7 de jun. de 2014

AS PIPOCAS DE MICROONDAS SÃO BOAS PARA A SAÚDE?



São muitas as pessoas que consomem pipoca de microondas, seja no cinema, vendo um filme em casa etc. Mas, o que há nestas pipocas? Neste artigo descobriremos o real efeito delas em nossa saúde.
O milho, em seu estado orgânico, é um grão com um alto conteúdo de fibras e uma boa fonte de ácido fólico, vitamina C e niacina (vitamina B3). As pipocas recém-feitas a base de grãos de milho orgânicos vem sendo muito populares durante muitas gerações como um delicioso e natural lanche saudável.

No entanto, a versão comercial para microondas é fundamentalmente diferente, nem natural e nem saudável, pois vem com um coquetel de toxinas que implicam em vários problemas de saúde, incluindo o Alzheimer, doenças pulmonares respiratórias e doenças renais crônicas, e esses só apenas alguns dos exemplos.

A comodidade, a facilidade de preparação e o aroma embriagante são três razões para fazer pipocas de microondas, mas aqui vão três grandes motivos pelos quais você não deve fazê-las:

O condimento de manteiga é prejudicial à saúde

O condimento de manteiga que é utilizado nas pipocas de microondas pode causar doenças. O diacetil é um produto químico utilizado nas pipocas de milho para microondas que dão ao produto o sabor e aroma.

Um estudo publicado no dia 1 de Agosto de 2013 na revista ACS de Pesquisa Química em Toxicologia indicou que o diacetil aumentou o nível das proteínas beta-amiloides no cérebro. Este agrupamento é um indicador de doença de Alzheimer.

O diacetil também danifica as células nervosas. Este estudo indicou toxicidade neurológica grave nos casos de sobre-exposição a este produto químico. Inclusive os produtos que tentam evitar o uso do diacetil utilizam aromas de manteiga artificiais similares que são, infelizmente, outras formas de diacetil.

O revestimento antiaderente das embalagens é tóxico para o fígado e para o sistema imunológico.

O ácido perfluorooctanóico é uma substância química sintética aplicada no revestimento das embalagens de pipocas de microondas.

Sua aplicação impede a interações com líquidos ou gorduras, criando uma superfície antiaderente no revestimento da embalagem. É cancerígeno e tóxico para os animais e para os seres humanos e permanece no meio ambiente por tempo indefinido.

O colesterol elevado, problemas renais crônicos e problemas respiratórios como a asma e doenças pulmonares são alguns dos problemas de saúde associados com o ácido perfluorooctanóico.

Para os usuários de pipocas de microondas, os estudos indicam que 20% do ácido perfluorooctanóico no sangue provem das pipocas de milho que foram consumidas. Na abertura da bolsa, 80% dos gases emitidos são tóxicos, logo depois os níveis começam a diminuir, ainda que sempre estejam presentes mesmo depois da abertura.

Os óleos hidrogenados

A maioria das pipocas de microondas é feita com alguma forma de óleo alterado, tipicamente óleo de coco ou óleo de soja convertidos em gorduras trans que obstruem as artérias causando doenças do coração e inflamações no corpo.

Normas de etiqueta da FDA permitem que os fabricantes arredondem a zero qualquer valor de gordura trans que se encontra abaixo de 0,5 gramas por porção de embalagem, de forma que pode até ser dito “sem gordura trans” quando, na verdade, pode apresentar no máximo a metade de um grama por porção.

Qual é a alternativa?

A alternativa natural à pipoca de microondas, logicamente, são as pipocas feitas em casa, que são surpreendentemente fáceis de preparar sem os perigos de seu colega industrializado e com todos os benefícios do milho.


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