9 de jul. de 2014

O "Mundo Real" vai acabar em 2015 - Palmer Luckey (20 anos) criou uma tecnologia que pode mudar o mundo



O Demolidor, cena do filme que mostra que o contato sexual no futuro será através de um jogo neurológico

Nosso cérebro decodifica as informações deste mundo holográfico através da percepção dos nossos 5 sentidos ou seja percebemos e criamos a realidade com base nos sentidos que são instigados a todo momento através do uso de símbolos, parece que este garoto aprendeu a receita dos "deuses" criadores deste mundo holográfico que compreendem a dinâmica da mente e o poder de criação humana para criar uma outra realidade. Quem ainda não se perguntou o que a realidade, talvez a partir de 2015 comece a se perguntar, mas talvez seja tarde. Se este mundo "nos seduziu" o que dirá um mundo criado por outro igual: um humano?

"Você anda, fala, come, senta, levanta, grita de dor, tem prazer e chora, deixando o plano do real - no qual a atual Internet se insere- para os velhos filósofos e psicanalistas"
"Você vai mudar a maneira de seu cérebro funcionar, de seus olhos e ouvidos serem usados e, sobretudo, mudar sua vida, seu trabalho, suas relações pessoais, seu estar no mundo".

Ravena

O "Mundo Real" vai acabar em 2015

Palmer Luckey, um garoto com pouco mais de 20 anos, criou uma tecnologia que pode mudar o mundo




Palmer Luckey: jovem pode ser considerado, em pouco tempo, um grande revolucionário (Foto: Wiki Commons)

Você já ouviu falar em Oculus Rift? E em Palmer Luckey ?

Uma das maiores revistas internacionais da área de tecnologia, em edição recente, garante, numa reportagem de capa, que o moleque Luckey está perto de mudar os mercados de jogos, filmes, TV, musica, design, medicina, sexo, esportes, artes, turismo, redes sociais, educação e até mesmo a própria realidade, esta “velha anciã” que já não nos é suficiente.

Capas de revistas costumam acertar muito mais que errar. Mas nunca vi uma frase tão longa numa capa, e tão contundente. Mudar a realidade? Mudar o sexo? Mudar praticamente todas as atividades humanas?

Um pequeno detalhe: Palmer Luckey (que parece nome de personagem de série de TV) tem 21 anos e trabalha em seu projeto desde os 18, na garagem da casa de seus pais em Long Beach, na Califórnia (Estados Unidos). O tal projeto chama-se Oculus Rift, um equipamento parecido com uma máscara de mergulho incrementada. O seu objetivo é desfazer qualquer diferença entre a realidade do cotidiano físico-emocional e a realidade virtual.





Oculus Rift: gagdet promete revolucionar games (Foto: Divulgação)


Trata-se de chegar a um ponto final numa busca que já tem mais de dois séculos. Desde Julio Verne até os autores de sci fi de hoje em dia, cientistas, visionários, escritores e filósofos procuram este caminho: um mundo digital tão envolvente, que neurologicamente não somos capazes de separá-lo do mundo fora de nós.

Acompanhe alguns dos comentários de especialistas sobre o Oculus Rift:

- Isto será maior do que qualquer um esperava.
- Esta é a primeira vez que um projeto foi bem sucedido em estimular partes do sistema visual humano diretamente, e de maneira permanente.
- Ele é seguramente um ponto de inflexão, e o projeto já é viável hoje. O mundo está na beira deuma grande mudança: Apple II, Netscape, Google, IPhone e agora o Oculus Rift.

E como funciona a “coisa”? Trata-se de uma mistura de um sistema estereoscópico 3D, 360 graus de visibilidade, som surrounding diretamente conectado aos seus ouvidos, e um software que atinge diretamente seu córtex cerebral.

Você pode estar deitado numa praia, com um Sol escaldante na cabeça. Mas se estiver usando o Oculus, poderá viver uma experiência “real” de estar esquiando no inverno suíço. Você sentirá frio e a sensação de estar encasacado, com o vento a lhe castigar os ossos.

Pensou em Matrix? É muito mais, você pode viver numa comunidade carente num canto qualquer do mundo e viver diariamente em Nova Iorque ou Paris.

O produto está nos seus testes finais e seu lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2015. A Sony já anunciou que vai tentar criar um produto semelhante, e lançou um projeto que chama de Projeto Morpheus.

Adivinhe quem já comprou um pedaço da empresa que desenvolve o Oculus Rift? Sim, claro, ele, o Zuka, o intrépido Mark Zuckerberg, que tirou do bolso dois bilhões de dólares, sem pestanejar, depois de experimentar o produto por uma hora.

- Este é o futuro, diz Zuckerberg. É como ir (com o Oculus) além da ideia de imersão e alcançar uma verdadeira presença humana, de cada indivíduo, num mundo virtual. Você anda, fala, come, senta, levanta, grita de dor, tem prazer e chora, deixando o plano do real - no qual a atual Internet se insere- para os velhos filósofos e psicanalistas.

Já vimos outras manchetes estupefacientes em capas de jornais e revistas, e muitas vezes a realidade dobrou, triturou e moeu os sonhos.

Você vai mudar a maneira de seu cérebro funcionar, de seus olhos e ouvidos serem usados e, sobretudo, mudar sua vida, seu trabalho, suas relações pessoais, seu estar no mundo.

Se for isto tudo mesmo, o Oculus Rift será muito mais do que poderíamos imaginar para o futuro próximo.

Anote aí: Palmer Luckey, um rosto quadrado e um pouco rechonchudo, que só trabalha de sandálias, e seus sócios, Nate Mitchell e Brendan Iribe, podem estar fazendo história.

Será? Pelo sim ou pelo não, procure saber mais sobre o produto agora, amanhã pode ser tarde.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Jack-London/noticia/2014/06/o-mundo-real-vai-acabar-em-2015.html

http://evoluindo-sempre.blogspot.com.br/2014/07/o-mundo-real-vai-acabar-em-2015-palmer.html


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