"Para nós mulheres, luta é cotidiano. Nós sentimos todos os dias os seus reflexos, quando levamos os nossos filhos para escola, e não tem aula, quando que temos que trabalhar, e não tem vaga nas creches.
Sentimos quando somos desrespeitadas nos transportes, desvalorizadas no trabalho, assediadas nas ruas, violentadas em casas, e entre os becos e vielas da favela...sobreviver é a nossa maior resistência..."
EU SOU O QUE SOMOS!
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