Muito mais do que o marfinense Drogba fez em campo, foi o que ele fez incrivelmente pelo seu próprio país (Costa do Marfim). Que exemplo, que legado fantástico desse nobre the greatest star of lives. Confira!
The Legend of Bruce Lee é uma série de televisão chinesa biográfica baseada na história de vida do artista marcial e ator Bruce Lee. Os 50 episódios desta série foram produzidos e exibidos pela CCTV e estreou em 12 de Outubro de 2008.
O papel de Bruce Lee foi estrelado pelo ator chinês de Hong Kong, Danny Chan e a esposa de Bruce, a norte americana Linda Lee Cadwell foi estrelada pela atriz também norte americana, Michelle Lang. O período de produção durou nove meses, com as filmagens ocorrendo em Hong Kong e Macau na (China), além de Estados Unidos, Itália e Tailândia, com um orçamento de 50 milhões de yuans (US $ 7,3 milhões).
A filha de Bruce Lee, Shannon Lee foi a produtora executiva da série. Outros atores famosos como Mark Dacascos e Gary Daniels que assim como Bruce também foram lutadores e atuaram em vários filmes e séries, além de Ray Park, Ernest Miller, e Michael Jai White são também destaque na série, bem como, os papéis de familiares ao longo da vida e da carreira de Bruce Lee.
The Legend of Bruce Lee tem obtido aumento de audiência desde que foi lançado em 2008. Os primeiros 14 episódios quebraram o recorde na China que era até então do Chuang Guan Dong.Brasil: "Bruce Lee - A Lenda" começou a ser exibida na Rede CNT no dia 2 de Maio, 2011.
Itália: "La Leggenda di Bruce Lee" começou a ser exibida na RAI 4 de 04 de abril.
Estados Unidos: começou a ser exibida pela KTSF durante a semana às 21 h em Abril de 2009.Vietnã: foi ao ar na HTV2 e DN1-RTV com um nome traduzido huyen Thoai Lý Tieu em 2009.
Coreia do Sul: Começou a ser exibida no SBS a partir de maio de 2009.
Japão: Começou a ser exibida no BS NTV em 3 de outubro de 2009, e em 2010 foi lançado em DVD pela VAP.
Canadá: A Lenda de Bruce Lee começou a ser exibida em Fairchild Television em 15 de março de 2010.
Hong Kong: começou a ser exibida pela ATV no início em 14 de maio de 2010, mas com episódios cortados de 45 minutos para apenas 30 minutos. Os primeiros quatro episódios incluiram entrevistas com Danny Chan no início de cada episódio. Além disso, o tema de abertura foi substituído pelo tema de encerramento e vice-versa.
Filipinas: Começou a ser exibida pela Q em 28 de junho de 2010 substituindo Idol World: Super Junior.
Taiwan: Começou a ser exibida pela TTV em 27 de Setembro de 2010.
Além disso, nos Estados Unidos, a Lions Gate Entertainment editou a série em um longo filme de 183 minutos e o lançou em DVD em 21 de setembro de 2010.
O Caminho para a Guerra Setembro – Dezembro de 1939
Desde o momento em que Adolf Hitler marchou com suas tropas para a Polônia em 1º de setembro de 1939, a Segunda Guerra Mundial era inevitável e, à medida que as escaramuças iniciais são travadas, veja por si mesmo os eventos que moldaram a crise crescente.
"ESTAMOS EM UM RELACIONAMENTO SÉRIO" Nada contra, fico alegre porque assim esteja, faço votos de felicidades ao casal e confesso tenho uma certa inveja de quem se encontra e se ajeita ao ponto de querer contar para o mundo que vive um caso amoroso e que ele é 'sério'. Não é despeito, não...tô falando sério, eu admiro e respeito a seriedade do amor de cada um, mas acho que quem se ajeita em um "relacionamento sério", anda menos para o calor dos romances do que a frieza dos tratos comerciais, a obrigação dos contratos de compra e venda, a burocracia das operações bancárias, e apatia dos casais ranzinzas, circunspectos fechados para as brincadeiras do amor sadio em sua graça e sua leveza. Alguém pode pensar e dizer: Prefiro as terminologias mais afetuosas, estar como por exemplo: em um caso sério de amor insano? Estarei em estado de graça? Estarei numa caminhada pelas nuvens ao lado de fulana e sicrana? Quem sabe, em construção do amor na companhia de.... A mim faz bem imaginar o amor como pesado ofício da leveza, o trabalho braçal dos amantes, uma obra inacabada que precisa ser reconstruída e reformada para sempre. Você há de então de me explicar o quanto estarem em um "relacionamento sério", é então só e simplesmente um jeito de valorizar aquele ou aquela ao lado de quem se está caminhando. E que ora bolas! São só palavras, quem liga para isso? Eeeuuu ligo. Eu tenho a impressão que assim classificado, o AMOR vira uma outra coisa...carimbado e despachado ao dia a dia como um "relacionamento sério", ganha a dimensão limitada e triste de um termo de compromisso. E será mesmo que o amor pode se cobrar e registrar de acordo com as nomenclaturas e tabelas cartoriais? Então vem alguém "perfeito" e me acusa de não ser sério, de arranjar desculpas para fugir das convenções da vida adulta, me julga, me incrimina, desclassifica, e eu só lamento de que tudo tenha de ser assim, tão...superficialmente classificável. Será que o amor não é uma outra coisa, não?! Não será assim, um negócio sem forma e categoria que simplesmente é, e assim sendo, acontece e se fortalece em seu tempo a partir de nossas intenções e ações, e essas de quem quer o bem do outro tanto quanto o seu próprio. Sem amarras e cercas e advertências, sem pregar uma placa no portão avisando: "CUIDADO, CACHORRO BRAVO"...ou então; "Afaste-se, estamos em um relacionamento sério"!!! Vai aqui o meu respeito a quem pensa diferente de mim, mas de minha parte melhor seria estar em um relacionamento DIVERTIDO, seriamente brincalhão, daqueles construídos de encontros profundos em que as almas se encantem, e se transbordem sinceramente. Que tragam as suas coisas de antes e as dividam com franquezas, suas dores e perdas, seus escuros pavorosos, seus instantes de grandezas, que tudo isso se apresente em solidária confraternização de amor. E que de cada encontro resulte uma história divertida, diversas, que gire na direção oposta da maioria dos casais sisudos amarrados um ao outro e sofrida aprovação, que o caminho seja leve e que cada um alí, esteja em franca entrega celebrando a vida, porque isso é o mínimo que se espera de quem está vivo. Viver como quem recebe uma graça, agradece de joelhos e se levanta para dividí-la com o mundo. Eu quero tudo isso sim, mas também quero rir, rir dos meus tropeços, e minhas topadas e rir das minhas desgraças, rir das minhas alegrias breves, quero rir e gritar sem culpa...EU TE AMO... Meu amor há de ser tão simples e bonito quanto o pão feito em casa, divertido como os animais domésticos, que brincam de mordiscar um ao outro, despretensioso como quem sonha com as viagens espaciais e com o mundo em paz, em que os estúpidos desistam de ser um galope uma burrice completa, em que nas escolas as crianças aprendam a ver a beleza nas operações básicas de somar, subtrair, multiplicar e de dividir e respeitar a si mesma e aos outros, em que os eloquentes aceitem que liberdade de expressão, também vale para aqueles para aqueles que expressam opiniões contrárias as suas. E que tudo isso seja muito divertido sempre...será preciso coragem e coragem é atributo das almas sérias, envolvidas por seus propósitos tomadas de bravuras para tocar a vida em frente, a despeito de seus medos e imperfeições, plenas de ânimos para aceitar seus defeitos e corrigí-los como se pode. Afinal...amar e respeitar compreendem um estado de coisas que ficam para muito além de estarem em um "relacionamento sério." Acredito de que por aí há de caminhar uma alma grave à espera da minha risada, ansiando pela leveza das nossas conversas e a graça do nosso jeito de lidar com as coisas importantes. Juntos vamos construir uma casa antiga no meio de uma avenida de prédios comerciais modernos e alimentar hábitos simples; comprar pão de manhã, plantar hortelã e manjericão em vasinhos de barro, cultivar a delicadeza em feitios, e gentis.... seremos nós e os nossos filhos, nossos sonhos e nossos desvarios de ternura. Eu acredito em nossa estranheza à sagrada diamante honestos, daremos de brincar com a comida, sonhar com impossível, acordar enquanto o mundo dorme e sair pela cidade à procura de um chafariz, onde entraremos com roupa e tudo. E quando uma alma desvairada e triste nos questionar indignada com o dedo riste..."vocês estão loucos, vadios, imbecis, tomando banho no chafariz, onde já se viu??!!" Responderemos em coro e em alta voz, sem prender o riso: "Não minha senhora; nós estamos em um relacionamento divertido" Hahahahahahaha......
Caio Júlio César Augusto Germânico (em latimGaius Julius Caesar Augustus Germanicus; 31 de agosto de 12 d.C. - 24 de janeiro de 41), também conhecido como Caio César ou Calígula (Caligula), foi imperador romano de 16 de março de 37 até o seu assassinato, em 24 de janeiro de 41. Foi o terceiro imperador romano e membro da dinastia júlio-claudiana, instituída por Augusto. Ficou conhecido pela sua natureza extravagante e cruel. Foi assassinado pela guarda pretoriana, em 41, aos 28 anos. A sua alcunha Calígula, a qual significa "botinhas" em português, foi posta pelos soldados das legiões comandadas pelo pai, que achavam graça em vê-lo mascarado de legionário, com pequenas cáligas(sandálias militares) nos pés.
Era o filho mais novo de Germânico que, por sua vez, era sobrinho do imperador Tibério. Germânico é considerado um dos maiores generais da história de Roma. Já a mãe de Calígula era Agripina. O futuro imperador cresceu com a numerosa família (tinha dois irmãos e três irmãs) nos acampamentos militares da Germânia Inferior, onde o pai comandava o exército imperial (14 – 16). Após a celebração em Roma do triunfo do seu progenitor, marchou com ele para o Oriente. Germânico viria a falecer durante a sua estadia em Antioquia, em 19. Após enterrar o seu pai, Calígula regressou com mãe e os irmãos para Roma, onde a incomodidade que a sua presença gerava no imperador degenerou em inimizade, causadora provável das estranhas mortes de uma série de parentes do futuro imperador, entre os quais dois dos seus tios. As suas relações com Tibério pareceram melhorar quando este se mudou para Capri e foi designado pontífice máximo (pontifex maximus). À sua morte, a 16 de março de 37, Tibério ordenou que o império devia ser governado conjuntamente por Calígula e Tibério Gêmelo.
Após desfazer-se de Gêmelo, o novo imperador tomou as rédeas do império. A sua administração teve uma época inicial pontuada por uma crescente prosperidade e uma gestão impecável; porém, a grave doença pela qual passou o imperador marcou um ponto de inflexão no seu jeito de reinar. Apesar de uma série de erros na sua administração derivarem numa crise econômica e fome, empreendeu um conjunto de reformas públicas e urbanísticas que acabaram por esvaziar o tesouro. Apressado pelas dívidas, pôs em funcionamento uma série de medidas desesperadas para restabelecer as finanças imperiais, entre as que se destaca pedir dinheiro à plebe.
Militarmente, o seu reinado esteve caracterizado pela anexação da província da Mauritânia, cujo monarca assassinou numa das suas visitas a Roma, pelo insucesso na conquista da Britânia e pelas tensões que açoitaram as províncias orientais do império. No Oriente, deu amostras da sua graça mediante a concessão dos territórios de Bataneia e Traconítide ao seu amigo Herodes Agripa I, e da sua megalomania ao ordenar que fosse erigida uma estátua na sua honra no Templo de Jerusalém; enquanto no Ocidente deu-as da sua demência ao pedir ao exército que, em vez de atacar as tribos britânicas, se pusesse a recolher conchas, o tributo que segundo ele essas águas lhe deviam ao monte Capitolino e ao monte Palatino.
Segundo determinados historiadores, nos seus últimos anos de vida esteve envolvido numa série de escândalos entre os quais se destacam manter relações incestuosas com as suas irmãs e até mesmo obrigá-las a prostituir-se. A 24 de janeiro de 41, foi assassinado pelos executores de uma conspiração integrada por pretorianos e senadores, e liderados pelo seu prefeito do pretório, Cássio Quereia. O desejo de alguns conspiradores de restaurar a república viu-se frustrado quando, no mesmo dia do assassinato de Calígula, o seu tio Cláudio foi declarado imperador pelos pretorianos. Uma das primeiras ações de Cláudio como imperador foi ordenar a execução dos assassinos do seu sobrinho.
Existem poucas fontes sobreviventes que descrevam o seu reinado, nenhuma das quais refere de maneira favorável. Pelo contrário, as fontes centram-se na sua crueldade, extravagância e perversidade sexual, apresentando-o como um tiranodemente.[1] Embora a fiabilidade destas fontes seja difícil de avaliar, de acordo com o conhecido com certeza a respeito do seu reinado, trabalhou incansavelmente a fim de aumentar a autoridade do príncipe; tendo de fazer face a várias conspirações surgidas com o objeto de derrocá-lo e lutando a fim de reduzir a influência do senado, esmagando a oposição que este órgão legislativo continuava exercendo. Tornou-se o primeiro imperador em apresentar-se frente do povo como um deus. Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%ADgula
(Superlua, Lua Azul, Eclipse Lunar, Dia 31 de Janeiro de 2018) O próximo dia 31 promete ser especial para os amantes da lua. É que três fenômenos acontecerão de forma combinada: Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue. Os dois primeiros poderão ser, facilmente, observados no Brasil. A visualização do terceiro, no entanto, dependerá das condições climáticas. "Estes fenômenos são, de fato, muito raros. O último aconteceu há pelo menos 150 anos", afirma o professor José Leonardo Ferreira, coordenador do Observatório Astronômico da Universidade de Brasília (UnB). A Superlua ocorre toda vez que a lua cheia ocorre na passagem do astro pelo seu perigeu, ponto da órbita da lua em que ela esta mais próxima da Terra (356 mil km, aproximadamente). Ela fica 15% maior e 30% mais brilhante", explica o docente. O segundo fenômeno não tem muita relação com a lua em si. Mas, sim, com o calendário. É que, normalmente, temos a ocorrência de apenas uma fase da lua (cheia, quarto minguante, nova e quarto crescente) por mês. Acontece que, eventualmente por conta de uma diferença entre o calendário gregoriano e o calendário lunar alguma delas se repete. Quando acontecem duas luas cheias por mês, a segunda recebe o nome de Lua Azul. Já a Lua de Sangue acontece quando há um eclipse lunar total. Ele recebe esse nome, porque, nesses casos, a lua fica vermelha. "A cor avermelhada é devido ao fenômeno da dispersão da luz solar que passa pela atmosfera da terra e projeta a componente vermelha do espectro da luz solar na superfície da lua. Créditos: aboutspace
Considerando o aumento do impacto dos seres humanos sobre o meio ambiente e o avanço tecnológico aliado ao conhecimento científico, talvez seja hora de reconsiderar se ainda existe um lugar no nosso sistema legal para a defesa do "Ato de Deus" (ou "Força Maior").
Envelhecer e morrer parece algo inevitável, mas será que essa regra vale para todos os seres vivos? Por que envelhecemos? E o que são telômeros?
Fontes (em Inglês)
Aubert, G. & Lansdorp, P. M. (2008) Telomeres and aging. Physiological Review 88(2): 557–579. http://simonadellemonache.com/dispens...
Bavestrello, G. Sommer, C., and Sará, M. 1992. Bi-directional conversion in Turritopsis nutricula. In Aspects of Hydrozoan Biology. (J. Bouillon et al., editors). Scientia Marina 56 (2-3): 137-140. http://www.icm.csic.es/scimar/pdf/56/...
Buffenstein R. (2008) Negligible senescence in the longest living rodent, the naked mole rat: Insights from a successfully aging species. Journal of Comparative Physiology B 178: 439-445. http://link.springer.com/article/10.1...
Finch, C.E. (1998) Variations in senescence and longevity include the possibility of negligible senescence. Journal of Gerontology: Biological Sciences 53A(4): B235–239. http://biomedgerontology.oxfordjourna...
Piraino, S., Boero, F., Aeschbach, B., Schmid, V. (1996) Reversing the life cycle: medusae transforming into polyps and cell transdifferentiation in Turritopsis nutricula (Cnidaria, Hydrozoa). Biological Bulletin 190: 302-312. http://www.researchgate.net/profile/F...
Tian, X., Azpurua, J., Hine, C., Vaidya, A., Myakishev-Rempel, M., Ablaeva, J., Mao, Z., Nevo, E., Gorbunova, V., & Seluanov, A. (2013) High-molecular-mass hyaluronan mediates the cancer resistance of the naked mole rat. Nature 499: 346–349. http://www.nature.com/nature/journal/...
Alguns animais como os urubus, abutres e hienas se alimentam de carne podre, também conhecida como carniça, e parecem não sofrer com isso. Mas... como isso é possível?
Fontes em inglês:
DeVault, T.L., Rhodes O.E., & Shivik, J.A. (2003) Scavenging by vertebrates: Behavioral, ecological, and evolutionary perspectives on an important energy transfer pathway in terrestrial ecosystems. Oikos 102: 225- 234. https://digitalcommons.unl.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.youtube.com/&httpsredir=1&article=1263&context=icwdm_usdanwrc
Flies, A., personal communication, 2015. Houston, D. C. & Cooper, J. (1975) The digestive tract of the whiteback griffon vulture and its role in disease transmission among wild ungulates. Journal of Wildlife Disease 11: 306–313
http://www.bioone.org/doi/pdf/10.7589/0090-3558-11.3.306
Insetos gigantes, dinossauros e outros animais gigantescos dominavam a pré-história. Por que eles eram tão grandes? Por que diminuíram? E a baleia-azul, onde fica nessa história? Aposto que você nunca imaginou que respirar fosse TÃO importante!
Quer aprender mais sobre esse assunto? Vamos lá! - Espiráculos: também conhecido como sistema traqueal, as traquéias são pequenos canais localizados na parede do corpo dos insetos; - Período Carbonífero: período da era Paleozoica do éon Fanerozoico, compreendido entre há 359 milhões e 299 milhões de anos, quando os níveis de oxigênio na atmosfera superava os 35% (contra cerca de 21% da atualidade); - Lei do quadrado-cubo: princípio matemático-geométrico que descreve a relação entre volume e área de um corpo a medida que aumenta-se ou diminui-se sua forma ou figura; - Flutuabilidade: uma força ascendente exercida por um fluido que se opõe ao peso de um objeto imerso; - Fitoplâncton: organismos aquáticos microscópicos que têm capacidade fotossintética, como as algas, e servem de comida para krills e outros zooplâncton; - Barbas de baleia: longas placas flexíveis de queratina (o mesmo material de que são feitas as unhas e o cabelo) organizadas em duas filas na maxila superior da boca de algumas baleias que servem como aparelho de alimentação por filtragem.
Esse vídeo é uma tradução de "MinuteEarth: Why Do Some Animals Get Gigantic?" https://youtu.be/-B_ZZjD2ZeU Fontes (em Inglês)
Kaiser, A., et al. (2007). Increase in tracheal investment with beetle size supports hypothesis of oxygen limitation on insect gigantism. 13198-13203. PNAS. Retrieved from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1941816/ Sander, P. Christian, et al. (2011). Biology of the sauropod dinosaurs:the evolution of gigantism. Biological Reviews. 86(1): 117–155. Retrieved from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3045712/ Taylor, M and Weder, M. (2013). Why sauropods had long necks; and why giraffes have short necks. PeerJ 1:e36. Retrieved from: https://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/1209/1209.5439.pdf
Verberk, W. and Bilton, D. (2011). Can Oxygen Set Thermal Limits in an Insect and Drive Gigantism? PLOS One. 6(7): e22610. Retrieved from: http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0022610
Slater, G., Goldbogen, J., Pyenson, N. (2017). Independent evolution of baleen whale gigantism linked to Plio-Pleistocene ocean dynamics. Proceedings of the Royal Society B. 284: 20170546. Retrieved from: http://rspb.royalsocietypublishing.org/content/284/1855/20170546
Psicólogos explicam por que pessoas muito inteligentes têm poucos amigos É óbvio que ter amigos é algo necessário, e que a interação com outras pessoas tem muitas vantagens. Alguns cientistas resolveram responder à pergunta: é realmente preciso ter amigos para ser feliz e estar plenamente satisfeito com a vida? Para isso, foi realizada uma pesquisa, da qual participaram 15 mil pessoas com idades entre 18 e 28 anos, moradores de áreas com densidades populacionais distintas e acostumadas a se comunicar frequentemente com os amigos. O projeto de pesquisa envolveu 15 mil pessoas entre as idades de 18 anos e 28 que viviam em áreas com diferentes densidades populacionais, e que se comunicavam com seus amigos em diferentes frequências. Uma revista psicológica britânico publicou o resultado, os resultados surpreenderam o lado brilhante da equipe enquanto ao mesmo tempo aparecendo útil para entendermos os nossos "eus". Os psicólogos evolutivos Satoshi Kanazawa, da Escola de Economia e Ciência Política de Londres, e Norman Lee, da Universidade de Gerenciamento de Singapura (SMU), após a análise dos resultados do estudo chegaram às seguintes conclusões:
Em primeiro, lugar como regra as pessoas que vivem em áreas densamente povoadas se sentem menos feliz em;
Em segundo lugar, para se sentir feliz, a maior parte de nós precisa se reunir frequentemente com seus amigos, ou com pessoas com mentes semelhantes, quanto mais comunicação próxima que temos maior o nível de felicidade;
Em terceiro lugar, as pessoas com alta inteligência são mais frequentemente excepção à regra.
Quanto mais alto é o QI, menor é a necessidade do ser humano de se relacionar constantemente com amigos. Os intelectuais se sentem menos satisfeitos com suas vidas quando eles estão socialmente ativo demais. Eles não se interessam em ser a «alma da festa».
As pessoas com alta inteligência tem um estreito círculo de amigos bem reduzidos. O cérebro de uma pessoa com habilidades intelectuais elevadas funciona de forma diferente. E a sociabilidade está incluída nestas diferenças. Sim, ser inteligente pode não ser algo simples. Dentro de cada intelectual existe seu próprio universo particular. A atividade social é mais como um mal necessário do que a essência da vida. Para as pessoas com inteligência superior à maioria, a vida social é mais um supérfluo do que algo primordial. A maioria dos grandes gênios foram e costumam ser solitários. Na verdade, são poucas as pessoas que os entendem e os aceitam. Mas isso não é problema para eles. Pelo contrário, quanto mais precisam socializar, menos felizes eles se sentem.
Pessoas inteligentes gostam mais de tratar dos assuntos importantes para eles do que de socializar
Carol Graham - pesquisadora da brokings institution é um especialista sobre a <<economia da felicidade>>acredita que as pessoas inteligentes usam a maior parte do tempo tentando atingir metas a longo prazo. Os intelectuais se sentem satisfeitos quando fazem aquilo que os leva a conquistar determinados resultados.
Um médico que trabalha em uma vacina contra o câncer bem como um escritor trabalhando em uma novela excelente não precisa de interação frequente com outras pessoas, isso é porque isso iria distraí-los de sua atividade principal o que significa que afeta negativamente o seu sentimento de felicidade e quebra a sua harmonia interior. As rezões vem de um passado distante Você já ouviu falar na teoria da savana? Segundo ela, há algo dos nossos ancestrais que carregamos não só nos genes, mas também em nossa memória subconsciente. O estilo de vida dos nossos antepassados, com que a história humana teve início, influencia até hoje em nossa vida e em nossa noção de felicidade. Nos sentimos felizes em absolutamente todas as mesmas situações e circunstâncias que os nossos antepassados fizeram milhares de anos atrás. A comunidade de nossos ancestrais da savana africana era de mais de 150 pessoas, apesar de tudo, e pelos nossos padrões eles viviam em uma pequena aldeia onde a população era de uma pessoa por quilômetro quadrado, eles tinham que ficar juntos para sobreviver em um ambiente hostil. Hoje em dia vivemos na Era das tecnologias e estamos cercado por uma enorme quantidade de pessoas. No entanto, a maioria dos nossos contemporâneos ainda carregam qualidades que dificultam pela evolução quase como se o corpo existe em uma realidade e o cérebro em outro. O corpo vive em uma megalópole com milhares de habitantes por quilômetro quadrado e o cérebro em uma savana desértica. Isso serve para a maioria das pessoas. Mas não para todas. Grande inteligência permite a adaptação às novas condições. Os intelectuais, diferentemente das pessoas com habilidades mentais medianas, conseguiram, em alguma etapa da evolução humana, superar a memória do passado, já que ela não se encaixa nos dias atuais. Em geral eles são mais propensos a se adaptarem, parece até que a natureza deu a eles de alguma maneira a resolver novos problemas evolutivos, e é por isso que as pessoas inteligentes podem facilmente viver por suas próprias regras sem se ater muito as suas raízes. A alta inteligência dá liberdade de não ter que confiar ou depender em outras pessoas o tempo todo, movendo-se apenas para os seus objetivos de forma independente. Pessoas inteligentes estão em harmonia com elas mesmas, e só de vez em quando precisam interagir mais intimamente com os demais. Link....Pessoas inteligentes são mais felizes sozinha, sugere pesquisa...
É preciso ter muito senso de humor quando o governo declara que a maioria das notas que você tem na carteira não vale mais nada. Foi o que aconteceu na Índia: no fim do ano passado, o país retirou de circulação as cédulas de alto valor mais alto.
Em um país com 1,2 bilhão de habitantes, a corrida para trocar as notas de 500 (R$ 25) e 1 mil (R$ 50) rúpias ou depositar o valor em contas provocou grandes filas nos bancos - as cédulas que deixaram de valer correspondiam a 85% de todo o dinheiro em circulação no país.
A decisão do governo indiano pretende combater a corrupção, o mercado negro e a evasão de divisas, já que muitos trabalhadores recebem em dinheiro vivo.
Em novembro, poucos eram os sinais de revolta nas filas: as pessoas concordavam com a medida. Mas assim que as notas saíram de circulação, os jornais noticiaram que qualquer transação exigia negociações complicadas.
Houve festas de casamento em que convidados tiveram que pagar a conta. O governo chegou a declarar, por exemplo, que os pedágios seriam grátis porque não haveria dinheiro suficiente para troco.
Talvez o único lugar na Índia onde o desaparecimento das cédulas não tenha produzido nenhum efeito seja Auroville, também chamada de "A Cidade do Amanhecer", localizada próximo a Pondicherry, no sul do país.
A cidade foi fundada a partir dos princípios da ioga integral e é uma comunidade internacional, onde vivem 50 mil pessoas de 50 países, inclusive do Brasil.
A Mãe e a 'bola de golfe dourada'
Auroville foi fundada em 1968 como um povoado internacional dedicado à busca de uma vida sustentável e harmoniosa.
A fundadora é uma parisiense chamada Mirra Alfassa (1878-1973) - que depois seria conhecida como "a Mãe".
Filha de mãe egípcia e pai turco, ela nasceu na França e estudou ocultismo na Argélia. Em 1914, conheceu na Índia o poeta, nacionalista e professor de ioga Sri Aurobindo, seu mentor e companheiro.
As regras de Auroville
Para viver na "Cidade do Amanhecer" é preciso conhecer algumas regras:
- Auroville não pertence a ninguém em particular, mas a toda a humanidade. No entanto, para viver em Auroville é preciso ser um servidor voluntário da consciência divina.
- Auroville será o lugar de uma educação infinita, do progresso constante e de uma juventude que nunca envelhece.
- Auroville pretende ser a ponte entre o passado e o futuro, aproveitando todas as descobertas para avançar rumo ao futuro.
- Auroville será o lugar de uma pesquisa material e espiritual que vai resultar na manifestação viva da unidade humana verdadeira.
Alfassa sonhava com uma sociedade sem dinheiro, na qual o trabalho coletivo e a troca de trabalho por serviços tornaria moedas e cédulas irrelevantes.
A comunidade, que ocupa atualmente uma área de 20 quilômetros quadrados, plantou um milhão de árvores e transformou um terreno deserto e abandonado em área verde.
Mas não se pode dizer que a Auroville de hoje é a sociedade ideal que Alfassa imaginou: sua história inclui crimes, conflitos e constantes dúvidas sobre sua transparência financeira.
Mesmo assim, o empreendimento floresce: os aurovilianos têm empresas de todo o tipo, desde tecnológicas até têxteis.
Seu centro nevrálgico é o Matrimandir ("Templo da Mãe Divina", em sânscrito), um local de meditação que se assemelha a uma gigantesca bola de golfe dourada.
Sonhando com café
No Café dos Sonhadores, perto do centro de informações para visitantes, ofereço um café a uma auroviliana recente em troca da sua história.
"Os sonhadores fazem o melhor café", me diz a mulher, que prefere ficar no anonimato. "Mas é caro."
O garçom pede o número da conta dela e ela indica que sou eu quem vai pagar.
"Cada um tem uma conta onde é depositada a sua manutenção. Estou aqui há três meses e, no primeiro ano, cada pessoa tem que financiar a sua estada", explica.
Muitos residentes têm rendimentos próprios ou o apoio econômico de parentes e amigos.
A manutenção é uma quantia mensal normalmente suficiente para atender as necessidades básicas em Auroville. O valor é pago na unidade comercial ou no serviço comunitário onde eles trabalham.
"Na Suíça eu era pobre, mas aqui posso me dar ao luxo de doar dinheiro."
A nova auroviliana aparenta ter menos que seus 70 anos.
"Isso é por causa da minha dieta e porque ando de bicicleta", garante.
Com uma bata de algodão e um colar que, explica, simboliza a amizade, ela irradia um grande entusiasmo com a sua nova vida.
"Eu trabalhava com tecnologia da informação na Nestlé, na Suíça... Ainda não posso acreditar", exclama, entre risos.
O contraste entre a multinacional altamente tecnológica e os centros de saúde e lojas de roupas artesanais é absurdo.
"Mas eu tinha que criar meu filho. Mas passei a procurar uma comunidade e, quando encontrei a página de Auroville na internet, soube imediatamente que este era o lugar em que eu queria estar", lembra.
"Foi uma energia estranha."
Em Auroville não existe propriedade privada da terra, de casas ou comércio. Tudo é coletivo.
A página da comunidade na internet afirma que "em Auroville o trabalho não é uma forma de ganhar o sustento, mas sim uma forma de servir ao divino".
Contribuir para a utopia
"Minha missão é trazer o transporte elétrico para Auroville", explicou. "Fiquei horrorizada ao ver tantas motocicletas!"
Por isso, ela está financiando o projeto e atendendo os visitantes no centro de informações. Ela fez amigos e está decidida a passar o resto dos dias na comunidade.
"Existe algo neste lugar que é maior do que a gente", diz.
Embora não seja devota dos ensinamentos da "Mãe" e seja mais realista do que peregrina, ela fala sobre algo parecido com destino.
"Quando se recebe um chamado, as coisas fluem", diz.
E o que ela oferece é mais do que tempo de trabalho.
"Tenho uma aposentadoria, assim não preciso que me paguem. Simplesmente quero contribuir com esta ideia."
"Auroville faz com que as coisas sejam mais fáceis se você tem um sonho", continua.
No entanto, o sonho de Auroville de libertar-se do dinheiro "ainda não está funcionando muito bem", admite ela. "Mas não lidamos com dinheiro, o que é agradável."
"Quem não tem rendimentos recebe ajuda, mas é um valor que dá apenas para viver modestamente. O importante é fazer amigos na comunidade e encontrar uma maneira de contribuir com a sua energia", conclui.
O intervalo de descanso termina e ela volta ao seu posto no centro de informações.
Em muitas partes do mundo, pessoas relativamente saudáveis e aposentadas contribuem com seu tempo e conhecimento para o sustento das sociedades.
O que me surpreendeu depois de conversar com esta auroviliana é saber que ela vive numa comunidade na qual efetivamente paga para trabalhar.
E, ao que parece, sente uma satisfação que o dinheiro não consegue comprar.