Os pirarrãs (também chamados de piraãs, pirahãs ou mura-pirahãs) são um povo indígena brasileiro de caçadores-coletores, que se destacam de outras tribos pela diferença linguística e cultural. Hiaitsiihi é a auto-denominação do grupo, significando um dos seres ibiisi ("corpos") que habitam uma das muitas camadas que compõem ocosmos. Eles habitam um trecho das terras cortadas pelo Rio Marmelos e quase toda a extensão do Rio Maici, no município de Humaitá, estado brasileiro do Amazonas.[2] Os pirarrãs concebem o tempo como uma alternância entre duas estações bem marcadas, definidas pela quantidade de água que cada uma possui: piaiisi (época da seca) epiaisai (época da chuva). Segundo a Funasa, em 2010, a população pirarrã era de aproximadamente 420 pessoas.
Apaitsiiso ("aquilo que sai da cabeça") é como os pirahãs se referem à sua língua, o pirarrã, classificada como pertencente à família Mura.
Uma característica curiosa dessa tribo é o fato de seus membros não acreditarem em nada que eles não possam ver, sentir ou que não possa ser provado ou presenciado. Por esse motivo a tribo não acredita em espírito supremo ou divindade criadora, apenas em espíritos menores que às vezes tomam a forma de coisas no ambiente (devido a experiência pessoal de cada indivíduo), e que a terra e o céu sempre existiram, ninguém os criou.
Esforços já foram feitos para convertê-los ao cristianismo, talvez o mais relevante seja o do missionário Daniel Everett que nos anos 70 tentou evangelizar a tribo. Sem sucesso, escreveu um livro em que descreve sua cultura. Segundo ele, os indígenas perderam o interesse em Jesus quando descobriram que Everett nunca o viu de fato. Seu constante contacto com este tipo de pensamento acabou transformando Everett em ateu.
Esforços já foram feitos para convertê-los ao cristianismo, talvez o mais relevante seja o do missionário Daniel Everett que nos anos 70 tentou evangelizar a tribo. Sem sucesso, escreveu um livro em que descreve sua cultura. Segundo ele, os indígenas perderam o interesse em Jesus quando descobriram que Everett nunca o viu de fato. Seu constante contacto com este tipo de pensamento acabou transformando Everett em ateu.
Devido a característica única de sua língua, os Pirahã não conseguem entender conceitos que outras culturas desenvolveram como o cálculo. Sua denominação numérica não vai além do número três: eles usam palavras genéricas e relativas como "poucos" e "muitos" para quantificar as coisas. É possível ensiná-los, mas devido à pouca ou nenhuma utilização desses conceitos em sua cultura eles nunca chegam a desenvolvê-los.
Veja o vídeo
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Por Renato Brito
Um determinado missionário foi para tribo Pirahã para convertê-los, porém "Deus" usou os Pirahã para desconverter o missionário....kkkk
Um determinado missionário foi para tribo Pirahã para convertê-los, porém "Deus" usou os Pirahã para desconverter o missionário....kkkk
Bom brincadeiras a parte.....a verdade é bem essa.....
.....é por essas e outras razões é que os índios sempre foram alvo de extermínio, porque alí estavam diante de nós e do mundo....uma livre "civilização" altamente evoluída e que tinha e muito a nos ensinar de que a vida existe não sob ordens de crendices tolas e paranoicas de que as pessoas precisassem em ter ou garantir um "céu" para escapar do tal "inferno", e fazer de um deus iracundo a ser torna manso desde que você cegamente o obedeça e o ame para que o inferno não engula você.
Mas essas tribos não tinham um "céu" para ser conquistada, mas sendo eles mesmos como céu a ser vivida aqui mesmo na terra. Porque o céu não está aqui ou a colá, mas sim, você mesma experienciando esse paraíso na sua essência de ser e viver, dando liberdade de fluxo total do que emana em você, porque você é o seu próprio deus co-criador de todas as coisas existentes nesse universo chamado VOCÊ (DEUS).
Então essa do dia do "índio" é pura idiotização implantada nos zumbis da tecnóloga civilização ocidental, para camuflar as atrocidades inquisitória da oligarquia religiosa mundial, que fizeram diante desse povo que de fato seriam um dos maiores e verdadeiros "missionários" em prol da vida em total liberdade para o bem estar total do ser humano apresentada pelos grandes nativos mestres.
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