O presidente Jair Bolsonaro foi ao Ceará para visitar obras viárias no estado. Ele voltou a criticar as medidas de restrição impostas por governadores e prefeitos para combater o coronavírus.
Bolsonaro acompanhou a assinatura de ordens de retomada de obras inacabadas na região norte do Estado. Entre elas, a de dois viadutos na BR-222 e a duplicação de 6 km de rodovia. Apoiadores do presidente acompanharam o evento, causando pequenas aglomerações. Ele voltou a criticar as medidas de restrições adotadas por prefeitos e governadores. Bolsonaro também se declarou orgulhoso de seu trabalho, apesar dos ataques que, segundo ele, recebe 24 horas por dia.
Faltam 597 dias para "eliminarmos" com nossos votos, os ocupantes indesejados do Planalto. Mais do que um entretenimento, seremos convocados a decidir nas mãos de quem queremos que o Brasil seja governado.
O Brasil segue hipnotizado como se doses cavalares de vermífugos tivessem sido jogados na água que bebemos e provocado surtos alucinógenos e perturbatórios em nossa razão. Os realitys shows recebem a espantosa votação de 285 milhões num país de 150 milhões de eleitores. A nação para em parte para discutir durante 90 dias quem é o sacrificado virtual da noite. O Brasil poderia tratar desse episódio de modo mais leve não fosse o interminável abismo que separa uma sociedade que tem condições dignas de vida da outra que só conhece o mundo infernal que as aprisiona.
Enquanto isso, nos dias de hoje não temos governo. Temos uma quadrilha de amplo alcance e penetração na estrutura da administração pública. São banqueiros, financistas, militares corruptos e incompetentes, políticos de primeira viagem, falsos religiosos, especuladores e lacaios de todos os gêneros saqueando juntos o nosso país.
À frente do picadeiro o Brasil assiste a um personagem que faz malabarismos sem graça, exceto para as pessoas absolutamente desprovidas de qualquer senso do ridículo e que não sabem diferenciar uma piada de uma tragégia a que são submetidas.
O circo não pegou fogo, pois os destruidores preferem roubá-lo.
Os meios de comunicação são os cúmplices que garantem que as vítimas não tomem conhecimento do assalto. Ao final, todos dividem o produto dos crimes que praticam juntos.
O Brasil entrega suas principais garantias de sua soberania. Nossa energia e reservas. Nossas empresas e nosso futuro.
Alguns analistas supunham que mesmo para se destruir uma nação era necessário que houvesse pessoas e personagens gabaritados. O governo de Bolsonaro nos prova o contrário. Quanto mais débil é o ministro ou membro do governo, mais a desnacionazação e o antipatriotismo avança.
A corrupção ficou mais barata. Se antes era necessária a construção de grandes engrenagens criminosas, hoje com apenas alguns trocados depositados num contra-cheque dos lacaios venais, garantem que fortunas sejam transferidas de nossa pátria para os bolsos de plutovigaristas que orbitam o poder.
Bolsonaro será descartado no futuro. Cadeia será o seu destino. Até lá, nos cabe resistir aos saques e humilhações contra a nação.
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A deputada federal Áurea Carolina (PSOL-MG) revelou neste sábado (20) em seu Twitter que o bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ) disse a ela no passado que estava cansado da polarização política e que queria ser outra pessoa.
A conversa foi antes do vídeo com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e elogios ao AI-5 que o levaram à prisão.
A parlamentar tinha contado a conversa no ano passado em um texto publicado no site Nexo, mas ela não havia revelado, na ocasião, que seu interlocutor era o parlamentar agora preso. Ele teria falado a ela que tem um irmão e amigos homossexuais.
Áurea afirmou ainda que Silveira havia lhe dito que se arrependia de uma cena de violência que tinha protagonizado. Neste sábado, ela revelou que esse episódio foi a quebra da placa com o nome da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em março de 2018.
A deputada conta que então, o questionou: por que você não se retrata publicamente e mostra sua verdadeira posição, mudando desde já? A resposta foi que ele não podia fazer isso, pois “seu eleitorado não o perdoaria”. Na visão de Áurea, o deputado, “entorpecido, recorria à autojustificação covarde que alimenta o círculo vicioso da violência”.
Áurea Carolina, em sua publicação deste sábado, conta que ficou muito impactada com a consciência que Silveira tinha dos seus atos. E, então, compreendeu que a covardia é uma conduta que sustenta o bolsonarismo. “Vendo ontem sua patética defesa, com a repetição do discurso arrependido, o padrão foi confirmado”, afirmou ela.
O Bolsonarismo acabou e não é de hoje. Parece que só os bolsonaristas não perceberam.
Atacar o STF, ameaçar fechar o Congresso Nacional... Tudo isso fez Jair Bolsonaro se aproximar de um impeachment (e consequentemente, para evitá-lo) do Centrão. Jair Bolsonaro abandonou o bolsonarismo em abril de 2020. Mas parece que alguns deputados não perceberam esse movimento e continuaram insanamente cometendo crimes. Agora a conta chegou.
A ativista Sara Giromini e outros cinco integrantes do grupo 300 pelo Brasil, liderado por ela e que apoia o presidente Jair Bolsonaro, estão presos desde junho de 2020.
Na sequência foi a vez do jormalista Oswaldo Eustáquio.
Allan dos Santos fugiu do país para não ser preso. mesmo caminho adotado por Abraham Weintraub.
Com a prisão de Daniel Silveira abre-se uma nova fase, a da prisão de parlamentares. O recado é muito claro. A partir de agora, os envolvidos nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos começarão a responder criminalmente.
E começar por Daniel Silveira foi estratégico. Como ele é um deputado muito mal visto, tido como irrelevante e irracional, com péssimo histórico como policial... Ninguém se oporia a sua prisão.
Mas seria o primeiro de uma série de parlamentares que podem vir a ser presos em um futuro muito próximo. Carla Zambelli, Bia Kicis sabem que são alvo.
Aguardar. A casa está caindo para o bolsonarismo.
A votação unânime no Supremo Tribunal Federal (STF) e a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) forçaram deputados aliados ao governo Jair Bolsonaro e ao presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), a rever a estratégia para tentar livrar o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) da cadeia. Após o placar, a avaliação entre líderes partidários é que a Câmara não tem mais como votar de forma a contrariar uma decisão que agora é de onze ministros.
Na noite desta quarta-feira, 17, a tese era adiar ao máximo a votação do caso do plenário para que o deputado passe, ao menos, o final de semana preso. A mais predominante é votar para acatar o mandado de prisão. A Mesa Diretora da Câmara protocolou uma representação contra Silveira no Conselho de Ética, abrindo caminho para a cassação do parlamentar.
A Câmara foi notificada oficialmente apenas nesta quarta da prisão efetuada na noite anterior em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro. A prisão seria analisada nesta quarta-feira, mas depois ficou acordado transferir a apreciação para quinta-feira ou sexta-feira. Com isso, o caso só seria analisado após a audiência de custódia, marcada para as 14h30, por meio virtual. Até lá, os advogados de Silveira vão ingressar com pedidos de relaxamento de prisão. Se conseguirem questionar o “flagrante”, a Câmara não precisaria deliberar sobre a prisão.
Um deputado do Progressistas disse ao Estadão, reservadamente, que “toda a articulação veio por água abaixo” após o placar de 11 a 0 no plenário do STF. Nem o ministro indicado por Bolsonaro, Kassio Nunes Marques, votou a favor do deputado governista. Com a ofensiva da PGR, a situação ficou ainda mais complicada.
Integrantes da equipe econômica mandaram recados para o presidente da Câmara preocupados que essa discussão possa prejudicar a votação de medidas importantes para o País, como a retomada da discussão do auxílio emergencial e as reformas. Segundo o Estadão apurou, o argumento de que a Câmara não pode perder tempo com uma agenda envolvendo um deputado extremista, em detrimento de toda uma pauta necessária para a retomada da economia, convenceu parlamentares a votar pela prisão e encerrar o assunto o quanto antes.
Líderes de partidos e articuladores do Centrão vinham sendo contatados por Lira, por telefone. O líder do governo, Ricardo Barros (Progressistas-PR), chegou a anunciar que votará pela libertação de Silveira, mas disse que a prisão não é “assunto de governo”, tentando isolar sua posição do Palácio do Planalto. Publicamente, Bolsonaro manteve distância do choque entre os poderes Legislativo e Judiciário. Como o Planalto trabalha nos bastidores, vice-líderes do governo também tentavam sensibilizar parlamentares.
Alguns deputados, irritados com o grupo de militantes bolsonaristas radicais que apoia Silveira e pressiona Lira e Bolsonaro, aconselharam o presidente da Câmara a não se envolver na articulação. Um correligionário de Lira no Progressistas disse que ele atrairia para si posições radicais e fortaleceria a ala ideológica, um grupo descrito pelos deputados como “totalitário” e que atacava até pouco tempo os parlamentares do Centrão e ministros do Supremo.
Até mesmo a eleição de Bia Kicis (PSL-DF) para a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ficou prejudicada com aumento da resistência no Centrão – ela é do mesmo grupo de Silveira.
A direção nacional do PSL decidiu que irá expulsar Daniel Silveira do partido, após o vídeo que publicou com ataques ao STF, que levou à sua prisão na noite de ontem.
A Executiva do partido entendeu que o parlamentar, defensor do presidente Jair Bolsonaro, ofendeu de “maneira vil” a honra dos ministros do STF e repudia com veemência os ataques disparados por Silveira no vídeo de ontem. Foram 20 minutos de pesadas críticas a ministros do tribunal, com xingamentos, ameaças físicas e até citação do AI-5.
“Os ataques, especialmente da maneira como foram feitos, são inaceitáveis. Esta atitude não pode e jamais será confundida com liberdade de expressão, uma conquista tão duramente obtida pelos brasileiros e que deve estar no cerne de todo o debate nacional”, diz nota divulgada pelo PSL.
A Executiva, ao final, diz que tomará todas medidas para o “afastamento definitivo do deputado dos quadros partidários”.
Faltam 604 dias para nos livrarmos de quebradores de placas. será o segundo turno de 2022.
Renato Russo escreveu a letra de DANIEL NA COVA DOS LEÕES que conta a história de um romance entre dois homes e em uma das frases diz: "o mal que a aágua faz quando se afoga".
A democracia é assim. Não há liberdade extrema. O bolsonarismo faz confusão de propósito e confunde seguidores e a inteligência humana.
Democracia ou anarquia?
Saberemos ao longo do dia o que acontecerá co o Brasil.
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📽️ 🎞️ A notícia sobre esse possível novo tratamento para a Covid19 é super preliminar (não dá pra saber se de fato o spray nasal de Israel será mesmo efetivo)
🔴 O spray foi dado para 30 casos de Covid19, sem grupo controle. 29 melhoraram.
Lembra que a Covid19 é uma doença viral auto-limitada na maioria das pessoas? Então se não fizer nada, ela melhora na maioria.
Por exemplo no grupo placebo do COLCORONA (estudo recente da Colchicina), de 2000 pacientes, 96% não hospitalizaram e 99,6% não morreram (e não receberam NADA).
🔴 Como cientista me impressiona negativamente a gestão da Pandemia do atual Governo:
- contra máscaras
- contra vacinas
- contra isolamento social
- defendendo tratamentos ineficazes em Fevereiro de 2021 (ex. Hidroxicloroquina/Cloroquina e azitromicina)
🔴 Qual a motivação por trás dessas ações? Se fosse apenas uma preocupação econômica, não teria sentido ser contra vacinas ou máscaras. PS: Visite meu lattes antes de me mandar estudar sobre Covid19 😆
🔴 Meu lema frente aos absurdos que vemos atualmente no Brasil é "Speak truth to bullsh*it. Be Civil" da @brenebrown . Chega de normalizar o que é escandalizante. Vem comigo?
Vamos em frente.
Drª. Letícia Kawano
O alto comando do exército tomou a decisão, há três anos, de pressionar o Supremo. Isso só ficou claro essa semana, mas é fruto de uma profunda incompreensão de como funcionam democracias. É mais um dos problemas nas instituições brasileiras sobre os quais precisaremos nos debruçar quando a tempestade autoritária passar, sugere o editor Pedro Doria.
Existe uma Área 51? Existem aliens? Que tipo de instalação é essa? Muitas coisas são ditas sobre a base secreta do Exército dos Estados Unidos, mas o que se sabe realmente?
Se hoje em dia, até mesmo para turistas de outros países, o Rio de Janeiro é conhecido como "A Cidade Maravilhosa", na virada do sec XIX para o sec XX, mais ou menos em 1900, a cidade era conhecida como "tumba dos estrangeiros" ou "túmulo dos gringos".
E provavelmente nesse momento você deve estar pensando que esse apelido veio por causa da violência. Mas não. Imagina um lugar onde aconteciam três epidemias ao mesmo tempo: Febre amarela, varíola e até peste bubônica.
E as medidas que o governo tomou, para acabar com doenças, mas principalmente para atrair os turistas de volta, geraram uma revolta no povo. No vídeo de hoje iremos voltar no tempo e viver "A Revolta da Vacina".
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski determinou nesta quinta-feira, 28, sigilo sobre a ação em que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu às mensagens da força-tarefa da Operação Lava Jato vazadas por hackers, alvo da Operação Spoofing. Segundo o STF, o sigilo foi decretado a pedido dos advogados do petista “por haver nos autos material que a defesa considerou ser sigiloso”.
Nesta quarta-feira, 27, antes de o ministro determinar o sigilo, a defesa de Lula havia incluído na ação uma petição em que os próprios advogados divulgam algumas mensagens já analisadas por um perito judicial. Segundo a defesa, o profissional analisou preliminarmente cerca de 10% dos 740 gigabytes de dados fornecidos de mensagens apreendidas com o hacker Walter Delgatti Neto.
Na decisão em que havia determinado à Justiça Federal que fornecesse as mensagens aos defensores do petista, em dezembro, Lewandowski havia determinado que o conteúdo ficasse “sob rigoroso sigilo”.
Agora sabemos por que Moro e Dallagnol tinham tanto medo das mensagens.
#ANULASTF