Para os apaixonados por doces, um alerta: “açúcar é a droga mais perigosa do nosso tempo”, de acordo com Paul van der Velpen, chefe do serviço de saúde de Amsterdã, na Holanda. Ele explica que o seu uso deve ser desencorajado porque é viciante e que os produtos açucarados deveriam vir com alertas de saúde, assim como os maços de cigarro. Os dados são do jornal Daily Mail.
Velpen afirmou que é "tão difícil de largar [o açúcar] quando o cigarro". Segundo ele, quando as pessoas comem gorduras e proteínas, param quando se sentem satisfeitas, mas, no caso do açúcar, ingerem por mais tempo, até que o estômago comece a doer.
Velpen afirmou que é "tão difícil de largar [o açúcar] quando o cigarro". Segundo ele, quando as pessoas comem gorduras e proteínas, param quando se sentem satisfeitas, mas, no caso do açúcar, ingerem por mais tempo, até que o estômago comece a doer.
A solução, na opinião do especialista, é tributar o açúcar da mesma forma que o álcool e o cigarro. Também sugeriu que a quantidade de açúcar que pode ser adicionada aos alimentos processados deve ser regulamentada.
Fonte: Saúde terra
30.05.2021
ResponderExcluirOS EVANGÉLICOS DAS DIRETAS-JÁ E DO MESSIAS BOLSONARO ESCOLHERAM OS DEUSES DA PROSPERIDADE EGÍPCIA, BABILÔNICA E ROMANA E FORAM CASTIGADOS POR JEOVÁ, POR JESUS CRISTO E PELO ESPÍRITO SANTO. BRASIL CHEGA AO FUNDO DO POÇO COM O CLÃ BOLSONARO E SEUS ASSECLAS. Os deuses babilônicos e romanos do poder, da riqueza, do luxo, da fartura, da urbanidade e civilização, da abundância das águas e dos jardins suspensos, do primeiro grande arranha-céus da humanidade. Esses deuses e esses exemplos foram preferidos e seguidos pelos evangélicos brasileiros que repudiaram, viraram as costas, para os deuses judaico-cristãos da pobreza, da miséria, da misericórdia, do “amor”, do “perdão”, da dor, do sofrimento, das vidas secas dos desertos, da vergonha da nudez naturalista, do pudor, do puritanismo (“Deus, Pátria e família”). Os evangélicos brasileiros da Teologia da Prosperidade egípcia, babilônica e romana escolheram os deuses dos vitoriosos “em Cristo” e foram castigados, trazendo, com sua arca da aliança pirata, lazarenta e azarenta, tragédias, desgraças, calamidades, corrupções, criminalidade, impunidade ampla, geral e irrestrita; milhares de infortúnios intensos e sequenciais e, atualmente, uma praga de 500 mil mortes e milhões de mortos-vivos “recuperados”, até agora, para a política e administração do “Messias” evangélico Bolsonaro, tragando todo o povo brasileiro para desastres, desgraças, incêndios e devastações florestais, desemprego e “invisibilidade” a 50 milhões de brasileiros. LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.