O transtorno do pânico traz sofrimento pra muitas pessoas. Nele, as pessoas vivenciam aquilo que é conhecido como ataque de pânico. Entenda o que é isso, quais são as causas do transtorno do pânico e quais são algumas das intervenções usadas no seu tratamento assistindo o vídeo de hoje!
31 de ago. de 2016
Pânico
O transtorno do pânico traz sofrimento pra muitas pessoas. Nele, as pessoas vivenciam aquilo que é conhecido como ataque de pânico. Entenda o que é isso, quais são as causas do transtorno do pânico e quais são algumas das intervenções usadas no seu tratamento assistindo o vídeo de hoje!
Oito razões pelas quais Roma caiu
No fim do século IV, o Império Romano do Ocidente desmoronou após quase 500 anos exercendo o papel de maior superpotência do mundo. Historiadores atribuem a culpa do colapso a centenas de fatores diferentes, que abrangem desde falhas militares até impostos extorsivos, passando por desastres naturais e mudanças climáticas. Outros defendem que o Império Romano não ruiu em 476 d.C, já que sua porção oriental continuou por mais mil anos, na forma do Império Bizantino. Enquanto o motivo – e a data – da queda permanecem em debate até hoje, algumas teorias tomaram a dianteira como as mais populares para o declínio e desintegração do Império Romano. Continue a ler para descobrir oito razões pelas quais um dos impérios mais lendários da história finalmente chegou ao fim.
INVASÕES DE TRIBOS BÁRBARAS
A teoria mais simples para o colapso de Roma aponta para uma série de derrotas militares diante de forças estrangeiras. Roma teve que lidar com tribos germânicas por séculos, mas nos anos 300s, grupos “bárbaros” como os godos haviam se estabelecido além das fronteiras do Império. Os romanos resistiram a um levante germânico no fim do século IV, mas em 410, o rei visigodo Alarico saqueou com sucesso a cidade de Roma. O Império passou as próximas décadas sob ameaça constante antes da “Cidade Eterna” ter sido invadida novamente em 455, dessa vez pelos vândalos. Finalmente, em 476, o líder germânico Odoacro comandou uma revolta e depôs o imperador Rômulo Augusto. Daí em diante, nenhum outro imperador romano reinaria novamente de seu posto na Itália, o que faz muitos citarem 476 como o ano em que o Império Romano do Ocidente foi ferido de morte.
PROBLEMAS ECONÔMICOS E EXCESSO DE CONFIANÇA NO TRABALHO ESCRAVO
Mesmo quando Roma estava sob ataque de forças externas, o Império também estava desmoronando graças a uma crise econômica severa. Guerras constantes e gastos excessivos dilapidaram significativamente os cofres imperiais. Impostos escorchantes e inflação também contribuíram para aumentar o abismo entre ricos e pobres. Na esperança de evitar os coletores de impostos, muitos membros da alta classe fugiram e fundaram feudos independentes. Ao mesmo tempo, o império era chacoalhado por um déficit de mão-de-obra. A economia de Roma dependia de escravos para cultivar os seus campos e trabalhar como artesãos e o poderio militar do Império tradicionalmente fornecia novas levas de povos conquistados para atuar como trabalhadores forçados. Mas quando a expansão estancou no segundo século, a provisão de escravos e outros tesouros de guerra começou a secar. Outro golpe veio no século V, quando os vândalos reivindicaram o norte da África a começaram a perturbar o comércio do Império ao rondar o Mediterrâneo como piratas. Com a economia abalada e sua produção comercial e agrícola em declínio, o Império começou a perder o controle sobre a Europa.
A ASCENSÃO DO IMPÉRIO ORIENTAL
O destino de Roma foi parcialmente selado no final do terceiro século, quando o Imperador Diocleciano dividiu o Império em duas metades – o Império do Ocidente, sediado na cidade de Milão, e o Império do Oriente em Bizâncio, conhecida mais tarde como Constantinopla. A divisão fez com que o império fosse mais facilmente governável em curto prazo, mas com o tempo, as duas metades foram se afastando. Ocidente e Oriente fracassaram em trabalhar juntos adequadamente para combater ameaças externas, além de discordarem constantemente a respeito de recursos e ajuda militar. Enquanto a distância aumentava, o Império do Oriente, onde a maioria da população falava grego, enriquecia, o Ocidente, que falava latim, caía em uma crise econômica. Mais importante, a força do Império do Oriente serviu para desviar as invasões bárbaras para o Ocidente. Imperadores como Constantino garantiram que a cidade de Constantinopla fosse fortificada e bem protegida, mas a Itália e a cidade de Roma – que tinha apenas valor simbólico para muitos no Oriente – ficaram vulneráveis. A estrutura política do Ocidente iria finalmente se desintegrar no século V, mas o Império Oriental de alguma forma conseguiu resistir por mais mil anos antes de ser conquistado pelo Império Otomano nos anos 1400.
EXPANSÃO EXAGERADA E GASTOS MILITARES EXCESSIVOS
No seu auge, o Império Romano se estendia do Oceano Atlântico até o Rio Eufrates, no Oriente Médio, mas sua grandeza talvez também tenha sido a razão de sua ruína. Com o território tão vasto para governar, o império encarou um pesadelo administrativo e logístico. Mesmo com seu sistema de estradas excelente, os romanos eram incapazes de se comunicar rapidamente ou de forma eficaz o suficiente para gerir seu território. Roma sofria para mobilizar tropas e recursos suficientes para defender suas fronteiras de rebeliões locais e ataques externos, e no século II o Imperador Adriano foi forçado a construir sua famosa muralha na Britânia para manter seus inimigos à distância. Enquanto mais e mais recursos eram gastos no poderio militar do Império, avanços técnicos diminuíram e a infraestrutura civil de Roma decaiu.
CORRUPÇÃO GOVERNAMENTAL E INSTABILIDADE POLÍTICA
Se o tamanho de Roma dificultava sua administração, lideranças ineficazes e inconsistentes só serviram para aumentar o problema. Se ocupar a posição de imperador romano sempre foi perigoso, durante os complicados séculos II e III virou praticamente uma sentença de morte. A guerra civil trouxe caos para o império e mais de 20 homens assumiram o trono em um período de apenas 75 anos, geralmente após o assassinato de seu predecessor. A Guarda Pretoriana – os guarda-costas pessoais do imperador – assassinava e instalava novos soberanos quando bem entendia e uma vez até mesmo leiloou a vaga para quem desse o maior lance. A podridão política também se estendia ao senado romano, que fracassava em conter os excessos dos imperadores devido a sua própria corrupção generalizada e incompetência. Enquanto a situação piorava, o orgulho cívico diminuía e muitos cidadãos romanos perderam a confiança em seus líderes.
A CHEGADA DOS HUNOS E A MIGRAÇÃO DAS TRIBOS BÁRBARAS
Os ataques bárbaros à Roma foram parcialmente resultados por uma migração em massa causada pela invasão dos hunos à Europa no final do século IV. Quando esses guerreiros euroasiáticos invadiram através do norte da Europa, eles empurraram muitas tribos germânicas para as fronteiras do Império Romano. A contragosto, os romanos permitiram que membros da tribo dos visigodos cruzassem a sul do Danúbio para encontrar segurança no território do império, mas trataram os migrantes com extrema crueldade. De acordo com o historiador Amiano Marcelino, oficiais romanos até mesmo forçavam os godos famintos a oferecerem seus filhos como escravos em troca de carne de cachorro. Ao brutalizar os godos, os romanos criaram um perigoso inimigo dentro de suas próprias fronteiras. Quando a opressão se tornou insustentável, os godos se revoltaram, eventualmente matando o imperador Valente do Império do Oriente durante a Batalha de Adrianópolis em 378 d.C. Chocados, os romanos negociaram uma frágil trégua com os bárbaros, que terminou em 410, quando o rei godo Alarico se dirigiu para o Ocidente e saqueou Roma. Com o Império do Ocidente enfraquecido, tribos germânicas como os vândalos e os saxões puderam cruzar as fronteiras e ocupar a Britânia, Espanha e o Norte da África.
CRISTIANISMO E A PERDA DE VALORES TRADICIONAIS
O declínio de Roma coincide com a expansão do Cristianismo e alguns defendem que a ascensão de uma nova fé contribuiu para a queda do império. O Édito de Milão legalizou o Cristianismo em 313, que se tornaria a religião oficial do Estado em 380. Esses decretos encerraram anos de perseguição, mas também erodiram o sistema tradicional de valores romanos. O Cristianismo depôs a religião politeísta romana, que dava ao imperador status divino, e desviou o foco da glória do estado para uma divindade única. Enquanto isso, papas e outros líderes da Igreja assumiram papéis mais importantes na política, complicando a governança. O historiador do século XVIII Edward Gibbon foi o maior difusor dessa teoria, mas desde então sua visão tem sido amplamente criticada. Enquanto a propagação do Cristianismo pode ter tido um pequeno papel na inibição da virtude cívica romana, muitos estudiosos agora defendem que sua influência empalidece quando comparada aos fatores militares, administrativos e econômicos.
ENFRAQUECIMENTOS DAS LEGIÕES ROMANAS
Na maior parte de sua história, o poderio militar romano era invejado pelo resto do mundo antigo. Mas durante seu declínio, a imagem das outrora poderosas legiões começou a mudar. Incapaz de recrutar soldados suficientes de cidadania romana, imperadores como Diocleciano e Constantino começaram a contratar mercenários estrangeiros para engrossar suas fileiras. As legiões, eventualmente, se encheram de germânicos godos e outros bárbaros, tanto assim que os romanos começaram a usar a palavra em latim "barbarus" no lugar de "soldado". Enquanto esses soldados provaram ser guerreiros ferozes, ao mesmo tempo não tinham lealdade ao Império e seus oficiais sedentos por poder muitas vezes se voltavam contra seus empregadores romanos. De fato, muitos dos bárbaros que saquearam a cidade de Roma e derrubaram o Império do Ocidente conquistaram suas patentes militares enquanto serviam em legiões romanas.
FONTE: Evan Andrews
30 de ago. de 2016
Quem eram os godos e os vândalos?
Os godos e os vândalos eram duas das tribos germânicas que enfrentaram o Império Romano pela Europa e o norte da África do século III ao V d.C.
Pelo fato de quase todas as informações que restaram sobre os godos e os vândalos terem vindo de fontes romanas, a história adotou uma visão predominantemente negativa dessas tribos, como brutos e “bárbaros” não civilizados, que ajudaram a derrubar o grande império de Roma na Europa. Hoje, “vandalizar” a propriedade alheia significa causar danos ou destruição, enquanto “gótico” é aplicado a subculturas conhecidas por sua estética escura e sombria. Mas, embora tanto os godos quanto os vândalos tenham saqueado Roma (em 410 e 455 d.C., respectivamente), nenhuma das tribos deixou a grande cidade em ruínas ou massacrou seus habitantes. Na verdade, os reinos godos fundados na Gália (atual França), na Ibéria (atual Espanha) e na Itália adotariam o Catolicismo Cristão e outros aspectos da cultura romana, ajudando a preservar essas tradições muito tempo depois do declínio e queda do Império Romano do Ocidente.
Pouco se sabe sobre as origens dos godos antes de os romanos os encontrarem. Eles podem ter vindo da Escandinávia, segundo algumas fontes, ou da atual Polônia. Desde a primeira invasão goda ao território romano, em 239, a tensão era alta entre os romanos e o povo guerreiro que eles viam como inferiores e até subumanos. Ainda assim, muitos godos serviram como soldados romanos, adaptando-se ao estilo de vida dessa civilização e negociando com eles. Por volta de 375, uma nova tribo, conhecida como hunos, surgiu ao norte do rio Danúbio, e começou a empurrar outras tribos – incluindo os godos e os vândalos – para o território romano. Tensões entre os godos e os romanos se manifestaram no início do século V, quando o líder godo, Alarico, sitiou Roma e saqueou a cidade, em 410. Os descendentes de Alarico, conhecidos como visigodos (godos do oeste), assentaram-se na Gália e na Ibéria. O último reino visigodo, na Espanha, foi derrubado pelos mouros em 711. Na Itália, os ostrogodos (godos do leste) estabeleceram domínio no final do século V, mas caíram para o Império Bizantino apenas algumas décadas depois.
Como os godos, os vândalos podem ter suas origens na Escandinávia antes de migraram para o sul. Eles cruzaram a fronteira romana pela primeira vez em 406, com o Império distraído por divisões internas, e enfrentaram tanto os visigodos quanto os romanos na Gália e na Ibéria. Sob o reinado do guerreiro feroz Genserico, os vândalos se aproveitaram da fraqueza romana no norte da África e estabeleceram seu reino nessa região, com a capital em Cartago, por volta de 440. Com as forças de Genserico marchando a Roma em 455, desesperados, os romanos enviaram o Papa Leão I para pedir misericórdia. Em troca de entrarem livres pela cidade, os vândalos concordaram em não queimar a cidade ou matar seus cidadãos. Após a morte de Genserico, em 477, – ainda invencível no campo de batalha – seu império entraria em declínio em meio a disputas entre seus descendentes. Tropas bizantinas o invadiram em 534 e levaram o último rei vândalo, Gelimero, como prisioneiro em Constantinopla.
http://seuhistory.com/noticias/quem-eram-os-godos-e-os-vandalos
Será que o Sol pode se apagar?
Historicamente, pensamos que o Sol é uma estrela imensa, cheia de energia, dando vida ao sistema solar.
No entanto, algo está acontecendo: sua atividade começou a diminuir, segundo o meteorologista Paul Dorian. Essa conclusão foi tirada a partir das imagens obtidas pela NASA, que não apresentam mais as manchas clássicas na superfície solar. Será que o Sol pode se apagar?
Em 1906, houve um recorde na diminuição da atividade solar, mas, embora as manchas tenham aparecido novamente naquela época, agora elas voltaram a desaparecer por quatro dias seguidos, o que gera a estimativa que, nos próximos anos, esse fenômeno poderá se repetir com maior frequência.
De acordo com os cientistas, se esses períodos de baixa atividade se estenderem por muito tempo, como meses ou anos, no próximo período de baixa atividade, que acontecerá entre 2019 e 2020, é possível que haja uma pequena era do gelo, com frios intensos que assolarão grandes regiões do planeta.
No entanto, algo está acontecendo: sua atividade começou a diminuir, segundo o meteorologista Paul Dorian. Essa conclusão foi tirada a partir das imagens obtidas pela NASA, que não apresentam mais as manchas clássicas na superfície solar. Será que o Sol pode se apagar?
Em 1906, houve um recorde na diminuição da atividade solar, mas, embora as manchas tenham aparecido novamente naquela época, agora elas voltaram a desaparecer por quatro dias seguidos, o que gera a estimativa que, nos próximos anos, esse fenômeno poderá se repetir com maior frequência.
De acordo com os cientistas, se esses períodos de baixa atividade se estenderem por muito tempo, como meses ou anos, no próximo período de baixa atividade, que acontecerá entre 2019 e 2020, é possível que haja uma pequena era do gelo, com frios intensos que assolarão grandes regiões do planeta.
Eclipse total do sol faz festivais borbulharem nos EUA
O próximo eclipse solar está a um ano de distância e muita gente já está planejando uma grande festa para receber o fenômeno.
Ao menos nos Estados Unidos a febre por causa do eclipse no dia 21 de agosto de 2017 não para de crescer.
A razão é que o país norte-americano tem sido testemunha de vários eclipses parciais do sol nos últimos tempos e agora, finalmente, ocorrerá um eclipse total. O aguardado fenômeno está previsto para o ano que vem e será somente visível em sua totalidade no território norte-americano, algo que não ocorria desde 1776. Este também será o primeiro eclipse solar total a varrer todo o país em 99 anos.
O espetáculo, em sua plenitude, deverá ser curto: só vai durar alguns minutos. Mesmo assim, já estão agendados alguns festivais totalmente dedicados ao fenômeno.
Em Nashville, por exemplo, tem um festival preparado - chamado Music City Solar Eclipse - com um website onde consta um relógio com a contagem regressiva para o eclipse. O Oregon está planejando um evento de quatro dias chamado SolarFest, embora o eclipse real dure menos de três minutos.
Quem estiver fora dos Estados Unidos - como no resto da América do Norte, na América do Sul, Europa ocidental e na África - poderá ver um um eclipse parcial do sol.
Fonte: Gizmodo.com
Fonte: Gizmodo.com
29 de ago. de 2016
Felicidade
O que é a felicidade? Como podemos alcançá-la? Hoje veremos o que a psicologia tem a dizer sobre a felicidade, como você pode aumentar a sua e como o seu principal obstáculo para alcançá-la pode ser a sua própria mente.
28 de ago. de 2016
A BREVIDADE DA VIDA - Somos poeira ao vento? (Kansas)
A banda Kansas canta sobre a brevidade da vida em Dust in the Wind. Somos poeira ao vento. Mas também somos poeira interestelar ao vento solar, uma história da brevidade do universo.
Como surgiu a primeira estrela? Da onde vem a gravidade? O universo vai se expandir pra sempre? E o papel da matéria e energia escura?
Como surgiu a primeira estrela? Da onde vem a gravidade? O universo vai se expandir pra sempre? E o papel da matéria e energia escura?
27 de ago. de 2016
Quem é Melhor, Ciência ou Filosofia? A Filosofia não serve para nada?
Quem é Melhor, Ciência ou Filosofia?
Só sei que nada sei.
Uma conversa sobre o que é a filosofia, qual seu papel, como ela funciona e o que faz um filósofo.
Só sei que nada sei.
Uma conversa sobre o que é a filosofia, qual seu papel, como ela funciona e o que faz um filósofo.
Intervenção "Constitucional" Militar
Nunca se iludam com esse oba, oba, de grupinhos movidos por discursos de cunho a incitar protestos de coisas que não existe, e que para intimidar e iludir os incautos se utilizam de premonição de que o "vingador" está vindo a cavalo para retomar e destronar o caso fantasma.
As pessoas que encabeçam o movimento vendendo a ideia de intervenção militar, sabe que esse tipo de discurso, gera medo, e medo gera iniciativa! E iniciativa pra quê? Para as pessoas gastarem dinheiro.
Os líderes dessas campanhas de intervenção militar, não são patriotas, não amam a pátria ou que querem o melhor para ela, e não estão temendo ameaça nenhuma, porque a mesma só existe como isca para apenas atrair as presas desavisadas.
Os mesmos só querem o que todo mundo querem $$$$$$.....!!!
Isso é o conto do vigário dos mercenários ditos "revolucionários"
As pessoas que encabeçam o movimento vendendo a ideia de intervenção militar, sabe que esse tipo de discurso, gera medo, e medo gera iniciativa! E iniciativa pra quê? Para as pessoas gastarem dinheiro.
Os líderes dessas campanhas de intervenção militar, não são patriotas, não amam a pátria ou que querem o melhor para ela, e não estão temendo ameaça nenhuma, porque a mesma só existe como isca para apenas atrair as presas desavisadas.
Os mesmos só querem o que todo mundo querem $$$$$$.....!!!
Isso é o conto do vigário dos mercenários ditos "revolucionários"
26 de ago. de 2016
É POSSÍVEL GANHAR SUPERPODERES AO SER EXPOSTO A RADIAÇÃO?
Você já sonhou em ter super poderes? Nos quadrinhos e filmes, sempre vemos que a forma mais fácil de consegui-lo é através da exposição a radiação. Mas sera que realmente teríamos poderes?
4 Pessoas Negras que a História Representou como Brancas
Todo mundo já escutou sobre o poder político da rainha Cleópatra no Egito, as clássicas obras literárias de Machado de Assis, as aventuras dos Três Mosqueteiros nos livros de Alexandre Dumas, a influência de Jesus e o Cristianismo no império Romano .
Mas, você sabe o que todas essas pessoas tem em comum? É muito simples: todos eram pretos.
Ficou surpreso? Pois é, nós sempre vimos essas figuras públicas retratadas com a pele branca, mas hoje vamos mudar essa história e descobrir a verdade por trás dessa representação errada.
Confira agora 4 Pessoas Pretas que a História Representou como Brancas.
Mas, você sabe o que todas essas pessoas tem em comum? É muito simples: todos eram pretos.
Ficou surpreso? Pois é, nós sempre vimos essas figuras públicas retratadas com a pele branca, mas hoje vamos mudar essa história e descobrir a verdade por trás dessa representação errada.
Confira agora 4 Pessoas Pretas que a História Representou como Brancas.
25 de ago. de 2016
Biógrafo de Gandhi diz que líder indiano dormia com jovens nuas para provar sua própria castidade
RIO - Nunca foi segredo que Mahatma Gandhi tinha uma vida sexual incomum e que sexo era tema recorrente durante suas pregações. Entretanto, durante muitos anos, para a construção da imagem do "Pai da Nação", muito dos seus insólitos ensinamentos foi posto de lado. Conselhos dados a recém-casados, que deveriam permanecer castos pelo bem das suas almas e até dormir em cômodos separados, ajudam a montar um novo perfil do líder da independência da Índia, descrito pelo premier do estado de Travancore, ainda sob domínio britânico, como "o mais perigoso e semi-reprimido maníaco sexual".
Para o biógrafo Jad Adams, autor de "Gandhi: Naked ambition", a vida sexual do político pacifista era bem mais complexa do que essa definição, segundo reportagem do "Independent". Em 1883, Gandhi se casou aos 13 anos com Kasturba, de 14.
O jovem casal tinha uma vida sexual normal, na casa da família de Gandhi, em Gujarat. Dois anos depois, quando o pai do indiano estava no leito de morte, Gandhi o deixou sozinho em um quarto e foi fazer sexo com a esposa. Nesse momento, o seu pai morreu. Sentindo-se culpado por não estar presente na hora da morte do pai, Gandhi passou a ter uma visão totalmente diferente do sexo, criando repulsa ao que chamava de "amor lascivo".
Porém a castidade só viria a ser praticada quando Gandhi estava na faixa dos 30 anos. Após longas marchas pela África, o líder pacifista decidiu abraçar a pobreza e o celibato a fim de, segundo a sua crença, melhor servir à Humanidade. O voto de pobreza não foi feito com sacrifício. Mas a questão da castidade exigiu de Gandhi um grande esforço. O líder indiano desenvolveu técnicas espirituais para se manter casto mesmo após as mais explícitas conversas e leituras sobre sexo. Gandhi começou a realizar o que Adams define como primeiras "experiências" com o sexo, chamadas de brahmacharya, que valiam para todos os indianos. Meninos e meninas deveriam tomar banho e dormir nus, mas de forma absolutamente casta e sem qualquer conversa de conotação sexual.
Homens e mulheres eram separados, e mesmo os casados não deveriam ficar sozinhos com as esposas. Quando se sentissem excitados, eles deveriam tomar um banho gelado. As regras, conhecidas como ashram, não valiam para o próprio Gandhi, que costumava desafiar a própria abstinência estando próximo do "desvio". Sushila Nayar, atraente irmã do seu secretário, dormia e tomava banho com ele. Ao ser questionado, o indiano explicou: "Quando ela está se banhando, eu mantenho os olhos totalmente fechados. Nem sei se ela está nua ou de roupa. Posso dizer, pelo som, que ela usa sabão".
Após a morte de Kasturba, mais mulheres passaram a frequentar a cama de Gandhi. Seguindo as determinações do ashram, elas eram proibidas de dormir com os seus maridos. De acordo com Adams, o líder costumava se submeter a provações sensoriais como strip-tease das suas acompanhantes ou outras atividades sexuais sem contato físico. A prática arranhou a sua reputação em vida, e muitos até hoje duvidam do poder de resistência de Gandhi às tentações carnais, e acreditam que ele possa ter tido alguma ajuda nos seus "alívios involuntários".
Em certo momento, os desafios precisaram ser renovados e grandes esforços passaram a ser necessários: a alcova de Gandhi passou a contar com mulheres mais jovens e atraentes. Sushila, que em 1947 tinha 33 anos, foi substituída na cama por uma mulher com metade da sua idade. No auge da resistência pacífica ao Império Britânico, Gandhi, então com 77 anos, dividia a cama com a sobrinha Manu. "Nós dois podemos ser mortos pelos muçulmanos, e devemos submeter a nossa pureza ao último teste e oferecer o mais puro dos sacrifícios. Devemos agora começar a dormir nus", disse Gandhi, que afirmava querer provar aos olhos de Deus ser capaz de estar ao lado de uma bela mulher nua e não ficar excitado.
O pacifista chegou a dormir ao mesmo tempo, sem qualquer veste, com Manu e Abha, esposa de um dos seus sobrinhos. Ele estava com as duas ao ser assassinado em 1948. Gandhi acreditava na propriedade mágica do sêmen. "Aquele que conserva o seu esperma adquire um poder infalível", costumava dizer. Para conservar a imagem e a força do líder, a questão sexual foi mantida como um elemento amorfo na trajetória dele e, após da morte de Gandhi, Manu foi retirada de cena. Devdas, filho do líder, acompanhou Manu até uma estação de trem e pediu que mantivesse silêncio sobre a brahmacharya. Antes de Adams, Sushila foi a única a falar. Para ela, as "experiências" mostram que o líder indiano viveu exatamente como queria: em um sistema cósmico de recompensas e benefícios.
http://www.escritartes.com/forum/index.php?topic=29226.0;wap2
Para o biógrafo Jad Adams, autor de "Gandhi: Naked ambition", a vida sexual do político pacifista era bem mais complexa do que essa definição, segundo reportagem do "Independent". Em 1883, Gandhi se casou aos 13 anos com Kasturba, de 14.
O jovem casal tinha uma vida sexual normal, na casa da família de Gandhi, em Gujarat. Dois anos depois, quando o pai do indiano estava no leito de morte, Gandhi o deixou sozinho em um quarto e foi fazer sexo com a esposa. Nesse momento, o seu pai morreu. Sentindo-se culpado por não estar presente na hora da morte do pai, Gandhi passou a ter uma visão totalmente diferente do sexo, criando repulsa ao que chamava de "amor lascivo".
Porém a castidade só viria a ser praticada quando Gandhi estava na faixa dos 30 anos. Após longas marchas pela África, o líder pacifista decidiu abraçar a pobreza e o celibato a fim de, segundo a sua crença, melhor servir à Humanidade. O voto de pobreza não foi feito com sacrifício. Mas a questão da castidade exigiu de Gandhi um grande esforço. O líder indiano desenvolveu técnicas espirituais para se manter casto mesmo após as mais explícitas conversas e leituras sobre sexo. Gandhi começou a realizar o que Adams define como primeiras "experiências" com o sexo, chamadas de brahmacharya, que valiam para todos os indianos. Meninos e meninas deveriam tomar banho e dormir nus, mas de forma absolutamente casta e sem qualquer conversa de conotação sexual.
Homens e mulheres eram separados, e mesmo os casados não deveriam ficar sozinhos com as esposas. Quando se sentissem excitados, eles deveriam tomar um banho gelado. As regras, conhecidas como ashram, não valiam para o próprio Gandhi, que costumava desafiar a própria abstinência estando próximo do "desvio". Sushila Nayar, atraente irmã do seu secretário, dormia e tomava banho com ele. Ao ser questionado, o indiano explicou: "Quando ela está se banhando, eu mantenho os olhos totalmente fechados. Nem sei se ela está nua ou de roupa. Posso dizer, pelo som, que ela usa sabão".
Após a morte de Kasturba, mais mulheres passaram a frequentar a cama de Gandhi. Seguindo as determinações do ashram, elas eram proibidas de dormir com os seus maridos. De acordo com Adams, o líder costumava se submeter a provações sensoriais como strip-tease das suas acompanhantes ou outras atividades sexuais sem contato físico. A prática arranhou a sua reputação em vida, e muitos até hoje duvidam do poder de resistência de Gandhi às tentações carnais, e acreditam que ele possa ter tido alguma ajuda nos seus "alívios involuntários".
Em certo momento, os desafios precisaram ser renovados e grandes esforços passaram a ser necessários: a alcova de Gandhi passou a contar com mulheres mais jovens e atraentes. Sushila, que em 1947 tinha 33 anos, foi substituída na cama por uma mulher com metade da sua idade. No auge da resistência pacífica ao Império Britânico, Gandhi, então com 77 anos, dividia a cama com a sobrinha Manu. "Nós dois podemos ser mortos pelos muçulmanos, e devemos submeter a nossa pureza ao último teste e oferecer o mais puro dos sacrifícios. Devemos agora começar a dormir nus", disse Gandhi, que afirmava querer provar aos olhos de Deus ser capaz de estar ao lado de uma bela mulher nua e não ficar excitado.
O pacifista chegou a dormir ao mesmo tempo, sem qualquer veste, com Manu e Abha, esposa de um dos seus sobrinhos. Ele estava com as duas ao ser assassinado em 1948. Gandhi acreditava na propriedade mágica do sêmen. "Aquele que conserva o seu esperma adquire um poder infalível", costumava dizer. Para conservar a imagem e a força do líder, a questão sexual foi mantida como um elemento amorfo na trajetória dele e, após da morte de Gandhi, Manu foi retirada de cena. Devdas, filho do líder, acompanhou Manu até uma estação de trem e pediu que mantivesse silêncio sobre a brahmacharya. Antes de Adams, Sushila foi a única a falar. Para ela, as "experiências" mostram que o líder indiano viveu exatamente como queria: em um sistema cósmico de recompensas e benefícios.
http://www.escritartes.com/forum/index.php?topic=29226.0;wap2
24 de ago. de 2016
MENSAGEM PARA OS EMBRIÕES!
Sabemos que o canto dos pássaros tem várias funcionalidades, como marcar território, procurar um parceiro sexual, etc. Mas, recentemente, cientistas descobriram uma outra função: "Conversar" com os filhotes ainda dentro dos ovos!
Referências:
- Tentilhões conversam com seus embriões.
http://goo.gl/w1mTUw
- Tubarão da Groelândia vive por mais de 400 anos:
http://goo.gl/839AHm
22 de ago. de 2016
PSICOPATIA: UM TEMA POLÊMICO E COMPLICADO PARA PSICOLOGIA!
A psicopatia é um dos temas mais polêmicos e complicados na psicologia e psiquiatria. Saiba como a psicopatia é entendida atualmente nessas duas áreas, qual é a diferença entre psicopatia, sociopatia e psicose, além de conhecer também os principais mitos sobre esse assunto no vídeo de hoje.
21 de ago. de 2016
Por que Bolt corre tão rápido?
Photo postad by Liberte Sua Mente |
Mais uma Olimpíada, mais uma vitória. O jamaicano Usain Bolt parece imbatível. Mas engana-se quem pensa que ele consegue isso movendo suas pernas mais rapidamente que os demais. Seria assim se ele fosse um corredor comum. Mas o que os atletas de elite fazem é dar passadas mais longas e mais fortes. Pesquisas mostram que um corredor amador normalmente dá entre 50 e 55 passos para completar uma prova de 100m rasos, enquanto um velocista profissional dá em média 45.
“Atletas de elite têm mais impulsão, porque têm mais fibras musculares capazes de realizar movimentos rápidos. Eles passam menos tempo em contato com o chão, o que permite que se propulsionem para frente ainda mais rapidamente”, disse Sam Allen, da Universidade de Loughborough, na Inglaterra, à rede BBC.
Desde que surgiu nos Jogos de Pequim, em 2008, a invencibilidade de Bolt - que no Rio não fez diferente - é estudada pela ciência. Estudos realizados pelo pesquisador americano Peter Weyand chegaram à conclusão que, ao atingir sua velocidade máxima, um corredor de elite normalmente passa 0,08 segundos em contato com o solo em cada passada, em comparação com 0,12 segundos de um corredor amador.
Sam Allen diz que os velocistas mais rápidos passam cerca de 60% do tempo no ar, sem tocar os pés no chão, enquanto um amador passa 50% do tempo assim. Bolt se destaca ainda mais nesse cenário por causa de sua altura. Com 1,95 metro, é capaz de completar uma prova de 100m rasos dando 41 passos, cerca de três ou quatro a menos que seus adversários. Ele nem deveria conseguir acelerar tanto porque suas pernas são grandes demais. O fato dele quase sempre sair atrás de seus adversários seria por conta de ser tão alto. Mas fenômeno é fenômeno e logo ele recupera. E que ainda venham os 200m rasos e os 4x100m.
Fonte: BBC
Jesse Owens é ouro nos 100 metros da Olimpíada de Berlim
Em 3 de agosto de 1936, o jovem negro norte-americano Jesse Owens contrariava Adolf Hitler ao derrotar seu companheiro de equipe, também afro-americano, Ralph Metcalfe, e ganhar os 100 metros rasos em impressionantes 10,3 segundos. A cena ocorreu no terceiro dia dos Jogos Olímpicos de Berlim, evento que havia sido projetado pelos nazistas para mostrar ao mundo a superioridade da raça ariana.
Jesse Owens superou todas as barreiras em Berlim, conquistando quatro medalhas de ouro: 100m e 200m rasos, no salto em distância e no revezamento 4x100 m. Isso tudo em solo nazista, onde os funcionários do Reich chegaram a classificar os atletas negros de “não humanos”.
Anos mais tarde, em sua biografia, Owens afirmou que o que mais o magoou, contudo, foi o fato de o presidente americano Franklin Delano Roosevelt não ter lhe mandado sequer um telegrama felicitando-o por suas conquistas na olimpíada. Naquela época, também havia um forte sentimento racista nos Estados Unidos.
Fonte: Enciclopédia do Holocausto
Jesse Owens superou todas as barreiras em Berlim, conquistando quatro medalhas de ouro: 100m e 200m rasos, no salto em distância e no revezamento 4x100 m. Isso tudo em solo nazista, onde os funcionários do Reich chegaram a classificar os atletas negros de “não humanos”.
Anos mais tarde, em sua biografia, Owens afirmou que o que mais o magoou, contudo, foi o fato de o presidente americano Franklin Delano Roosevelt não ter lhe mandado sequer um telegrama felicitando-o por suas conquistas na olimpíada. Naquela época, também havia um forte sentimento racista nos Estados Unidos.
Fonte: Enciclopédia do Holocausto
Adolf Hitler abre os Jogos de Berlim
01-08-1936 D.C.
No dia 1º de agosto de 1936, Adolf Hitler abria a XI Olimpíada, também chamada de Jogos Olímpicos de Verão, em Berlim, na Alemanha. Com grande pompa, no Estádio Olímpico de Berlim, a cerimônia de abertura contou com fanfarras musicais dirigidas pelo compositor Richard Strauss.
Os Jogos Olímpicos de Verão de 1936, realizados de 1º a 16 de agosto, marcaram a história da Olimpíada e também da Alemanha. Hitler não poupou dinheiro e esforços para usar o evento como propaganda da Alemanha nazista.
Gastou-se 20 vezes mais do que havia sido orçado e construiu-se o mais moderno complexo esportivo visto até então, com capacidade para 100 mil pessoas. Pela primeira vez na história, a cerimônia de abertura e alguns jogos foram retransmitidos pela recém-criada televisão, além dos cinemas, teatros e pelas imagens projetadas por circuito interno em enormes panos brancos retangulares pendurados em Berlim.
Foi em Berlim que se criou também o cortejo da tocha olímpica, realizado até hoje. Hitler mandou que um corredor solitário saísse de Olímpia, na Grécia, carregando a tocha, e chegasse para a cerimônia de abertura dos Jogos, em Berlim.
A XI Olimpíada foi usada por Hitler para mostrar ao mundo uma suposta Alemanha pacífica, mas superior. Ele retirou das ruas todos os símbolos antissemitas, prendeu cerca de 800 ciganos que vivam na cidade e criou uma delegação com 348 atletas, em sua maioria arianos.
Apesar de terminar os jogos liderando o quadro de medalhas – 33 de ouro – Hitler teve de aceitar a vitória de um pequeno grupo de atletas negros norte-americanos, que conquistou a maioria das medalhas do atletismo, a modalidade mais importante dos Jogos.
Assista a trechos da abertura da cerimônia de 1936:
Imagem: Frame vídeo abertura da cerimônia
Jesse Owens e a reação de Hitler
As
Olimpíadas são muito mais do que uma festa do esporte: funcionam como termômetro da História, dos momentos que o mundo vive. Abaixo, selecionamos dez momentos olímpicos em que esporte e política se misturaram.
http://seuhistory.com/noticias/veja-10-momentos-mais-marcantes-das-olimpiadas
1936 (Berlim): Atleta americano negro faz ruir o mito da supremacia ariana Diante de Hitler (e olhem que a Segunda Guerra Mundial não tinha nem começado), o atleta americano Jesse Owens ganhou nada menos do que quatro medalhas de ouro na Olimpíada de Berlim.
Justamente quando Adolph Hitler tentava provar sua teoria de que os brancos eram superiores. Owen era negro. Reparem na cara de perplexidade de Hitler.
Olimpíadas são muito mais do que uma festa do esporte: funcionam como termômetro da História, dos momentos que o mundo vive. Abaixo, selecionamos dez momentos olímpicos em que esporte e política se misturaram.
http://seuhistory.com/noticias/veja-10-momentos-mais-marcantes-das-olimpiadas
1936 (Berlim): Atleta americano negro faz ruir o mito da supremacia ariana Diante de Hitler (e olhem que a Segunda Guerra Mundial não tinha nem começado), o atleta americano Jesse Owens ganhou nada menos do que quatro medalhas de ouro na Olimpíada de Berlim.
Justamente quando Adolph Hitler tentava provar sua teoria de que os brancos eram superiores. Owen era negro. Reparem na cara de perplexidade de Hitler.
20 de ago. de 2016
QUANTO CUSTA A MEDALHA DE OURO? DA PRA FICAR RICO?
Muitos atletas vem ganhando medalhas e mais medalhas nas olimpíadas rio 2016 Mas sera que da pra ficar rico com apenas uma medalha de ouro?
Existe valor no dinheiro ou diamante e etc.?
FONTES
Santos, Laurie R., and M. Keith Chen. "The evolution of rational and irrational economic behavior: evidence and insight from a non-human primate species." Neuroeconomics–Decision Making and the Brain (2009): 81-93. [pdf] http://goo.gl/vwPMza
SAIBA MAIS
Como ouvir audiolivros: http://goo.gl/lhHNfs
Bibliografia do Nerdologia: http://goo.gl/2dsqOY
O Cérebro Imperfeito, por Dean Buonomano: https://goo.gl/6Ox6I2
Sapiens: Uma breve história da humanidade, por Yuval Noah Harari: https://goo.gl/A9ImoA
The Heartless Stone: A Journey Through the World of Diamonds, Deceit, and Desire, por Tom Zoellner:https://goo.gl/5TxzEj
Quanto valem os diamantes: http://goo.gl/Dmjcpt
Os problemas que apareceram com os macacos prego infratores: http://goo.gl/Nhui8f
MATERIAL USADO
dinheiro background - https://goo.gl/klj4nw
zangief - https://goo.gl/Hi4iux
zangief detona ralf - http://goo.gl/IqJgLg
asterix - https://goo.gl/6QrFKZ
tio patinhas - http://goo.gl/3wjF8z
coringa - https://goo.gl/yPWND6
experimento do macaco - https://goo.gl/bMxFfW
bonobo - https://goo.gl/1VEjsP
mad man - https://goo.gl/Gjq0Mw
mia farrow - https://goo.gl/4CoHG4
elizabeth taylor - https://goo.gl/HFDdqU
marilyn monroe - https://goo.gl/xumNCZ
diamante de sangue - https://goo.gl/As0q06
star wars proposal - https://goo.gl/gs2KHa
lanterna verde - http://goo.gl/8dlH3S
carlos alberto - https://goo.gl/SC2S07
O passado, o presente e o futuro não existem
Será que realmente podemos volta no tempo?
De todos os enigmas do universo, esse com certeza é o mais complicado.
O passado, o presente e o futuro não existem.
Quer saber o motivo disso? Sejam bem-vindos. Este é “O Por quê das Coisas”.
Thiago Braz ganha ouro inédito e bate Record Olimpico. Ele agora é o homem a ser batido!
Brasileiro enfim consegue afastar fantasmas e ultrapassa pela primeira vez na carreira a marca dos seis metros. Recordista mundial, francês Renaud Lavillenie leva a prata A voz tranquila podia até disfarçar à primeira vista, mas Thiago Braz travava uma guerra constante contra sua mente. Bem antes desta noite, o medo de fracassar vinha sendo a maior armadilha, na qual ele caiu algumas vezes. Mas quis o destino que a confiança viesse no momento e no local certos, justo diante da maior pressão de toda sua vida. Aquele menino inseguro, abandonado na infância pela mãe, acabou acolhido de forma calorosa pela torcida do Engenhão. Foi mágico ver o jovem de Marília superando o sarrafo como se estivesse respondendo a quem duvidou. Enterrou todos os fantasmas e se reinventou saltando impressionantes 6,03m para levar a medalha de ouro, com direito a novo recorde olímpico. A conquista teve doses extras de emoção. O ouro só viria se o brasileiro passasse de seis metros, algo que nunca havia alcançado. Mas ele conseguiu ser o primeiro atleta do continente a fazê-lo, na segunda tentativa. Viu o até então campeão olímpico e recordista mundial indoor, o francês Renaud Lavillenie, errar duas vezes os 6,03m e uma os 6,08m, já no tudo ou nada. Sucumbiu com cara de espanto, levou a prata com 5,98m e reclamou das vaias da torcida. O bronze ficou com o americano Sam Kendricks, com 5,85m. - Agradeço muito a Deus por tudo, por esse momento. É uma oportunidade incrível. As pessoas acreditaram em mim, estavam do meu lado me apoiando. Poder completar uma prova com recorde pessoal e recorde olímpico, ganhando medalha de ouro... É inexplicável - comemorou.
19 de ago. de 2016
5 Curiosidades sobre as Olimpíadas Nazistas
As Olimpíadas que conhecemos surgiu no século 8 a.C. na Grécia Clássica, na cidade Olímpia. Desde então, com algumas pausas em alguns momentos, os jogos olímpicos viraram tradição no mundo todo.
Mas hoje iremos falar para você sobre uma Olimpíada específica que aconteceu em um dos momentos mais controversos da história da humanidade. Você já ouviu falar das olimpíadas do ditador Hitler?
Mas hoje iremos falar para você sobre uma Olimpíada específica que aconteceu em um dos momentos mais controversos da história da humanidade. Você já ouviu falar das olimpíadas do ditador Hitler?
17 de ago. de 2016
MAGIC SPEED BOLT - MOMENTO OLÍMPICO
) é um velocista jamaicano, multicampeão olímpico e mundial, recordista mundial dos 100 e 200 metros rasos, além do revezamento 4 x 100 metros como integrante da equipe da Jamaica. É o único atleta na história do atletismo a se tornar bicampeão em todas as três modalidades em Jogos Olímpicos de forma consecutiva e a conquistar seis medalhas de ouro em provas de velocidade, sendo onze vezes campeão mundial. Suas conquistas no atletismo o fizeram ser chamado de Lightning Bolt (relâmpago, raio) pela imprensa internacional e entre os muitos prêmios que já recebeu tem como mais expressivos os de Atleta do Ano da IAAF e o Laureus World Sportsman of the Year, que recebeu por três vezes. Entre as honrarias que recebeu fora do atletismo estão a Ordem da Jamaica (OJ) e a Ordem de Distinção (OD), outorgadas pelo governo de seu país. O mais bem pago atleta da história do atletismo recebendo de acordo com a Forbes 20,3 milhões de dólares por ano, ele é considerado por Jacques Rogge, ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional, por especialistas e por ex-atletas, como uma lenda viva e o maior velocista de todos os tempos. (Usain Bolt)
LIGHTNING BOLT (Vídeos)
Make by Renato Brito
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