a esta técnica é a possibilidade que se produza um dano cerebral significativo e irreversível, principalmente devido à falta de oxigênio para o cérebro. Para se certificar de que isso não aconteça, os cientistas treinaram os porcos em determinados exercícios que uma vez ressuscitado, foram capazes de replicar na maioria dos casos truques tão rápido quanto os porcos não tratados. Isto, de acordo com os cientistas, é prova suficiente que seu método não causa danos significativos ao cérebro, o que iria contra as suas aspirações para aplicar em humanos.

http://hipernews.net/2015/04/13/cientistas-desenvolvem-metodo-que-poderia-reviver-os-mortos/


SUGESTIONAR E CONTROLAR O POVO: ILUSIONISMO

Photo posted by Liberte Sua Mente

SUGESTIONAR E CONTROLAR O POVO: ILUSIONISMO

Segundo definição do “Ilusionismo (também chamado de Mágica ou Prestidigitação) é a arte cênica de entreter e sugestionar, criando ilusões que confundem e surpreendem, geralmente por darem a impressão de que algo impossível aconteceu, como se o executante tivesse poderes sobrenaturais. No entanto, esta ilusão da magia é criada totalmente por meios naturais”.

Baseando-se na definição anterior creio que os alienados vivem em um mundo controlado pelos ilusionistas. O ilusionista precisa de uma distração para exercer seu ofício. Nossas distrações compreendem o futebol, a mídia acrítica, o consumo de drogas lícitas e ilícitas, a prostituição, os jogos de azar, datas comemorativas e outras festas – Salvo comemorações estritamente culturais, sem a influência exterior.

Companheiros, há uma prática comumente utilizada no intuito de sugestionar o comportamento que deverão adotar. Depois da distração, percebemos que há ideias apresentadas nas entrelinhas. Estas ideias buscam o controle de nossos comportamentos.
É interessante como associam valores às coisas. Quando assistimos uma propaganda de cerveja há uma distração, o estado de relaxamento e absorção da ideia. A maioria reproduzirá estes pensamentos. Qual a primeira coisa que você pensa quando falam em churrasco? E praia com um sol de rachar com mulheres bonitas? Pensam em um copo cheio de água gelada? Acredito que não.

Analisando superficialmente, percebemos uma associação das mercadorias com valores, ideias, etc.. Quando você pensa em um carro novo, o que lembra em seguida? Um asfalto e uma paisagem linda com uma família branca feliz? E nas roupas de grife? Gente magra feliz? Se acertei, é por que você absorveu a mensagem que queriam passar para os potenciais consumidores.

Portanto, como exemplo, citei como uma distração, durante uma propaganda, nos faz absorver uma ideia e associar ao produto. E agora, será que não absorvemos ideias sobre como devemos agir cotidianamente assistindo novelas? E o futebol, nada mais é do que uma mega distração! O engraçado que quando digo que não torço por time algum, já me olham de forma indiferente, como se eu fosse um alienígena. Simplesmente, não consigo ver sentido em torcer para algo que não visa beneficiar o coletivo, somente uma instituição privada.

Então, enquanto o grande ilusionista (pilar do sistema) estiver distraindo toda a humanidade, haverá oportunidades de se fazer a mágica da multiplicação dos corpos falecidos e a transformação da água em sangue de inocentes, vítimas de uma realidade miserável.

FRANCISCO ANTONIO

http://movimentoautonomorevolucionario.blogspot.com.br/


DEPOIMENTO DE UMA PROFESSORA DO PARANÁ


DEPOIMENTO DE UMA PROFESSORA DO PARANÁ
"Existem momentos que gostaríamos de não ter vivido. É assim que me sinto hoje. Vi colegas professores no chão desmaiados sendo chutados pela PM a mando do Secretário de Segurança, Francischini. Os outros colegas tentavam ajudar, em vão, pois quanto mais tentavam recuperar os feridos, mais bombas caiam sobre nós. Fomos massacrados durante duas horas. A PM armada de bombas de gás, spray de pimenta, treinamento militar, armas de fogo! E nós? O que tínhamos para nos defender? Apenas a nossa voz. Cercados, não havia para onde correr. Mesmo encurralados com as mãos para cima as bombas não pararam. Um cenário de guerra. Vi funcionários públicos em choque, em histeria, chorando (não é fácil ver um ser humano ser pisoteado e não poder fazer nada). Gritei a alguns soldados que estavam perto de mim "Ajudem! Vocês estão aqui para nos proteger". Imóveis eles apenas olhavam as viaturas. A ambulância não conseguia recolher os feridos. Todos recuamos e buscamos abrigo na Prefeitura de Curitiba, onde outros paranaenses viam horrorizados a nossa dor e nosso desespero. No carro de som, o comando da APP sindicato gritava, já com a voz, rouca: 'POLICIAIS NOS JÁ RECUAMOS, PAREM COM AS BOMBAS'. Em vão, só pararam quando o Senador Roberto Requião subiu ao palco do carro de som. Hoje nossa dignidade nos foi tirada. Nossa humanidade nos foi arrancada. Hoje fomos tratados como bandidos. E não como Profissionais graduados, com especialização, concursados e com anos de carreira. São 150 feridos (devido a tiros de borracha e mordida dos cães policiais), 8 em estado grave e suspeita de 2 mortes. Hoje temi por minha vida. E senti vergonha de ser paranaense e viver em um regime de fascismo liderado por este que devia governar o nosso estado.".
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Isa F.S.
Aqui no Pará os professores da rede estadual estão em greve há dois meses. O governo quer reduzir a carga horária dos professores concursados para poder contratar.

O governo também quer diminuir o salário retirando vantagens garantidas por lei.
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